COLUNA DO TIMM
12 de Junho
EUA esvaziam embaixadas no Oriente Médio diante de risco de Israel atacar Irã, diz jornal - Segundo o 'The Washington Post', embaixadas e bases militares dos EUA estão em alerta máximo. oficiais dos EUA foram avisados de que Israel está "totalmente preparado para lançar uma operação contra o Irã", afirma reportagem da CBS News.
Putin diz que novo programa de armas da Rússia deve priorizar 'tríade nuclear'- Declaração foi feita durante reunião sobre indústria de defesa, nesta quarta-feira (11). Fala ocorre em meio a novas ameaças nucleares no contexto da guerra na Ucrânia.
Nos Estados Unidos, os protestos contra Donald Trump se espalharam para Nova York, Atlanta e Chicago. O presidente americano falou em acordo comercial com a China. Morreu o cantor e compositor Brian Wilson, líder dos Beach Boys. Falta um ano para a Copa do Mundo. E, a partir deste sábado, a Copa do Mundo de Clubes da FIFA testará cinco sedes nos Estados Unidos.
Ultraortodoxos de Israel podem derrubar governo de Netanyahu em votação nesta quarta; entenda. Partidos da coalizão do governo de Benjamin Netanyahu ameaçaram apoiar um projeto de lei da oposição para dissolver o Parlamento. Siglas ultraortodoxas se irritaram com apoio de partido do premiê à obrigação do serviço militar para ultrarreligiosos.
Com discurso belicoso, Trump vai ao encontro de seu inimigo interno - Presidente descreve realidade alternativa em base militar com objetivo de politizar forças armadas e justificar militarização de reduto democrata. - Blog da Sandra Cohen-g1
Uma economia mundial cada vez mais arriscada - Martin Wolf - Valor Econômico - A guerra tarifária de Trump traz consigo a imprevisibilidade e a consequente perda de confiança
Estamos vivendo os primeiros estágios de uma revolução —a tentativa de conversão da república americana em uma ditadura arbitrária. Ainda não está claro se Donald Trump terá sucesso nessa tentativa. Mas o que ele quer fazer parece evidente. Seu modo de governar —ilegal, imprevisível, anti-intelectual e nacionalista— terá o maior impacto nos próprios Estados Unidos. Mas, inevitavelmente, também está tendo um impacto enorme no restante do mundo, dada a posição hegemônica dos EUA desde a Segunda Guerra Mundial. Nenhum outro país ou grupo de países pode —ou quer— ocupar esse lugar. Essa revolução ameaça o caos.
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Postado por Gilvan Cavalcanti de Melo às 06:36:00 Nenhum comentário:
Míssil com precisão mortal e drone kamikaze: as armas usadas pela Rússia em ataque massivo à Ucrânia- Ataque com drones e mísseis matou ao menos três pessoas na Ucrânia. Rússia usou armas de longo alcance com alta capacidade de destruição.
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NACIONAIS
Trama golpista: interrogatórios correram 'dentro do esperado' e fortalecem denúncia, avaliam ministros do STF e investigadores. Na segunda (9) e na terça (10), Primeira Turma ouviu oito réus do chamado 'núcleo crucial', incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro. Julgamento é esperado para o segundo semestre.
'Eu fui muito otário', diz ex-ministro Weintraub após Bolsonaro chamar apoiadores do golpe de 'malucos'. Ex-presidente negou, durante interrogatório no STF, ter apoiado pedidos de intervenção militar. Bolsonaro também pediu desculpas pelas denúncias sem provas ao ministro Alexandre de Moraes.
A maioria do Supremo votou a favor de responsabilizar as redes sociais por conteúdo ilegal publicado. União Brasil e PP anunciaram que são contra o novo pacote fiscal. Os dois partidos têm quatro ministérios no governo. O presidente da Câmara disse que, no Congresso, as reações às medidas foram muito ruins. O ministro da Fazenda afirmou que elas corrigem distorções.
Aeroporto de Guarulhos tem pousos e decolagens interrompidos por presença de drones
Segundo informações da GloboNews, ao todo, as movimentações foram paralisadas por 46 minutos. As atividades já foram retomadas.
Audiência com Haddad na Câmara é encerrada após bate-boca com Nikolas e Jordy e acusações de 'molecagem'.
Após bate-boca com Haddad, oposição desrespeita regra de Motta e leva cartazes ao plenário contra ministro
Centrão não concorda com medidas para substituir alta do IOF, e MP pode ser rejeitada - CAMAROTTI g1: deputado será relator da MP; clima na Câmara é pior
INSS, Minha Casa, Minha Vida, Farmácia Popular, pesquisa: o que foi atingido pelo congelamento de despesas
Governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez uma contenção de R$ 31,3 bilhões em despesas. Detalhes dos cortes ainda não haviam sido divulgados.
CULTURAL FM Torres -RIO GRANDE DO SUL – J.Matinal
ESPAÇO PLURAL -Os comunérios – comunais gaudérios – RED/BRASIL PROGRESSITA TV 02 abril 25 - https://www.youtube.com/live/WUOYZVA7Zug?si=BA3jWrOIzFd9NNRy
ESPAÇO PLURAL – RED /Brasil Progressista TVA saga portuguesa chega ao RS. Vera Barroso e Claudio Knierin 9 abril 25
https://www.youtube.com/live/ZeYC43ofX3M?si=OHlT1qtf7r7jXqG9
ESPAÇO PLURAL – RED/Brasil Progressista TV/Cultural FM – Os povos primitivos na formação da sociedade riograndense – Entrevista de RAFAEL FRIZZO, doutorando em Antropologia
https://www.facebook.com/share/v/1B1KFKgFJX/
ESPAÇO PLURAL – RED/Brasil Progressista TV/Cultural FM Torres – 7/maio – Entrevista com Antonio Carlos Cortes, advogado, membro da Academia Riograndense de Letras, fundador do Grupo Palmares em POA, em 1971 = https://www.youtube.com/live/o4y1XOEUFfE?si=Bo5ZjvhvUaGGiNNL
ESPAÇO PLURAL – RED/Brasil Progressista TV/Cultural FM Torres – 4 junho - O cenário da imigração italiana no Brasil - *https://www.youtube.com/live/70ceLONO3mY?si=RnUnRqv0TB-0Mand
ACADEMIA RIOGRANDENSE DE LETRAS – FB Biblioteca da Academia Riograndense de Letras– Palestra de Eduardo Jablonski sobre Vida e Obra de Erico Veríssimo – 27.IV.25
(2) Facebook Live | Facebook
ACADEMIA RIOGRANDENSE DE LETRAS – BIBLIOTECA DA ACADEMIA RIOGRANDENSE DE LETRAS - Pesquisar FB– Palestra de R. Prym sobre a Poesia em Érico Veríssimo
ESPAÇO PLURAL -ENCONTRO COM ESCRITORES DE POA –– RED/Brasil Progressista TV/ Cultura Torres – Entr. Mário Pepo- https://www.youtube.com/live/zu1sfnGWamY?si=cDCllzyYDjI23cm9
O FIO DA HISTÓRIA com Paulo Timm – BRASIL PROGRESSISTA TV - https://www.youtube.com/live/jWgc6iSagPE?si=6VpQq9uiS973_Cke
A RECONSTRUÇÃO DO RS com Carlos Paiva – mai/25 = https://www.youtube.com/live/CoJKlC5n2Is?si=fM7NXWf8U8pRsuse
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TORRES E REGIÃO
afolhatorres.com.br
Atendimentos no Hospital de Torres estão restritos devido a superlotação - Segundo a comunicação do Hospital Nossa Senhora dos Navegantes (HNSN) restrição abrange também a outros hospitais da região e se dá por motivos de grande incidência de gripes (vírus respiratórios, como Rinovírus e Influenza A) e resfriados devido as quedas de temperatura
Curso gratuito de Panificação do Senac Torres com inscrições abertas- Os interessados podem se inscrever diretamente no Senac Torres (que fica localizado na Av Júlio de Castilhos, 423 centro). Mais informações pelo fone (51) 9701-1705 (FONTE - Senac Torres)
Show de gols e emoção marcaram a 3ª rodada do Municipal de Futebol em Torres
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INTERESSE PÚBLICO
Farmacêutica brasileira lança em agosto caneta contra obesidade- Medicamento tem como princípio ativo a liraglutida. Empresa se torna a primeira fabricante 100% brasileira a ingressar no mercado global de análogos de GLP-1.
Termômetro da relação, 34 músculos envolvidos e milhões de bactérias trocadas: veja o que a ciência diz sobre o beijo na boca- Beijar na boca é prática o milenar de demonstração de amor e desejo sexual. Por sua história na humanidade, o beijar vem sendo alvo de pesquisas pela ciência.
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CAPAS DOS JORNAIS DO CENTRO DO PAÍS E POA
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O GLOBO- Congresso promete rejeitar pacote de Haddad, e crise fiscal se agrava.
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O ESP- Lula edita MP que eleva impostos, apesar da rejeição do Congresso e setor privado. Aplicações financeiras, bets e dividendos de empresas , os principais alvos
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FSP – Congresso ataca pacote de alta de impostos. Lula insiste e envia MP
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ZERO HORA – STF forma maioria para responsabilizar plataformas por conteúdos postados por usuários.
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JORNAL DO COMÉRCIO POA
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O Assunto g1 - Los Angeles: o epicentro da onda de protestos nos EUA
Los Angeles: o epicentro da onda de protestos nos EUA #1487 | O Assunto | G1
Em meio a uma onda de protestos contra as prisões feitas pelo ICE (Immigration and Customs Enforcement), a polícia da imigração dos Estados Unidos, a prefeita de Los Angeles, uma das cidades mais importantes da Califórnia, nos EUA, decretou toque de recolher. A medida da democrata Karen Bass foi tomada para conter a violência.
Desde meados da semana passada, manifestantes bloquearam vias e queimaram veículos, principalmente em locais próximos de prédios públicos. A polícia local usou bombas de efeito moral e balas de borracha.
Com a escalada de tensão, Trump enviou agentes da Guarda Nacional para o estado da Califórnia, mesmo sem o pedido do governador, o democrata Gavin Newsom. Quem explica o embate político e pessoal por trás disso é Guga Chacra, comentarista da Globo, da Globonews, da CBN e colunista do jornal O Globo. "Trump quer transformar os EUA em uma espécie de regime autoritário. Ele sabe que não vai conseguir ir tão longe, mas a democracia está se deteriorando."
Antes, para entender a importância dos imigrantes para Los Angeles, Natuza Nery recebe Felippe Coaglio, correspondente da Globo e GloboNews nos Estados Unidos, que fala direto da cidade. Coaglio conta como age o ICE e como os protestos se espalharam para outros locais do país. "Essa ação do ICE está chamando a atenção pela amplitude do que está acontecendo e, claro, pela forma mais truculenta do que o usual."
O que você precisa saber:
• PROTESTOS EM LA: O que é a Guarda Nacional dos EUA?
• VIOLÊNCIA: Repórter é atingida por bala de borracha durante entrada ao vivo
• SANDRA COHEN: Discurso violento de Trump inflama tropas contra cidadãos
O podcast O Assunto é produzido por: Mônica Mariotti, Amanda Polato, Sarah Resende, Luiz Felipe Silva, Thiago Kaczuroski e Carlos Catelan. Apresentação: Natuza Nery.
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Café da Manhã Podcast Folha Uol
https://audioglobo.globo.com/g1/podcasts
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Editorial CULTURAL FM -Torres RS – www.culturalfm875.com-12 junho
O que é o amor?
Editorial CULTURAL FM -Torres RS – www.culturalfm875.com -11 junho
Bolsonaro chama de "malucos" apoiadores que pediram golpe após derrota em 2022
O ex presidente Jair Bolsonaro foi ouvido, ontem, no STF, junto com outros réus no processo que investiga tentativa de golpe no Brasil ao final de 2022. Comportou-se surpreendemente sereno, respondendo com desenvoltura às indagações do Ministro Moraes, sempre negando que tivesse comandado qualquer ato com vistas à ruptura institucional do país. Reitera que teve sempre em mente “as quatro linhas da Constituição”, cujo exemplar o acompanhava. Essa, entretanto, é apenas uma retórica, como ele mesmo gosta de dizer, pois não há “quatro linhas” na Constituição de 88. Ela tem artigos e cláusulas pétreas que devem ser seguidos à risca por todos os brasileiros, sobretudo investidos de funções públicas. Não um campo de futebol. Bolsonaro permitiu-se, até, fazer um convite ao Ministro Moraes como companheiro de chapa, na condição de seu vice, em 2026, que o Ministro imediatamente declinou, sem censurá-lo. Afinal, Bolsonaro está inelegível. Para a maioria dos analistas, o ex presidente entrou condenado e saiu condenado, pois confessou que discutiu medidas que poderiam levar a anulação das eleições “dentro da Lei”. Alguns explicam sua descontração na expectativa de que dificilmente seria preso por muito tempo, considerando, inclusive, que a sentença, sem margem de chicanas jurídicas, só sairia no final deste ano e que, na eventual vitória, em 26 , de um aliado à Presidência, seria indultado.
Em seu depoimento Bolsonaro minimizou ações de seus seguidores que culminaram nos eventos de 8 de janeiro de 23 e disse que Forças Armadas jamais aceitariam intervenção militar. Estigmatizou o golpe. E chamou os que pediam intervenção militar, depois de sua derrota, de “malucos”. Com isso acabará perdendo a aura de durão que tradicionalmente cultivou. Quanto as aglomerações em frente aos quartéis, de onde emanavam os ecos pedindo “intervenção militar”, afirmou que não ultrapassaram os limites da legalidade, embora aninhassem radicais:”- Agora, tem sempre uns malucos ali que ficam com aquela ideia de AI-5, intervenção militar, que as Forças Armadas jamais iam embarcar nessa porque o pessoal tava pedindo ali, até porque não cabia isso aí e nós tocamos o barco”, afirmou o ex-mandatário. Esta estratégia, porém, contrasta com a série de acusações que fez, desde o famoso discurso do 7 de setembro de 21 em São Paulo, tanto às instituições do sistema eleitoral do país, como ao próprio Ministro Moraes. Desculpou-se, inclusive, instado por Moraes sobre denúncia de membros do TSE estariam recebendo até R|$ 30 milhões, afirmando ter se tratado apenas de retórica, sem provas.
Além de Bolsonaro, vários outros réus, todos ocupantes de altas funções no campo da segurança nacional e jurídica em seu Governo, inclusive um titubeante ex Ministro da Justiça, também foram ouvidos. Sem exceção, declararam-se inocentes, não sem deixar de demonstrar a altivez de caráter e propósitos que deles se esperam.
Isso posto, prosseguirão hoje os trabalhos da mais alta Corte do país no sentido de ouvir todos os réus apontados como responsáveis pela tentativa de golpe no país, cumprindo, dessa forma, mais um importante papel na defesa da ordem constitucional do país e consolidação da democracia-entre-nós.
Abaixo, a repercussão do depoimento de Jair Bolsonaro no Supremo:
O GLOBO- Bolsonaro admite ter buscado alternativas ao resultado eleitoral, mas nega golpismo.
O ESP- Bolsonaro se desculpa com Moraes, nega golpe, mas diz ter exibido minuta a militares
ZERO HORA – Bolsonaro confirma que discutiu medidas, mas nega plano golpista
O Assunto g1 - Bolsonaro: o interrogatório no STF – Bolsonaro: o interrogatório no STF - O Assunto #1486 | O Assunto | G1
Café da Manhã Podcast Folha Uol
Podcast analisa interrogatório de Bolsonaro no STF - Folha - 11/06/2025 - Podcasts - Folha
Podcast: advogado faz análise jurídica do interrogatório de Bolsonaro na trama golpista. Ex-presidente negou ter discutido planos para um golpe, mas admitiu conversas sobre possibilidades
Desfecho de Bolsonaro se aproxima sem refresco para Lula - Maria Cristina Fernandes Valor Econômico Maré baixa com a qual Bolsonaro chega à reta final do julgamento não traz alívio para o governo
Editorial CULTURAL FM -Torres RS – www.culturalfm875.com 10 junho
A língua que nos moldou o olhar e o coração
Landro Oviedo - professor, escritor e advogado landrooviedo@correiodopovo.com.br
Fonte – Correio do Povo - ANO 117 Nº 254 - PORTO ALEGRE, DOMINGO, 10 DE JUNHO DE 2012\
Nas caravelas das grandes navegações portuguesas, viajava muito mais do que a ambição de conquistas e de riqueza. Nelas navegava uma língua heroica, que havia resistido ao latim vindo das cortes romanas e ao árabe dos muçulmanos. Reavivada por um pequeno condado chamado Portucalense, reagiu para empreender uma jornada vitoriosa e conquistar o mundo desconhecido de antanho, expandindo a alma portuguesa.
Hoje,10 de junho, é comemorado o Dia da Língua Portuguesa no mundo, correspondendo à morte do poeta Luiz Vaz de Camões, mártir e prócer do idioma, no ano de 1580. Essa língua já nos fez predestinados a esposá-la desde os primórdios da Pátria brasileira, quando Pero Vaz de Caminha escreveu ao rei de Portugal dando contadas terras agregadas ao seus domínios. Nascia ali o Brasil de hoje, com agramática lusitana impondo seus fonemas e sintaxe sobre a oralidade frágil daslínguas indígenas, torre de babel que começou a declinar diante da linguagem não verbal das armas lusitanas.
Depois, essa língua de dominação foi flexibilizada pelos negros, que a fizeram sincrética e polissêmica. Também os poetas a recrutaram para dar voz aos que não tinham voz, feito Castro Alves, que se armou de metáforas e apóstrofes para defender homens e mulheres vitimados pela ignominiosa escravidão. Antes, José de Alencar já havia propugnado pela independência linguística do país, estabelecendo a base de uma cultura própria e afirmando uma literatura nacional.
Para falarmos de língua, é preciso conceber também idioma, dialeto e idioleto. O idioma é o substrato anterior à língua, esta a realização particular e localista do idioma. Já o dialeto é o fenômeno repetido em menor escala, notadamente em regiões internas, pela variabilidade linguística. Por sua vez, o idioleto é a expressão singular do falante, própria e subjetiva, mas inserida nos cânones coletivos. É do idioma camoniano que derivam a língua brasileira e os dialetos, inclusive o gaúcho, mantendo-se o adjetivo primevo para reverenciar a primazia.Aliás, mesmo nas áreas de confluência entre Camões e Cervantes nestas bandas, aquele mantém brilho e bandeira, como nesta estrofe do poema "Pajada para a Língua Portuguesa", do poeta rio-grandense Vaine Darde: "Eu transito pelo verso/Com metáforas de campo/Lampejos de pirilampos/Nos vocábulos impressos/Pois toda vez que me expresso/Com a prosa dos galpões/Tenho o sotaque dos peões/Que por mais que o tempo mude/Apesar do timbre rude/Jamais renega Camões".
A língua portuguesa, que nos legou um olhar de encanto com a vida, entremeada coma nostalgia dos lusitanos, moldou-nos o coração para emoções veiculadas por um vernáculo sóbrio e expressivo. A ela, metalinguisticamente, nossa gratidão pela identidade, forjada com a têmpera dos que fizeram a história de uma pátria que renasceu em outras tantas para além dos oceanos.
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Raízes socioeconômicas do trumpismo - Luiz Gonzaga Belluzzo
= Valor Econômico = terça-feira, 6 de maio de 2025
Entusiasmado com favores e poderes da oligarquia, Trump
encarregou seus auxiliares de cortar os direitos sociais e econômicos
de seus cidadãos em nome da eficiência dos mercados
Avaliado em seus próprios termos e objetivos, o projeto iluminista da
Liberdade, Igualdade e Fraternidade está fazendo água diante da
alucinante e alucinada competição entre as lideranças
contemporâneas e seus asseclas para mergulhar o planeta nos
esgotos da barbárie.
O filósofo Fredric Jameson, no livro “A Cultura do Dinheiro”, já
advertia no início do milênio: “Os quatro pilares ideológicos, jurídicos
e morais do alto capitalismo - constituições, contratos, cidadania e
sociedade civil - são, hoje, vadios maltrapilhos, mas sempre lavados,
barbeados e vestidos com roupas novas para esconder sua verdadeira
situação de penúria”. Não podemos colher outro ensinamento dos
embates travados por Donald Trump para tornar a América Grande
Outra Vez.
Peço licença aos leitores para retomar considerações a respeito da
Grande América, o país que emergiu dos sofrimentos da Grande
Depressão e da Segunda Guerra Mundial.
O imaginário político predominante no New Deal tinha uma visão
progressista acerca do papel a ser exercido pelos Estados Unidos. Em
claro antagonismo com as práticas das velhas potências, os EUA -
tomando em conta o seu autointeresse de forma esclarecida - se
empenharam na reconstrução europeia e apoiaram as lutas pela
descolonização.
É oportuno registrar as origens do projeto político, social e econômico
que presidiu os avanços do pós-guerra. Discursando no Congresso do
Partido Democrata em 1936, Franklin D. Roosevelt denunciou os
poderes da oligarquia financeira no controle da sociedade e da
economia. “Era natural e talvez humano que os príncipes privilegiados
dessa nova dinastia econômica, sedentos por poder, tentem alcançar
o controle do próprio Governo. Eles criaram um despotismo e o
embrulharam nos vestidos de sanções legais. Em seu serviço, novos
mercenários procuraram regimentar o povo, seu trabalho e sua
propriedade”.
Esta turma está de volta. Trump, entusiasmado com favores e
poderes da oligarquia, encarregou seus auxiliares de cortar os
direitos sociais e econômicos de seus cidadãos em nome da
eficiência dos mercados.
Daron Acemoglu escreveu no Project Syndicate: “Nos Estados Unidos,
o status tornou-se firmemente ligado ao dinheiro e à riqueza durante a
Revolução Industrial, e a desigualdade de renda e riqueza disparou
como resultado. Embora tenha havido períodos em que a intervenção
governamental buscou reverter a tendência, a sociedade americana
sempre foi estruturada em torno de uma hierarquia de status
íngreme”.
Nos idos de 2018, Martin Wolf, editor do Financial Times, denunciou
as manobras de Trump para implodir a ordem mundial. “São
características destacadas do comportamento de Trump suas
invenções, sua autocomiseração e sua prática da intimidação: os
outros, inclusive os aliados históricos, “estão zombando de nós” em
relação ao clima ou “nos enganando” em relação ao comércio
exterior. A União Europeia, argumenta ele, “foi implantada para tirar
proveito dos EUA, certo? Não mais... Esse tempo acabou”.
Trump exprime o declínio dos valores e das ideias que inspiraram os
Estados Unidos na construção da chamada ordem mundial do pós-
guerra. Terminado o conflito, as forças vitoriosas, democráticas e
antifascistas trataram de criar instituições destinadas a impedir a
repetição da desordem destrutiva que nascera da rivalidade entre as
potências e da economia destravada.
A civilização ocidental, disse Gandhi, teria sido uma boa ideia.
Imaginei, santa ingenuidade, que as batalhas do século XX, além do
avanço dos direitos sociais e econômicos, tivessem finalmente
estendido os direitos civis e políticos, conquistas das “democracias
burguesas”, a todos os cidadãos. Mas talvez estejamos numa
empreitada verdadeiramente subversiva em seu paradoxo: a
construção da República dos Bárbaros. Uma novidade política
engendrada nos porões da inventividade contemporânea, regime em
que as garantias republicanas recuam diante dos esgares da máquina
movida pela “tirania das boas intenções”.
Trump exprime o declínio dos valores e das ideias que inspiraram os
EUA na construção da ordem mundial do pós-guerra
Os deserdados da civilidade simulam retidão moral para praticar as
brutalidades dos homens de bem. Os direitos individuais e os valores
da modernidade são tragados no redemoinho do moralismo
particularista e exibicionista dos amorais. Trump exibiu de forma
contundente o papel do ultraje pessoal na avacalhação do debate
público. A ofensa pessoal desqualificadora usada como argumento e a
resposta no mesmo tom são instrumentos da brutalização das
consciências.
Perorando diante de uma plateia com algumas milhares de pessoas
na terça-feira em Michigan, Trump usou e abusou de sua
contundência antirrepublicana e imprecou contra o Judiciário
americano, referindo-se a juízes como comunistas. “Não podemos
permitir que um punhado de juízes comunistas, de extrema esquerda,
obstruam a aplicação de nossas leis e assumam os deveres que
pertencem exclusivamente ao presidente dos EUA”, afirmou. “Os
juízes estão tentando tirar o poder dado ao presidente para manter
nosso país seguro”.
Os projéteis disparados no debate ganharam impulso nos Facebooks,
Twitters e Instagrams da vida. Os impropérios lançados das
plataformas da arrogância não atingiram apenas os dois debatedores,
mas maltrataram impiedosamente os princípios elementares da
convivência civilizada. Os tecladistas alcançam a proeza de cometer
cinco atentados contra os adversários numa frase de 12 palavras.
Bárbaros do teclado, como Trump e assemelhados, manejam com
desembaraço a técnica das oposições binárias, método dominante
nas modernas ações e interações entre os participantes das redes.
Nos comentários da internet, vai “de vento em popa” o que Herbert
Marcuse chamou de “automatização psíquica” dos indivíduos. Os
processos conscientes são substituídos por reações imediatas,
simplificadoras e simplistas, quase sempre grosseiras, corpóreas.
O que aparece sob a forma farsista de um conflito entre o bem e o mal
está objetivado em estruturas que enclausuram e deformam as
subjetividades exaltadas. A indignação individualista e os arroubos
moralistas são expressões da impotência que, não raro, se
metamorfoseia em desvario autoritário.
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Por que o Brasil precisa ir além do AGRO para crescer?
By Paulo Gala on 05/06/2025
Apesar de o Brasil apresentar um PIB de aproximadamente US$ 2,5 trilhões a preços de mercado — o que o coloca entre as dez maiores economias do mundo — sua estrutura produtiva revela um padrão ainda concentrado em atividades de baixo valor agregado. O setor agropecuário representa cerca de 7% do PIB, ou aproximadamente US$ 175 bilhões, enquanto nos Estados Unidos a agropecuária responde por apenas 2% do PIB, com um valor absoluto bem superior, em torno de US$ 600 bilhões. Essa comparação demonstra que a agropecuária americana é extremamente produtiva e tecnologicamente avançada, mesmo tendo menor peso relativo na economia. O Brasil, por sua vez, ainda depende do crescimento do setor primário para impulsionar o desempenho econômico.
A indústria de transformação também revela contrastes marcantes. Os Estados Unidos produzem cerca de US$ 2,5 trilhões em manufatura, ao passo que o Brasil tem uma produção industrial estimada em torno de US$ 200 bilhões. Essa diferença não é apenas de escala, mas principalmente de sofisticação: enquanto os EUA concentram sua produção em setores de alta complexidade, como aeroespacial, farmacêutico, semicondutores e equipamentos médicos, o Brasil tem uma base manufatureira mais voltada à transformação de recursos naturais, com baixa densidade tecnológica e limitada inserção em cadeias globais de valor.
Nos serviços, o contraste é ainda mais revelador. Ambos os países possuem estruturas econômicas dominadas pelo setor terciário. No entanto, nos EUA esse setor é composto por serviços de alto valor agregado: tecnologia da informação, finanças, consultorias especializadas, educação superior, pesquisa científica e serviços profissionais avançados. No Brasil, a maior parte do setor de serviços é composta por atividades tradicionais, como comércio, transporte, alimentação, serviços pessoais e administração pública — importantes para o bem-estar, mas com baixa produtividade e limitada capacidade de tracionar a economia para o desenvolvimento.
Mineração e petróleo são áreas em que Brasil e Estados Unidos também possuem relevância, mas não representam, em nenhum dos casos, o núcleo do valor adicionado da economia. Esses setores são fortemente intensivos em capital e recursos naturais, e tendem a empregar relativamente pouca mão de obra qualificada. Assim, embora sejam importantes fontes de divisas e receitas fiscais, não são motores sustentáveis de crescimento inclusivo e inovação tecnológica.
A verdadeira diferença de valor agregado está, portanto, na combinação entre manufatura de alta tecnologia e serviços complexos. É nesse espaço que os Estados Unidos se distanciam das economias intermediárias como o Brasil. A capacidade americana de inovar, escalar produtos sofisticados e exportar conhecimento está diretamente ligada ao investimento em ciência, educação e políticas industriais consistentes. Para o Brasil avançar em sua trajetória de desenvolvimento, será preciso reverter a desindustrialização prematura e apostar na construção de capacidades produtivas sofisticadas, articulando indústria e serviços modernos em torno de uma estratégia de transformação econômica de longo prazo.
Dobrar a produção agropecuária no Brasil — o que significaria elevar de US$ 175 bilhões para US$ 350 bilhões o valor adicionado do setor — teria impactos importantes sobre exportações, balança comercial e geração de renda no interior do país. No entanto, isso não alteraria de forma estrutural a posição do Brasil na economia global nem resolveria os principais entraves ao desenvolvimento. A agropecuária, embora moderna em muitos segmentos, tem limites naturais à sua expansão: depende de terras, água, clima e logística, além de empregar relativamente pouca mão de obra qualificada e ter baixa capacidade de induzir inovações sistêmicas em outros setores da economia. É um setor intensivo em recursos naturais, não em conhecimento.
Além disso, mesmo que a produção dobrasse, a agropecuária ainda representaria uma fração relativamente pequena do PIB total e continuaria insuficiente para sustentar crescimento robusto e duradouro. Países desenvolvidos não se tornaram ricos por expandirem sua agricultura, mas sim por construírem capacidades produtivas em setores de alta complexidade, como tecnologia, manufatura avançada e serviços baseados em conhecimento. O desafio brasileiro não está em produzir mais commodities, mas em agregar valor a elas, diversificar sua base produtiva e inserir-se de forma competitiva em setores que geram aprendizado tecnológico, emprego qualificado e sofisticação produtiva. É essa mudança estrutural que pode romper o ciclo de crescimento volátil e dependente de preços internacionais das matérias-primas
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Por que o Brasil precisa ir além do AGRO para crescer?
By Paulo Gala on 05/06/2025
Apesar de o Brasil apresentar um PIB de aproximadamente
US$ 2,5 trilhões a preços de mercado — o que o coloca
entre as dez maiores economias do mundo — sua estrutura
produtiva revela um padrão ainda concentrado em
atividades de baixo valor agregado. O setor agropecuário
representa cerca de 7% do PIB, ou aproximadamente US$
175 bilhões, enquanto nos Estados Unidos a agropecuária
responde por apenas 2% do PIB, com um valor absoluto
bem superior, em torno de US$ 600 bilhões. Essa
comparação demonstra que a agropecuária americana é
extremamente produtiva e tecnologicamente avançada,
mesmo tendo menor peso relativo na economia. O Brasil,
por sua vez, ainda depende do crescimento do setor
primário para impulsionar o desempenho econômico.
A indústria de transformação também revela contrastes
marcantes. Os Estados Unidos produzem cerca de US$ 2,5
trilhões em manufatura, ao passo que o Brasil tem uma
produção industrial estimada em torno de US$ 200 bilhões.
Essa diferença não é apenas de escala, mas
principalmente de sofisticação: enquanto os EUA
concentram sua produção em setores de alta
complexidade, como aeroespacial, farmacêutico,
semicondutores e equipamentos médicos, o Brasil tem
uma base manufatureira mais voltada à transformação de
recursos naturais, com baixa densidade tecnológica e
limitada inserção em cadeias globais de valor.
Nos serviços, o contraste é ainda mais revelador. Ambos
os países possuem estruturas econômicas dominadas pelo
setor terciário. No entanto, nos EUA esse setor é
composto por serviços de alto valor agregado: tecnologia
da informação, finanças, consultorias especializadas,
educação superior, pesquisa científica e serviços
profissionais avançados. No Brasil, a maior parte do setor
de serviços é composta por atividades tradicionais, como
comércio, transporte, alimentação, serviços pessoais e
administração pública — importantes para o bem-estar,
mas com baixa produtividade e limitada capacidade de
tracionar a economia para o desenvolvimento.
Mineração e petróleo são áreas em que Brasil e Estados
Unidos também possuem relevância, mas não
representam, em nenhum dos casos, o núcleo do valor
adicionado da economia. Esses setores são fortemente
intensivos em capital e recursos naturais, e tendem a
empregar relativamente pouca mão de obra qualificada.
Assim, embora sejam importantes fontes de divisas e
receitas fiscais, não são motores sustentáveis de
crescimento inclusivo e inovação tecnológica.
A verdadeira diferença de valor agregado está, portanto,
na combinação entre manufatura de alta tecnologia e
serviços complexos. É nesse espaço que os Estados
Unidos se distanciam das economias intermediárias como
o Brasil. A capacidade americana de inovar, escalar
produtos sofisticados e exportar conhecimento está
diretamente ligada ao investimento em ciência, educação
e políticas industriais consistentes. Para o Brasil avançar
em sua trajetória de desenvolvimento, será preciso
reverter a desindustrialização prematura e apostar na
construção de capacidades produtivas sofisticadas,
articulando indústria e serviços modernos em torno de
uma estratégia de transformação econômica de longo
prazo.
Dobrar a produção agropecuária no Brasil — o que
significaria elevar de US$ 175 bilhões para US$ 350
bilhões o valor adicionado do setor — teria impactos
importantes sobre exportações, balança comercial e
geração de renda no interior do país. No entanto, isso não
alteraria de forma estrutural a posição do Brasil na
economia global nem resolveria os principais entraves ao
desenvolvimento. A agropecuária, embora moderna em
muitos segmentos, tem limites naturais à sua expansão:
depende de terras, água, clima e logística, além de
empregar relativamente pouca mão de obra qualificada e
ter baixa capacidade de induzir inovações sistêmicas em
outros setores da economia. É um setor intensivo em
recursos naturais, não em conhecimento.
Além disso, mesmo que a produção dobrasse, a
agropecuária ainda representaria uma fração
relativamente pequena do PIB total e continuaria
insuficiente para sustentar crescimento robusto e
duradouro. Países desenvolvidos não se tornaram ricos por
expandirem sua agricultura, mas sim por construírem
capacidades produtivas em setores de alta complexidade,
como tecnologia, manufatura avançada e serviços
baseados em conhecimento. O desafio brasileiro não está
em produzir mais commodities, mas em agregar valor a
elas, diversificar sua base produtiva e inserir-se de forma
competitiva em setores que geram aprendizado
tecnológico, emprego qualificado e sofisticação produtiva.
É essa mudança estrutural que pode romper o ciclo de
crescimento volátil e dependente de preços internacionais
das matérias-primas.
Editorial CULTURAL FM -Torres RS – www.culturalfm875.com- 5 junho
O HOMEM E O MEIO
No dia mundial do meio ambiente poderíamos falar sobre as consequências da ação do homem sobre seu meio ambiente, o planeta Terra. Poderíamos fazer coro com o Poeta e proclamar “Verde, verde, que te quiero verde!”. Poderíamos denunciar, mais uma vez a gravidade das mudanças climáticas, a destruição dos biomas brasileiros, a putrefação das nossas cidades. Poderíamos citar as emoções do astronauta que passou quase um ano no espaço e que viu a Terra em sua unicidade cósmica. O Homem, entretanto, é parte do Meio, embora sua multiplicação desenfreada, sem adequado planejamento de sua intervenção sobre o meio, mercê do endeusamento do “Senhor Mercado”, nem acesso às condições mínimas para o exercício de uma cidadania responsável a seu redor, num mundo cada vez mais favelizado, com metrópoles que n 20/ 30 milhões de pessoas, o transformem num agente predador inconsequente. Neste dia, portanto, homenagearemos, aqui, uma mulher, franco-brasileira, antropóloga, NIEDE GUIDON, ontem falecida. Ela nos deixou um legado de valorização dos primitivos “brasileiros” que podem ter vivida , aqui, há 50 mil anos, antes, pois, das civilizações mesopotâmicas. Foi a criadora do Parque da Capivara, no Piaui, um relíquia destes tempos memoráveis. A este “meio” que ela revelou, cuidou e se dedicou a vida inteira, nosso aplauso.
“Arqueóloga Niède Guidon morre aos 92 anos
Ela dedicou sua vida à pesquisa e à preservação da Serra da Capivara
Ana Cristina Campos – Repórter da Agência Brasil - Publicado em 04/06/2025 - Rio de Janeiro - © Yala Sena/Cidadeverde.com - Versão em áudio
A arqueóloga Niède Guidon, que dedicou sua vida à pesquisa e à preservação da Serra da Capivara, no Piauí, morreu nesta quarta-feira (4) aos 92 anos. A informação foi divulgada nas redes sociais do parque. A causa da morte não foi informada.
Ela revelou ao mundo as pinturas rupestres do parque que mudaram o conhecimento sobre o povoamento das Américas.
“Com coragem, paixão e compromisso com a ciência, fundou a Fundação Museu do Homem Americano (FUMDHAM) e lutou por décadas para proteger e divulgar a riqueza arqueológica do Brasil. Sua trajetória deixa um legado imensurável para a ciência, a cultura e a memória do nosso país. Seu nome está eternamente gravado na história”, diz comunicado do parque.
No ano passado, a arqueóloga recebeu o Prêmio Almirante Álvaro Alberto 2024. A premiação, concedida anualmente pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e Marinha do Brasil, é um reconhecimento aos cientistas brasileiros que contribuíram de forma significativa para a ciência e tecnologia do país e se deu durante a Reunião Magna da Academia Brasileira de Ciências (ABC).
Esse foi mais um título para a cientista que já foi condecorada com a Ordem do Mérito Científico, Grã-Cruz, do MCTI; além de ter conquistado o Green Prize, da organização pacificista e ecológica Paliber; o Prêmio Príncipe Klaus, do governo holandês; o Prêmio Fundação Conrado Wessel de Cultura; o prêmio Cientista do Ano, da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC); o Prêmio Chevalier de La Légion d'Honneur, do governo francês.
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Segundo o CNPq, ao longo de sua carreira, Niède identificou mais de 700 sítios pré-históricos, entre os quais 426 paredes de pinturas antigas e evidências de habitações humanas antigas na área da Serra de Capivara, no Piauí.
Repercussão
A escritora Adriana Abujamra, autora do livro Niéde Guidon — Uma Arqueóloga no Sertão, afirma que a especialista fez uma revolução feminina no interior do Piauí ao chegar no local, na década de 1970.
“Ela proporcionou uma revolução das mulheres. Ela contratou só mulheres para porteiras do parque. A chefe do parque hoje era uma menina quando a Niède chegou. Ela foi inspirada pela Niède. Ela falava em proteção do meio ambiente numa época em que pouca gente falava disso. Se não fosse o trabalho dela, talvez nem tivéssemos as pinturas rupestres e a fauna e a flora preservadas”.
Segundo Adriana, Niède chamou a atenção para a grande resiliência da caatinga e mudou os rumos não só da arqueologia como de toda a região.
“Ela colocou o Brasil no mapa da discussão da arqueologia do mundo na questão da ocupação das Américas por mais controversa que fosse a posição dela naquela época. A importância dela vai muito além da arqueologia. A Niède transformou aquela região. A primeira universidade federal no interior do Nordeste existe em São Raimundo Nonato pelo afinco dela”.
Em nota, o governo do Piauí disse que a arqueóloga transformou milhares de vida na caatinga e seu legado estará sempre na memória e no coração dos piauienses. Segundo o comunicado, desde 1973, quando chegou à região da Serra da Capivara, Niède mudou os rumos da arqueologia brasileira e do primeiro registro do homem americano nas Américas, Ali, ela encontrou a riqueza de mais de mil sítios arqueológicos e pinturas rupestres datadas de até 12 mil anos de idade.
“Tornou sua missão o reconhecimento destas riquezas e transformou a vida de sertanejos com diversos programas sociais. Para ela, desenvolver e prosperar o Parque Nacional da Serra da Capivara era sinônimo de melhorar a vida de cada piauiense que por ali se encontrava”, diz o governo.
O diretor do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Alexandre Kellner, disse que recebeu com enorme consternação a notícia do falecimento de uma das principais arqueólogas do país.
‘As contribuições realizadas pela professora Niède Guidon ficarão reverberando por bastante tempo, não apenas no campo da arqueologia, mas também em todos aqueles que atuam para a preservação do patrimônio científico, histórico e cultural do nosso país’. “
Arqueóloga Niède Guidon morre aos 92 anos | Agência Brasil
EDITORIAL 04/06/25
Do “Mal Estar da Civilização” ao desencanto com o Ocidente
Sigmundo Freud, no começo do século XX, destoava da maior parte dos pensadores da época, por ser francamente pessimista. A civilização, para ele, embora tivesse colocado o ‘Sapiens” no topo da vida animal, era violenta. Só a sublimação pela cultura poderia criar um equilíbrio mínimo na sociedade.
“"O Mal-Estar na Civilização" é uma obra de Freud que explora a relação entre o ser humano e a civilização. Freud argumenta que a civilização traz um mal-estar inerente, pois impõe restrições aos instintos humanos, criando um conflito entre os desejos individuais e as normas sociais. Ele categoriza o homem em relação aos animais, destacando que a civilização é o que confere uma identidade única à humanidade, carregando um componente coletivo que implica uma certa superioridade. “ - https://www.bing.com/ck/a?!&&p=abfc5a2a5755c92f54dfdc3af8babead124cb044e071e9fec81f9c3321ec81d2JmltdHM9MTc0ODk5NTIwMA&ptn=3&ver=2&hsh=4&fclid=3f979678-faa3-677b-25d9-833dfb586659&u=a1L3ZpZGVvcy9yaXZlcnZpZXcvcmVsYXRlZHZpZGVvP3E9byttYWwrZXN0YXIrZGUrY2l2aWxpemElYzMlYTclYzMlYTNvJm1pZD01NkQwNjA3OTc1NUJGRkYzOUQ4ODU2RDA2MDc5NzU1QkZGRjM5RDg4JkZPUk09VklSRQ&ntb=1
O correr do século, com suas duas Grandes Guerras mundiais, deixando um rastro de 100 milhões de mortos parece ter dado razão a Freud, embora nos tivesse levado senão às estrelas, pelo menos, à lua.... Ao final do século, outro pensador, Eric Hobsbawn, afirmaria, mais ou menos isso : Se no começo do século éramos otimistas quanto às possibilidades do progresso técnico e para a redenção da humanidade, hoje somos pessimistas.
Nas últimas décadas, esse sentimento parece se alastrar pelo mundo. Já em 1971, John Lennon, profetizava: “O sonhou acabou”. Esqueceu-se de dizer que começava um pesadelo. Em 1973 adveio a crise do petróleo, que anunciaria o começo do fim da Era dos combustíveis fósseis, que em sua esteira criaria os chamados pobres países bilionários do Oriente Médio. Sem capacidade de investimentos produtivos, sobre estruturas econômicas internas primário-exportadoras, alimentariam com os petro-dólares a passagem do capitalismo moderno para a hegemonia financeira. Trilhões de dólares giram diariamente em mercados eletrônicos multiplicando fortunas, enquanto a grande parte da população do mundo vive favelizada, em meio à miséria e a violência. Tudo em nome do “Mercado”, sob cuja consigna maléfica, carente de qualquer virtude, com exceção da louvação à eficiência, até os mais humildes feirantes, entregadores de pizza e “se-viradores” se identificam. Uma série atual da Rede Globo trata, justamente, disso. Sete em cada dez brasileiros preferem a “livre iniciativa” à Carteira Assinada.
Já não se trata, agora, do Mal Estar de Civilização advertido por Freud. Agora vivemos o desencanto com as instituições que, no século XX, arrefeceram o ímpeto da Era das Revoluções, inaugurado em 1789, substituindo-a pela Era dos Direitos. O século XX foi o Século dos Direitos, da construção da cidadania e da tentativa de consolidação de um regime de paz e progresso a todos os amparados pelo Pacto Constitucional. Mas caducou no meio do caminho e nos colocou à mercê não de um novo tempo, mas um tempo de caos, ansiedade e depressão. Nossos jovens não são mais felizes. Os idosos, desamparados. Os menos qualificados à idade digital, á margem da sociedade.Eis como, hoje, este pensador, nos define:
"Em tempos de incertezas costuma-se citar Gramsci quando não se sabe o que dizer. Em particular, sua célebre assertiva de que a velha ordem já não existe e a nova ainda está para nascer. O que pressupõe a necessidade de uma nova ordem depois da crise. Mas não se contempla a hipótese do caos. Aposta-se no surgimento dessa nova ordem de uma nova política que substitua a obsoleta democracia liberal que, manifestamente, está caindo aos pedaços em todo o mundo, porque deixa de existir no único lugar em que pode perdurar: a mente dos cidadãos.
A crise dessa velha ordem política está adotando múltiplas formas. A subversão das instituições democráticas por caudilhos narcisistas que se apossam das molas do poder a partir da repugnância das pessoas com a podridão institucional e a injustiça social: a manipulação midiática das esperanças frustradas por encantadores de serpentes; a renovação aparente e transitória da representação política através da cooptação dos projetos de mudanças; a consolidação de máfias no poder e de teocracias fundamentalistas, aproveitando as estratégias geopolíticas dos poderes mundiais; a pura e simples volta à brutalidade irrestrita do Estado em boa parte do mundo, da Russia à China, da África neocolonial aos neofascismos do Leste Europeu e às marés ditatoriais na América Latina.
E, enfim, o entrincheiramento no cinismo político, disfarçado de possibilismo realista dos restos da política partidária como forma de representação. Uma lenta agonia daquilo que foi essa ordem política."
*Manuel Castells. "Ruptura – A crise da democracia liberal", p.144. Editora Zahar. Rio de Janeiro, 2017.
Postado por Gilvan Cavalcanti de Melo às 09:10:00 Nenhum comentário:
Nos dias que atravessamos, nada de alentador ao nosso redor. A Europa já se prepara para uma nova guerra, jogando a culpa a Putin. Estados Unidos, sob a égide de Trump, isola-se do mundo e internamente desfecha uma campanha de extermínio justo naquilo que o fez vitrine do mundo: o soft power das grandes universidades, do cinema, das artes. Na América Latina vivemos o confronto de dois titãs contrapostos: Lula e Milei. O que vencer, o fará com pouca margem, mas definirá o lado do continente. Mas seja qual for, tudo indica que continuaremos sob o clima de tensão e desencanto. Os “Anos Dourados” ficaram para a História.
EDITORIAL 30/5/25
ELEIÇÕES DE 2026 À VISTA
Daqui a um ano, à altura de junho, já estarão sendo realizadas Convenções dos Partidos para a indicação de candidatos ao pleito que se realizará em Outubro: Nacional e estaduais, Executivos e Legislativos. As cogitações e pesquisas, porém, já antecipam o pleito. Duas grandes dúvidas acompanharão este processo, até a undécima hora das escolhas: Lula será candidato à reeleição (?) e quem representará Bolsonaro candidato á Presidência? Lula tem reafirmado que estará a postos, mas analistas apontam problemas que ainda poderão se antepor à sua indicação: perda de popularidade, já baixa, que desaconselhe derrota ao final de uma brilhante carreira política e, inevitavelmente, sua idade. Bolsonaro, de sua parte, também não decide por antecipação. Finge que “um milagre” , encomendado a seu filho Eduardo em missão nos Estados Unidos, poderá salvá-lo. Na verdade está dividido entre indicar um nome da família, sua mulher, ou Tarcísio, Governador de São Paulo. À estas dúvidas quanto à Presidência da República, somam-se estratégias quanto à luta pelo Poder, seja no tocante à composição do Congresso Nacional, seja quanto aos Governadores dos principais Estados: SP, MG, RJ, RS e PE. Hoje, tal como em 1964, a direita domina os quatro primeiros. Arrais, naquele fatídico ano do golpe. governava PE, mas não teve capacidade de resistência, tal como Brizola, na Legalidade, em 1961. Lula, no comando da Frente de Centro Esquerda deve estar atento a isso e preocupado em escolher nomes com efetiva capacidade de vitória. E “resistência”. Isso é particularmente estratégico no RS, onde a direita está sem um candidato natural, diante da saída do páreo do Senador Heize, com saúde abalada, da inevitabilidade da saída do Governador Leite, já filiado ao PSD/Kassab, e da disputa acirrada dentro do MDB entre o Prefeito de POA e o atual vice governador, abrindo excepcional possibilidade de vitória da esquerda. Aqui, porém, também um problema: Um PDT enfraquecido - e abalado pelo escândalo do INSS/Lupi - tem em Juliana Brizola um trunfo. Ela ponteia as pesquisas ao Piratini. Mas o PT, partido mais forte no campo da esquerda, dificilmente a aceitará como cabeça de chapa numa eventual composição. Tudo indica que tentará novamente o Governo, em estreita aliança com PSOL, PCdo B e PV , escolhendo como candidato ao Governo um destes três nomes: A. Pretto, candidato em 22, Pepe Vargas, atual Presidente da Assembleia Legislativa e o deputado federal Alexandre Lindemeier , vitorioso no sul do Estado. O outro polo de Poder é o Congresso. Aqui os olhos da direita e esquerda estão postos no Senado, cujos poderes poderão torna-lo peça chave da dinâmica da politica nacional. Haverá renovação de 2/3 do Senado, abrindo amplas possibilidades de seu perfil, hoje dominado pela direita, com o agravante do fim da lua de mel do seu atual Presidente com Lula. Ganhando a direita, fortalecer-se-á, mesmo em caso da vitória de Lula. Perdendo, dará a ele mais oxigênio legislativo, num processo em que o Executivo vem perdendo cada vez mais capacidade de intervenção. Daí a atenção de Lula quanto aos nomes que se lançarão candidatos ao Senado em cada Estado. Não quer candidatos para “marcar posição”, mas com efetiva competividade. Quem viver, verá o resultado...
Anexo:
Avanço da direita preocupa PT, que antecipa ofensiva no Sul e Centro-Oeste - Partido quer evitar que oposição leve as duas vagas no Senado em sete estados das regiões; ministros do governo podem ser convocados a disputar. Blog da Andréia Sadi
Avanço da direita preocupa PT, que antecipa ofensiva no Sul e Centro-Oeste
Partido quer evitar que oposição leve as duas vagas no Senado em sete estados das regiões; ministros do governo podem ser convocados a disputar.
Por Juliana Braga, GloboNews
29/05/2025 16h50 Atualizado há 8 horas
Avanço da direita preocupa PT, que antecipa ofensiva no Sul e Centro-Oeste
O PT tem antecipado as conversas para 2026 com atenção especial ao Senado nos estados do Sul e Centro-Oeste. O objetivo é diminuir o risco de que a direita conquiste as duas cadeiras em disputa nesses sete estados, onde o bolsonarismo é forte.
Para evitar uma derrota maiúscula, alianças com partidos de centro-direita não estão descartadas.
A preocupação com o Senado é maior porque na atual gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a Casa tem segurado pautas bombas e garantido uma certa governabilidade. Além disso, é lá onde são aprovadas as indicações para tribunais, agências reguladoras e embaixadores. Dificuldade na tramitação dessas matérias pode paralisar o governo. É também responsabilidade dos senadores analisar o impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Nas próximas eleições, o Senado renova dois terços das cadeiras. Do terço que fica, 16 (ou 60%) são de oposição. Se a direita conquista todas as vagas do Sul e Centro-Oeste, garante 30 votos.
O caso do Distrito Federal é ilustrativo da dificuldade que o PT tenta evitar. Há possibilidade de que a legenda enfrente o atual governador, Ibaneis Rocha (MDB), e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), dois nomes difíceis de bater. Para concorrer no DF, o partido deve lançar a deputada federal Érika Kokay, que já manifestou preferência por disputar a reeleição, considerada mais garantida, mas que deve ter de ir para o "sacrifício".
O PT tem na próxima segunda-feira (2) mais uma reunião do Grupo de Trabalho Eleitoral (GTE). Geralmente, ele é montado próximo de cada eleição mas, temendo o cenário preocupante, nem chegou a ser desmontado depois do pleito municipal. A ideia é ir avaliando cenário e afunilando as alianças possíveis para 2026.
"Nós temos nomes e lideranças que podem compor a chapa majoritária, independente da posição que esteja. O foco é garantir um palanque forte para garantir a reeleição do presidente Lula", diz Henrique Fontana, secretário-geral do PT.
"Vou focar nos 40% que votam no Lula, isso é mais que suficiente para ganhar Senado", diz. A ministra de Relações Institucionais vem afirmando que não pretende concorrer ao cargo majoritário, mas também pode ser convocada a depender do cenário.
Ministros cotados para disputar Senado
No Rio Grande do Sul, a aposta deve ser o ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social Paulo Pimenta. A escolha se deve à projeção que o parlamentar teve durante a reconstrução do estado após as enchentes. Mas o martelo não está batido porque, lá, o partido tenta garantir uma aliança ampla ao menos com os partidos de esquerda como PCdoB, PDT, Rede e PSOL.
No Paraná, o plano é concentrar esforços em uma candidatura do PT para garantir ao menos uma cadeira. Segundo o deputado Zeca Dirceu, cotado para disputar o posto, em 2018 os dois senadores eleitos pelo estado tiveram 28% e 29% dos votos cada um.
Outros dois ministros são citados como possibilidades para enfrentar o bolsonarismo nessas regiões. No Mato Grosso do Sul, a aposta no momento é a ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB). A avaliação é de que ela saiu com capital político elevado ao ficar em terceiro lugar na disputa presidencial em 2022.
Ainda é preciso testar, no entanto, o quanto esse capital se reverterá em voto no seu estado, tendo em vista que em 2022 ela desistiu de disputar a reeleição por receio de não ter os votos suficientes.
Já no Mato Grosso, o nome mencionado é o do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro. A aposta é que ele consiga fazer o diálogo com o setor produtivo, que tem apoiado majoritariamente Bolsonaro.
Lula preocupado
Como o blog mostrou, o presidente Lula tem demonstrado preocupação com o avanço da direita e do bolsonarismo no Senado nas eleições de 2026 e quer foco nessa disputa. Nesse projeto de lançar nomes fortes para enfrentar a oposição, Haddad tem ganhado força nos bastidores como uma das opções viáveis para o Senado.
A democracia paralítica por Christian Lynch
Como a democracia liberal, ainda analógica, sobrevive em um mundo ditado pelo digital, por sua vez dominado pelo extremismo de direita?
A democracia liberal, tal como concebida no século 20, atravessa uma fase avançada de obsolescência. Em praticamente todas as democracias do mundo, sua paralisia não decorre de um golpe explícito, mas de um esvaziamento progressivo de sua capacidade de agir. A engrenagem institucional, outrora celebrada por sua prudência e respeito aos freios e contrapesos, hoje se revela disfuncional diante de um tempo acelerado. O mundo digital exige decisões rápidas, fluxos contínuos de informação e adaptação permanente. A democracia, contudo, permanece ancorada em rotinas deliberativas lentas, herdadas da era analógica e da burocracia de papel. Sua crise é, antes de tudo, uma crise de temporalidade.
No Brasil, essa obsolescência é particularmente grave. O sistema presidencialista tornou-se uma equação desequilibrada entre um Executivo enfraquecido, um Legislativo fragmentado e um Judiciário hipertrofiado. O governo federal, embora comprometido com a democracia — tendo sido alvo recente de uma tentativa de golpe de Estado —, opera com minoria parlamentar e sob constante chantagem de um Congresso que, embora não seja majoritariamente golpista, flerta abertamente com o golpismo como expediente eleitoral e mecanismo de chantagem. A consequência é um pacto institucional disfuncional: para preservar a legalidade democrática, toleram-se abusos, apropriações privadas do orçamento e a judicialização excessiva da política. O custo da estabilidade é a erosão da eficácia governamental.
Não se trata mais de oposição, mas de conluio internacional para inviabilizar a normalidade institucional brasileira
É nesse vácuo que o bolsonarismo se reconfigura. Fora do governo, mas não da cena pública, conta com apoio da extrema direita internacional — em especial do trumpismo americano — e se estrutura como um projeto político digitalizado, transnacional e desinstitucionalizante. Sua ofensiva não é apenas simbólica: opera-se uma sabotagem ativa do sistema democrático por dentro e por fora. O caso de Eduardo Bolsonaro, articulando do exterior pressões pela impunidade do pai, é exemplar. Não se trata mais de oposição, mas de conluio internacional para inviabilizar a normalidade institucional brasileira.
Esse novo reacionarismo se molda perfeitamente ao ecossistema digital. Domina as linguagens afetivas, os algoritmos, a inteligência artificial e a micro segmentação. Sabe onde atingir e como produzir engajamento. Enquanto isso, o Estado brasileiro continua operando como uma máquina analógica: suas respostas são lentas, fragmentárias e ineficazes. Governar, em muitos aspectos, ainda depende de papel, fila e balcão. O populismo digital reacionário encontra sua força não apenas nas emoções que mobiliza, mas na inércia do Estado democrático que não entrega. A cidadania digital é prometida pela extrema direita; o Estado oferece apenas a lentidão da promessa adiada.
Esse quadro agrava-se na medida em que os cidadãos já naturalizaram a eficiência do setor privado. Pedem comida por aplicativo, fazem transferências bancárias em segundos, mas não conseguem marcar uma consulta no SUS ou consultar um processo judicial. A plataforma gov.br, ainda que promissora, é insuficiente. O Estado é mais lento que o crime, menos hábil que a desinformação, menos ágil que os fluxos financeiros que lhe escapam. Elon Musk e Mark Zuckerberg sabem mais sobre os brasileiros do que qualquer órgão da administração pública — e frequentemente colocam essa informação a serviço de projetos políticos regressivos.
A democracia precisa reaprender a se comunicar, a se organizar e a governar num mundo digital
A democracia, portanto, enfrenta um duplo desafio: proteger-se do golpismo e reinventar-se tecnologicamente. Isso não exige abandonar o liberalismo político — base irrenunciável de qualquer regime democrático —, mas sim reconfigurá-lo às condições da era digital. Roosevelt, nos anos 1930, fez isso ao transformar o rádio, instrumento preferencial dos fascismos europeus, em meio de reconstrução democrática. A partir dali, o Estado social passou a responder por bens essenciais, combinando liberdade política com justiça distributiva. É essa mesma reinvenção que se faz hoje necessária.
No caso brasileiro, essa atualização deve começar pela providência mais óbvia e urgente: a regulamentação democrática das redes sociais. Não se trata de censura, mas de soberania. Trata-se de garantir à democracia um mínimo controle sobre o espaço público digital, atualmente entregue à manipulação emocional, à desinformação industrializada e à atuação de potências estrangeiras. A democracia precisa reaprender a se comunicar, a se organizar e a governar num mundo digital.
Reinventar a democracia, portanto, não é um gesto de ruptura, mas de continuidade histórica. Como ensinava Afonso Arinos, “a evolução da humanidade é comparável a uma espiral, cujas curvas se sobrepõem sempre, mas em planos cada vez mais elevados”. Os problemas históricos se repetem, mas em contextos distintos, que exigem respostas novas. Só o espírito rotineiro insiste em aplicar soluções antiquadas a dilemas inéditos — ou entrega o poder às forças da regressão. A democracia brasileira ainda pode reencontrar seu caminho. Mas para isso precisa sair do torpor, reduzir seu déficit tecnológico e voltar a operar no tempo do mundo em que vive. E o tempo, hoje, é digital.
Cientista político, editor da revista Insight Inteligência e professor do IESP-UERJ
CADA DIA COM SUA AGONIA
Dificilmente nos deparamos com situações coincidentes com tanta crise. Não bastassem as tensões das mudanças climáticas e dos ajustes tectônicas de uma nova Ordem Geoeconômica Mundial, assistimos, nos dias que passam, fortes abalos da conjuntura nacional. Até na nossa Mais Bela Praia, as coisas andam mal, com a invasão do Museu, fruto do abandono da cultura nos oito anos da passada gestão, mais preocupada em fazer de Torres um arremedo de Camboriu SC, e a questão da transferência de recursos da Prefeitura para a APAE. Aqui ao lado, em Arroio do Sal, a inquietação é com o delírio da construção de um Porto que acabará infestando a região, como ocorreu no Equador, com as disputas em torno do contrabando e do narcotráfico. A verdade é que estamos atravessando, em todos os sentidos, um tempo difícil. O panorama internacional não poderia ser mais crítico. A guerra na Ucrânia vai deteriorando cada vez mais as relações entre Ocidente e Rússia, agora já a nível de advertência para uma III Guerra Mundial por parte do Presidente Putin. Um alto dirigente europeu , Josep Borrell, ex-vice-presidente da Comissão Europeia, que afirmou com todas as letras: “A supremacia ocidental terminou”, já admite: E a ação terrorista do Estado de Israel, que se deveria comportar, como Estado Membro das Nações Unidas, descambou, em Gaza, sob a alegação de direito `a segurança, se revela como um genocídio a céu aberto condenado internacionalmente. No Brasil, a sucessão de 26, já está em campo, com a visível dificuldade de Lula III segurar, seja o próprio governo, enleado na questão do aumento do IOF, desencontrando Casa Civil – Fazenda e BANCO CENTRAL, seja do Ministro da Fazenda, para administrar as tensões da alta do IOF com o Congresso Nacional e entidades empresariais. O resultado de tudo isso se reflete em algumas pesquisas eleitorais. Ciro Gomes, cresce, ao lado de Tarcísio, Governador de São Paulo, como candidatos a Presidente. Juliana Brizola, de um agonizante PDT, ponteia a sucessão para o Piratini. Veja-se , por exemplo, o cenário destas questões todas nos títulos dos fazedores de Opinião :
Extrema-direita em ascensão, por Celso Japiassu – RED = https://red.org.br/noticias/extrema-direita-em-ascensao/
Editorial
Renda do trabalho em alta e supersafra fazem marcado elevar projeção do PIB - Mayra Castro / O Globo
Democracia Política e novo Reformismo: Renda do trabalho em alta e supersafra fazem marcado elevar projeção do PIB
Desaceleração adiada de novo
A desacerelação da economia foi, mais uma vez, adiada — e, talvez, a freada seja menor do que a que vinha sendo esperada. Com mais uma supersafra cada vez maior, o mercado de trabalho aquecido, com rendimento nas máximas históricas, e o crédito ainda em expansão, mesmo com juros em alta, economistas já estão revisando para cima suas projeções de crescimento econômico para o primeiro trimestre.
Já era esperado que a agropecuária puxasse a economia, com clima favorável e boa quantidade de chuvas desde outubro do ano passado, mas a freada no consumo deverá ficar mais para este segundo trimestre e, principalmente, para a segunda metade do ano.
Uma confirmação do adiamento da desaceleração veio anteontem. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) indicou que a economia brasileira cresceu 1,3% no primeiro trimestre ante o período de outubro a dezembro de 2024.
Isso surpreendeu alguns analistas, que esperavam um ritmo mais moderado — o resultado oficial do Produto Interno Bruto (PIB, valor de todos os produtos e serviços produzidos na economia) dos três primeiros meses do ano será divulgado no próximo dia 30 pelo IBGE.
Andrea Damico, economista-chefe da gestora de recursos Armor Capital, contou que sua equipe mudou suas projeções do PIB do primeiro trimestre, que passaram para um avanço de 1,4% sobre o quarto trimestre de 2024, ante 1,1%, na estimativa anterior.
As revisões para cima têm sido recorrentes, lembrou a economista. No início de 2024, já era esperada uma desaceleração, mas o crescimento foi se mostrando mais forte do que o esperado ao longo do ano. Apesar do arrefecimento no último trimestre, a economia cresceu 3,4% no ano passado. Isso parece estar acontecendo novamente no início de 2025.
Para além do agro
Segundo economistas, a surpresa no primeiro trimestre se deu porque, além do bom desempenho da agropecuária, já esperado, o setor de serviços continuou forte e a indústria não arrefeceu tanto.
Pela ótica da demanda, o consumo das famílias seguiu robusto, por causa do mercado de trabalho. Apesar da política de juros restritiva — em setembro, o BC começou a subir a taxa básica (a Selic, hoje em 14,75% ao ano) —, os recordes no rendimento médio do trabalho estimularam a atividade econômica no primeiro trimestre.
— Os rendimentos voltaram a acelerar, os salários voltaram a se recuperar e isso não estava no nosso cenário — disse Andrea.
Outro fator mencionado por economistas é o aumento das concessões de crédito, também apesar dos juros altos. Um destaque aí são os empréstimos consignados — aqueles que têm como garantia o salário ou benefício previdenciáro do tomador —, que receberam um impulso com o programa para trabalhadores do setor privado, lançado em março pelo governo federal.
— Teve esse consignado privado, que leva a uma troca de dívidas mais caras por dívidas mais baratas. Isso acaba por liberar mais a renda disponível (para consumir) — explica Luis Otávio Leal, economista-chefe da gestora e consultoria financeira G5 Partners.
Leal citou ainda o impulso do aumento do salário mínimo. Desde 2023, voltou a política de reajustes acima da inflação, marca dos governos do PT. O economista da G5 Partners aumentou suas projeções para o desempenho do PIB do primeiro trimestre para uma alta de 1,5% ante os três últimos meses de 2024, acima do 1,1% que estimava antes.
Freada menor
A desaceleração segue no radar, ainda que adiada, mas alguns acreditam que a freada pode ser menos intensa do que o inicialmente imaginado. O Ministério da Fazenda revisou a projeção de crescimento econômico em 2025 para 2,4%, ante os 2,3% de antes.
Ariane Benedito, economista-chefe da empresa de pagamentos PicPay, também elevou suas previsões para o ano, para 2,2%, ante o avanço de 1,6% que projetava anteriormente. O Boletim Focus, pesquisa semanal do BC sobre projeções de analistas de mercado, vinha apontando crescimento anual de 2% — subiu ligeiramente, para 2,02%, na edição mais recente.
— Vai desacelerar, mas menos do que se imaginava — disse a economista. — Olhando para crédito e para salários, vimos uma persistência dessas variáveis como contribuição positiva para a atividade. Embora já se comece a ver números aquém dos registrados anteriormente, podemos dizer que o mercado de trabalho deverá permanecer aquecido.
Leal manteve a projeção para o ano — alta de 2,3% —, porque baixou a expectativa para este segundo trimestre:
— O primeiro trimestre mais forte acaba fazendo, pelo efeito base, com que tenhamos o segundo trimestre mais baixo. E tem o fato de que a safra de soja é concentrada no primeiro trimestre.
Para Juliana Trece, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), a desaceleração deverá vir no restante do ano, como resultado dos juros elevados e da incerteza externa:
— Desaceleração não significa retração. A expectativa é de uma fase de estagnação nos próximos meses.
Isso deverá ocorrer, em parte, porque o primeiro trimestre mais forte poderá contribuir para que o BC mantenha os juros em patamares elevados — seja com um aumento de 0,25 ponto percentual na próxima reunião, chegando a 15%, seja com a manutenção do nível atual por mais tempo.
E há incertezas. Novos incentivos do governo podem impulsionar a economia. A ameaça da gripe aviária e a guerra comercial do presidente americano, Donald Trump, podem reforçar a freada.
EDITORIAL
Nós brasileiros, quem somos?
José Bonifácio, o Patriarca da Independência, já se perguntava sobre nossa identidade. Letrado no Iluminismo, contemporâneo da Revolução Francesa de 1789, dava-se conta de que detínhamos um Estado, supostamente autônomo, ainda que sob o alcance das canhoneiras inglesas, mas faltava uma Nação. Daí suas iniciativas, frustradas quanto à inclusão de nativos e negros. Diversos autores, décadas depois, continuaram indagando sobre nossa natureza: Um povo triste? Um povo cordial? Uma cultura antropofágica? País negro? Mestiço? País do carnaval e do futebol? Não há um consenso. Na verdade, somos um grande mosaico regional, cujo epicentro originário, o nordeste, não coincide com as sobreposições que se lhe acrescentaram. O Rio de Janeiro é uma cidade cosmopolita, mas fechada em si mesmo, hoje mergulhada no narco estado. São Paulo é uma locomotiva movida por um punhado de empresas e gentes multinacionais, que tanto está no Brasil, como poderia estar no Canadá ou Austrália. Acreditam piamente que os “bandeirantess” construíram as fronteiras do Brasil...Minas Gerais, a mais próxima de uma “cara” do Brasil, vez que genuinamente sintética de várias contribuições, é “um Estado de Espírito”. Paira poeticamente do cume de suas montanhas sobre o que escorre pelos vales da Nação. O Norte, “descoberto” pelos militares de 1964, que criaram a SUDAM. Zona Franca e a Transamazônica é o frágil continente verde de baixa densidade demográfica, permeado de aldeias indígenas, e ameaçado pelo agro-business e pelo conluio do narcotráfico com o garimpo. O Centro Oeste, a nova terra de promissão econômica que destrói o cerrado e sufoca as principais nascentes brasileiras. O Sul, com um Estado ao seu extremo, o Rio Grande, perdendo população e agonizando diante de uma severa crise de lideranças que não conseguem enfrentar os desafios das mudanças climáticas e do seu parque produtivo; Santa Catarina, um mosaico de culturas, que avança empreendedoramente sem uma referência histórica de suporte e o Paraná, uma eterna promessa, num prolongamento de São Paulo ao norte, até Londrina, gaúchos ao Sudeste e a gelada República de Curitiba, que pouco tem a ver com o Brasil, querendo dar receitas para consertá-lo.
Diante disso, fica-se a pensar: Quem somos?
Recente pesquisa de DNA dos brasileiros , feita pela Universidade de São Paulo, comprova que somos mesmo “mestiços” com cerca de 60% de sangue europeu, 27% negro e 13% nativo, mas 8 milhões de variantes étnicas dispersas pelo território. Somos, muito mais que os americanos, um “melting pot” populacional. Mas os pretos se reinvidicam maioria, porque somam os que se denominam negros com os mestiços, alegando que a mestiçagem foi decorrente da violência dos homens brancos contra as mulheres negras. Mas já há um movimento autônomo de “mestiços” rejeitando essa tese e exigindo o estatuto próprio como tal. Para gáudio de Gilberto Freira e Darcy Ribeiro. Povos originários, de outra parte, foram sumariamente destroçados pelos colonizadores, como ocorreu no Rio Grande do Sul na destruição das reduções jusuíticas. Dos seus vestígios reperam-se suas culturas em áreas protegidas, alcançando hoje apenas 1 milhão deles.
Persiste, pois, a indagação: QUEM SOMOS?
Celso Furtado, então Ministro da Cultura, tentou explicar sociologicamente nossa natureza. Foi bem sucedido quanto à nossa elite, que classificou como “bovarista”. Mas só a Poesia, talvez nos defina, ou enigmaticamente nos proponha. Foi o fez Drummond:
HINO NACIONAL
Precisamos descobrir o Brasil!
Escondido atrás das florestas,
Com água dos rios no meio,
O Brasil está dormindo, coitado
Precisamos colonizar o Brasil.
O que faremos importando francesas
muito louras, de pele macia,
alemãs gordas, russas nostálgicas para
garçonetes dos restaurantes noturnos.
E virão sírias fidelíssimas.
Não convém desprezar as japonesas...
Precisamos educar o Brasil.
Compraremos professores e livros,
assimilaremos finas culturas,
abriremos dancings e subvencionaremos as elites.
Cada brasileiro terá sua casa
com fogão e aquecedor elétricos, piscina,
salão para conferências científicas.
E cuidaremos do Estado Técnico.
Precisamos louvar o Brasil.
Não é só um país sem igual.
Nossas revoluções são bem maiores
do que quaisquer outras; nossos erros também.
E nossas virtudes? A terra das sublimes paixões...
os Amazonas inenarráveis... os incríveis João-Pessoas...
Precisamos adorar o Brasil!
Se bem que seja difícil compreender o que querem esses homens,
por que motivo eles se ajuntaram e qual a razão
de seus sofrimentos.
Precisamos, precisamos esquecer o Brasil!
Tão majestoso, tão sem limites, tão despropositado,
ele quer repousar de nossos terríveis carinhos.
O Brasil não nos quer! Está farto de nós!
Nosso Brasil é no outro mundo. Este não é o Brasil.
Nenhum Brasil existe. E acaso existirão os brasileiros?
Por isso, se tivesse que dar uma face aos brasileiros, preferiria a Lady Gaga. Afinal, com ela comungam mais de dois milhões de brasileiros. Prefiro, aliás, a dela do que a dos 300 deputados federais que se apoderaram do Orçamento da República num conluio onde não falta de defesa de figuras grotescas como um delegado golpista e uma faroleira de ocasião
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Entenda como funcionam os algoritmos e veja dicas para tentar escapar das bolhas
Além de não serem neutros, os algoritmos, no caso das redes sociais, respondem a estímulos dados pelos usuários
Investigado por: Folha de S.Paulo e Estadão.
Comprova Explica: Os algoritmos são códigos desenvolvidos para executar tarefas. Nos aplicativos de transporte, eles podem, por exemplo, sugerir o trajeto mais rápido de um ponto a outro; nos de delivery, podem mostrar os restaurantes em que você já fez algum pedido na tela inicial. Nas redes sociais, eles entendem que tipo de conteúdo você costuma gostar – seja ao analisar suas curtidas ou comentários, entre outros pontos – e sugerem apenas posts com potencial de te agradar, mesmo que contenham desinformação. A seção Comprova Explica traz informações sobre o funcionamento deles.
Comprova Explica: Quando navegamos nas redes sociais, somos apresentados a diferentes conteúdos, mas já parou para pensar quem escolhe o que vemos? São os algoritmos, criados por programadores seguindo instruções de empresas como X, TikTok e Meta, dona do Facebook e Instagram. “Eles não são neutros”, afirma Kérley Winques, professora e pesquisadora da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).
Além de não serem neutros, os algoritmos, no caso das redes sociais, respondem a estímulos dados pelos usuários. Quanto mais você curt
EDITORIAL
Nós brasileiros, quem somos?
José Bonifácio, o Patriarca da Independência, já se perguntava sobre nossa identidade. Letrado no Iluminismo, contemporâneo da Revolução Francesa de 1789, dava-se conta de que detínhamos um Estado, supostamente autônomo, ainda que sob o alcance das canhoneiras inglesas, mas faltava uma Nação. Daí suas iniciativas, frustradas quanto à inclusão de nativos e negros. Diversos autores, décadas depois, continuaram indagando sobre nossa natureza: Um povo triste? Um povo cordial? Uma cultura antropofágica? País negro? Mestiço? País do carnaval e do futebol? Não há um consenso. Na verdade, somos um grande mosaico regional, cujo epicentro originário, o nordeste, não coincide com as sobreposições que se lhe acrescentaram. O Rio de Janeiro é uma cidade cosmopolita, mas fechada em si mesmo, hoje mergulhada no narco estado. São Paulo é uma locomotiva movida por um punhado de empresas e gentes multinacionais, que tanto está no Brasil, como poderia estar no Canadá ou Austrália. Acreditam piamente que os “bandeirantess” construíram as fronteiras do Brasil...Minas Gerais, a mais próxima de uma “cara” do Brasil, vez que genuinamente sintética de várias contribuições, é “um Estado de Espírito”. Paira poeticamente do cume de suas montanhas sobre o que escorre pelos vales da Nação. O Norte, “descoberto” pelos militares de 1964, que criaram a SUDAM. Zona Franca e a Transamazônica é o frágil continente verde de baixa densidade demográfica, permeado de aldeias indígenas, e ameaçado pelo agro-business e pelo conluio do narcotráfico com o garimpo. O Centro Oeste, a nova terra de promissão econômica que destrói o cerrado e sufoca as principais nascentes brasileiras. O Sul, com um Estado ao seu extremo, o Rio Grande, perdendo população e agonizando diante de uma severa crise de lideranças que não conseguem enfrentar os desafios das mudanças climáticas e do seu parque produtivo; Santa Catarina, um mosaico de culturas, que avança empreendedoramente sem uma referência histórica de suporte e o Paraná, uma eterna promessa, num prolongamento de São Paulo ao norte, até Londrina, gaúchos ao Sudeste e a gelada República de Curitiba, que pouco tem a ver com o Brasil, querendo dar receitas para consertá-lo.
Diante disso, fica-se a pensar: Quem somos?
Recente pesquisa de DNA dos brasileiros , feita pela Universidade de São Paulo, comprova que somos mesmo “mestiços” com cerca de 60% de sangue europeu, 27% negro e 13% nativo, mas 8 milhões de variantes étnicas dispersas pelo território. Somos, muito mais que os americanos, um “melting pot” populacional. Mas os pretos se reinvidicam maioria, porque somam os que se denominam negros com os mestiços, alegando que a mestiçagem foi decorrente da violência dos homens brancos contra as mulheres negras. Mas já há um movimento autônomo de “mestiços” rejeitando essa tese e exigindo o estatuto próprio como tal. Para gáudio de Gilberto Freira e Darcy Ribeiro. Povos originários, de outra parte, foram sumariamente destroçados pelos colonizadores, como ocorreu no Rio Grande do Sul na destruição das reduções jusuíticas. Dos seus vestígios reperam-se suas culturas em áreas protegidas, alcançando hoje apenas 1 milhão deles.
Persiste, pois, a indagação: QUEM SOMOS?
Celso Furtado, então Ministro da Cultura, tentou explicar sociologicamente nossa natureza. Foi bem sucedido quanto à nossa elite, que classificou como “bovarista”. Mas só a Poesia, talvez nos defina, ou enigmaticamente nos proponha. Foi o fez Drummond:
HINO NACIONAL
Precisamos descobrir o Brasil!
Escondido atrás das florestas,
Com água dos rios no meio,
O Brasil está dormindo, coitado
Precisamos colonizar o Brasil.
O que faremos importando francesas
muito louras, de pele macia,
alemãs gordas, russas nostálgicas para
garçonetes dos restaurantes noturnos.
E virão sírias fidelíssimas.
Não convém desprezar as japonesas...
Precisamos educar o Brasil.
Compraremos professores e livros,
assimilaremos finas culturas,
abriremos dancings e subvencionaremos as elites.
Cada brasileiro terá sua casa
com fogão e aquecedor elétricos, piscina,
salão para conferências científicas.
E cuidaremos do Estado Técnico.
Precisamos louvar o Brasil.
Não é só um país sem igual.
Nossas revoluções são bem maiores
do que quaisquer outras; nossos erros também.
E nossas virtudes? A terra das sublimes paixões...
os Amazonas inenarráveis... os incríveis João-Pessoas...
Precisamos adorar o Brasil!
Se bem que seja difícil compreender o que querem esses homens,
por que motivo eles se ajuntaram e qual a razão
de seus sofrimentos.
Precisamos, precisamos esquecer o Brasil!
Tão majestoso, tão sem limites, tão despropositado,
ele quer repousar de nossos terríveis carinhos.
O Brasil não nos quer! Está farto de nós!
Nosso Brasil é no outro mundo. Este não é o Brasil.
Nenhum Brasil existe. E acaso existirão os brasileiros?
Por isso, se tivesse que dar uma face aos brasileiros, preferiria a Lady Gaga. Afinal, com ela comungam mais de dois milhões de brasileiros. Prefiro, aliás, a dela do que a dos 300 deputados federais que se apoderaram do Orçamento da República num conluio onde não falta de defesa de figuras grotescas como um delegado golpista e uma faroleira de ocasião.
EDITORIAL
Como resistiremos? Janete Schubert
Tenho refletido sobre nosso adoecimento coletivo. Estamos adoecendo, mas não é por fraqueza individual e sim por um cansaço estrutural. Um esgotamento que não vem só de dentro, mas que nos atravessa por todos os lados.
Vivemos numa lógica que transforma tudo — e todos — em recurso. Produzimos sem pausa, competimos sem fim, acumulamos tarefas, metas, diplomas, validações. Fomos ensinados que descansar é preguiça, que sentir é fraqueza. E que se mostrar vulnerável é um defeito.
E se você está cansado… é porque não está se esforçando o suficiente. O nome disso é capitalismo emocional, um sistema que monetiza até o afeto, que coloniza o tempo, o corpo, os sonhos
E que nos convence de que sucesso é estar sempre ocupado — mesmo que vazio por dentro.
Estamos adoecendo porque nos fizeram acreditar que precisamos render o tempo todo, mas não fomos feitos para apenas produzir, fomos feitos para viver, para criar, para amar e, sobretudo, para parar. Nosso corpo protesta quando nossa alma não é ouvida. Nosso coração adoece quando nossa vida perde o sentido.
É hora de perguntar, com coragem:
Quem se beneficia do nosso cansaço?
Que tipo de mundo estamos sustentando com nossa exaustão?
E o que, em nós, ainda pode ser resgatado e refeito?
Estamos adoecidos por um sistema que nos destrói.
Hoje são as máquinas que estão pensando.
Como resistiremos ?
Dra Janete Schubert
EDITORIAL
NÓS SEMPRE TEREMOS O URUGUAI
PEPE MUJICA , no Uruguai, e VIRGÍNIA FONSECA , no Brasil, duas vidas, uma finda, outra em curso, ambas em relevo no noticiário de ontem e hoje. Virgínia, faroleira, isto é, influenciadora digital, apolítica, 26 anos, 53 milhões de seguidores, uma bela mulher, prestou depoimento no Senado sobre seus negócios milionários com casas de aposta. ( Símbolo da modernidade líquida condenada ao esquecimento daqui a um século). Pepe Mujica, amante da Política, mas casado com a vida, ex guerrilheiro tupamaro, ex Presidente do Uruguai, nos deixa com a imagem de seu velho fusca azul para entrar na História. Não por acaso, os dois Podcasts mais lidos do Brasil, da Globo e do Grupo Folho/UOL, tratam, hoje, precisamente, destes dois progatonistas de seu tempo.
EDITORIAL
Brasil, uma Nação marcada pela violência disfarçada no mito da cordialidade
O Atlas da Violência, é um estudo produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), indica que o Brasil teve 45.747 homicídios em 2023, com uma média de 21,2 a cada 100 mil habitantes123. Houve redução de homicídios desde 2018, atribuída a políticas de segurança pública e acordos entre facções3.
O IPEA, órgão de pesquisa e planejamento do Governo Federal acaba de lançar novo ATLAS DA VIOLÊNCIA no Brasil. Um verdadeiro horror, amenizado com a informação de que os assassinatos, enfim, diminuíram de intensidade nos últimos anos, apesar da elevada cifra em torno de 45 mil mortos por ano. Isso sem contar mortes não identificadas como violência. Por acaso acidentes fatais no trânsito e no trabalho também não são produtos da violência? Isso num país que não está em guerra, mas convive com a morte inesperada diariamente. As maiores vítimas são mulheres e jovens negros, abandonados à própria sorte no dia 14 de maio de 1888, um dia depois da suposta “Abolição” assinada pela “abençoada” Princesa Isabel, que teria dado jóias da Coroa pela causa da libertação dos escravos. Ora, o Império era a própria armadura da escravidão e, por isso mesmo, não resistiu muito depois da “Abolição”. Em boa hora, aliás, um pequeno grupo de jovens pretos de Porto Alegre, em 1971, Antonio Carlos Cortes, ainda vivo, entre eles, denunciou a farsa do “13 de maio” e o substitui pelo “20 de novembro”, que viria a se tornar como o DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA. Eles não só recuperaram o protagonismo da luta pela libertação de seu povo, como denunciam as sequelas da falsa Abolição que os jogou nas margens de uma ordem social competitiva proibidos do acesso à terra para trabalharem, ao estudo para se desenvolverem e às garantias para sua adequada organização e representação social e política. Restou-lhes a música e o futebol com os quais encantaram a sociedade emergente do século XX. Uma exceção foi Abdias do Nascimento que depois de curtir o exílio e a prisão, por desacato à autoridades, inaugura dois momentos importantes da presença negra no Teatro brasileiro: O do “ Sentenciado” e o “Teatro Experimental Negro”, que fez sua estréia no Municipal do Rio de Janeiro em 1945. Na década de 80, deputado e Senador pelo PDT, seria um dos artífices do Movimento Negro no Brasil Mas a violência, entranhada na escravidão por mais de três séculos em nosso país, com seus estigmas, preconceitos e consequências disseminou-se no país, tomando as mais diversas formas de expressão: autoritarismo, coronelismo, golpismo, machismo, patriarcalismo etc. Nem mesmo o interior está livre da violência. Notícias recentes dão conta de que o tráfico instalou-se em vários recantos regionais e já comanda administrações municipais. Nem mesmo uma capital escapou. Notícia de hoje afirma que o tráfico ofereceu ao Prefeito de Natal R$ 500mil para que renunciasse a favor de seu vice, supostamente aliado ao narco. Chegamos, com isso às bordas do Narco Estado. Tudo violência. Das mais elementares que atordoam a vida cotidiana de todo mundo com golpes e mais golpes por telefone, nas ruas, em assaltos a residências à continuidade dos escândalos nas altas esferas governamentais, dentre os quais o INSS é vítima sequencial. Nos anos 80/90 uma tal de Jorgina, advogada, ficou famosa pelo rombo com base na falsificação de acidentes de trabalho e aposentadorias precoces. Desta vez tugaram os contracheques dos aposentados e pensionistas e deixam ao Governo o encargo de pagar a conta com recursos públicos.
E agora, o que fazemos, com a Política Nacional sitiada por um Congresso dominado numa inédita aliança com Prefeitos que se reelegem a rodo e eternizam um modelo pouco promissor às novas gerações.
Editorial CULTURAL FM -Torres RS – www.culturalfm875.com
O NOVO PAPA LEÃO XIV- “ A paz esteja com todos vocês”
CIDADE DO VATICANO, 8 de maio (Reuters) - Segue o texto completo do primeiro discurso do Papa Leão XIV, proferido da varanda central da Basílica de São Pedro pouco após sua eleição como o novo papa e líder da Igreja Católica.
"A paz esteja com todos vocês!
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Caríssimos irmãos e irmãs, esta é a primeira saudação do Cristo Ressuscitado, o bom pastor que deu a sua vida pelo rebanho de Deus. Eu também gostaria que esta saudação de paz entrasse em seus corações, alcançasse suas famílias, todas as pessoas, onde quer que estejam, todos os povos, toda a Terra. A paz esteja com vocês!
Esta é a paz do Cristo Ressuscitado, uma paz desarmada e desarmante, humilde e perseverante. Ela vem de Deus, o Deus que nos ama incondicionalmente. Ainda ressoa em nossos ouvidos aquela voz fraca, mas sempre corajosa, do Papa Francisco que abençoou Roma!
O papa que abençoou Roma deu a sua bênção ao mundo, ao mundo inteiro, naquela manhã de Páscoa.
Permitam-me dar seguimento a essa mesma bênção: Deus cuida de nós, Deus ama a todos nós, e o mal não prevalecerá! Estamos todos nas mãos de Deus. Portanto, sem medo, unidos de mãos dadas com Deus e entre nós, sigamos em frente.
Somos discípulos de Cristo. Cristo vai adiante de nós. O mundo precisa da Sua luz. A humanidade precisa Dele como a ponte para alcançar Deus e o Seu amor.
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Conclave elege o novo papa, no Vaticano
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O recém-eleito Papa Leão XIV, Cardeal Robert Prevost dos Estados Unidos, fala da varanda da Basílica de São Pedro, no Vaticano, 8 de maio de 2025. Vatican Media/Francesco Sforza/Handout via REUTERS
Ajudem-nos também, então ajudem-se uns aos outros a construir pontes – com diálogo, com encontro, unindo todos nós para sermos um só povo sempre em paz. Obrigado, Papa Francisco!
Quero também agradecer a todos os meus colegas cardeais que me escolheram para ser o Sucessor de Pedro e para caminhar convosco, como uma Igreja unida que busca sempre a paz, a justiça – sempre tentando trabalhar como homens e mulheres fiéis a Jesus Cristo, sem medo, para proclamar o Evangelho, para sermos missionários.
Sou filho de Santo Agostinho, agostiniano, que disse: "Para vós sou cristão e para vós sou bispo". Neste sentido, podemos todos caminhar juntos rumo àquela pátria que Deus preparou para nós.
À Igreja de Roma, uma saudação especial! Devemos buscar juntos como ser uma Igreja missionária, uma Igreja que constrói pontes e diálogo, sempre aberta a receber pessoas, como esta praça, de braços abertos – todos, todos aqueles que precisam da nossa caridade, da nossa presença, do nosso diálogo e do nosso amor.
(Mudando para o espanhol) E se me permitem também, uma palavra, uma saudação a todos aqueles, e particularmente à minha amada diocese de Chiclayo, no Peru, onde um povo fiel acompanhou o seu bispo, partilhou a sua fé e deu tanto, tanto para continuar sendo uma Igreja fiel de Jesus Cristo.
(Voltando ao italiano) A todos vós, irmãos e irmãs de Roma, da Itália, do mundo inteiro, queremos ser uma Igreja sinodal, uma Igreja que caminha, uma Igreja que busca sempre a paz, que busca sempre a caridade, que busca sempre estar perto especialmente daqueles que sofrem.
Hoje é o dia da Súplica a Nossa Senhora de Pompeia. Nossa Mãe Maria sempre quer caminhar conosco, permanecer perto, ajudar-nos com a sua intercessão e o seu amor.
Então, gostaria de rezar junto com vocês. Rezemos juntos por esta nova missão, por toda a Igreja, pela paz no mundo, e peçamos esta graça especial a Maria, nossa Mãe."
XXX
Reportagem de Joshua McElwee; Edição de Janet Lawrence
EDITORIAL
O DIA DA VITÓRIA CONTRA O NAZIFASCISMO
O PAPEL DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA. Por Aldo Rebelo - https://www.instagram.com/reel/DJMPxBXtsK9/?igsh=NzlqdTd5MjF1ZGsy
O Dia da Vitória (8 de maio): Comemorações e Significado - Dia da Vitória (8 de maio) - SÓ ESCOLA
O Dia da Vitória, celebrado em 8 de maio, é uma data que marca a rendição incondicional das forças armadas da Alemanha nazista durante a Segunda Guerra Mundial. Este evento histórico não apenas simboliza o fim de um dos conflitos mais devastadores da história, mas também representa a luta pela paz e a reconstrução da Europa. Neste artigo, exploraremos a importância do Dia da Vitória, suas origens, as comemorações ao redor do mundo e o legado que deixou.
Origens do Dia da Vitória
A Segunda Guerra Mundial, que durou de 1939 a 1945, foi um dos conflitos mais sangrentos da história, resultando na morte de milhões de pessoas e na destruição de cidades inteiras. O Dia da Vitória, ou “Victory in Europe Day” (VE Day), foi oficialmente proclamado em 8 de maio de 1945, quando o líder nazista Adolf Hitler foi derrotado e a Alemanha se rendeu. Essa rendição foi um marco importante que selou o destino da Europa e do mundo, encerrando anos de opressão e violência.
Comemorações ao Redor do Mundo
O Dia da Vitória é celebrado de diferentes maneiras em vários países. Na Europa, especialmente no Reino Unido e na Rússia, as comemorações incluem desfiles, cerimônias e eventos que homenageiam os veteranos de guerra e as vítimas do conflito. Em Londres, por exemplo, é comum que a população se reúna em Trafalgar Square para recordar os eventos de 1945, enquanto na Rússia, o Dia da Vitória é um feriado nacional, marcado por grandes desfiles militares na Praça Vermelha, em Moscou.
No Brasil, embora o Dia da Vitória não seja um feriado oficial, a data é lembrada em algumas cerimônias e eventos que visam educar a população sobre a importância da paz e da memória histórica. A participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, ao lado dos Aliados, é um aspecto que merece destaque, pois o país enviou tropas para lutar na Campanha da Itália.
O Legado do Dia da Vitória
O legado do Dia da Vitória vai além da celebração do fim da guerra. Esta data nos lembra da importância da paz, da tolerância e da cooperação internacional. Após a guerra, o mundo se uniu em esforços para reconstruir nações devastadas e estabelecer instituições que promovem a paz, como as Nações Unidas. O Dia da Vitória serve como um alerta sobre os perigos do extremismo e da intolerância, enfatizando a necessidade de diálogo e entendimento entre os povos.
Reflexões sobre a Paz e a Memória Histórica
À medida que o tempo avança, é essencial que as novas gerações compreendam o significado do Dia da Vitória e os horrores da guerra. A educação sobre a Segunda Guerra Mundial e suas consequências é fundamental para evitar que a história se repita. Museus, documentários e livros desempenham um papel crucial na preservação da memória histórica e na promoção de uma cultura de paz.
Conclusão
O Dia da Vitória, celebrado em 8 de maio, é uma data que nos convida a refletir sobre o passado e a valorizar a paz. As comemorações ao redor do mundo, embora variem em forma e intensidade, têm um objetivo comum: honrar aqueles que lutaram e sofreram durante a guerra e garantir que as lições aprendidas não sejam esquecidas. Ao lembrarmos do Dia da Vitória, reafirmamos nosso compromisso com um futuro onde a paz e a compreensão prevaleçam sobre o conflito e a divisão.
Editorial
Raízes socioeconômicas do trumpismo - Luiz Gonzaga Belluzzo = Valor Econômico = terça-feira, 6 de maio de 2025
Entusiasmado com favores e poderes da oligarquia, Trump encarregou seus auxiliares de cortar os direitos sociais e econômicos de seus cidadãos em nome da eficiência dos mercados
Avaliado em seus próprios termos e objetivos, o projeto iluminista da Liberdade, Igualdade e Fraternidade está fazendo água diante da alucinante e alucinada competição entre as lideranças contemporâneas e seus asseclas para mergulhar o planeta nos esgotos da barbárie.
O filósofo Fredric Jameson, no livro “A Cultura do Dinheiro”, já advertia no início do milênio: “Os quatro pilares ideológicos, jurídicos e morais do alto capitalismo - constituições, contratos, cidadania e sociedade civil - são, hoje, vadios maltrapilhos, mas sempre lavados, barbeados e vestidos com roupas novas para esconder sua verdadeira situação de penúria”. Não podemos colher outro ensinamento dos embates travados por Donald Trump para tornar a América Grande Outra Vez.
Peço licença aos leitores para retomar considerações a respeito da Grande América, o país que emergiu dos sofrimentos da Grande Depressão e da Segunda Guerra Mundial.
O imaginário político predominante no New Deal tinha uma visão progressista acerca do papel a ser exercido pelos Estados Unidos. Em claro antagonismo com as práticas das velhas potências, os EUA - tomando em conta o seu autointeresse de forma esclarecida - se empenharam na reconstrução europeia e apoiaram as lutas pela descolonização.
É oportuno registrar as origens do projeto político, social e econômico que presidiu os avanços do pós-guerra. Discursando no Congresso do Partido Democrata em 1936, Franklin D. Roosevelt denunciou os poderes da oligarquia financeira no controle da sociedade e da economia. “Era natural e talvez humano que os príncipes privilegiados dessa nova dinastia econômica, sedentos por poder, tentem alcançar o controle do próprio Governo. Eles criaram um despotismo e o embrulharam nos vestidos de sanções legais. Em seu serviço, novos mercenários procuraram regimentar o povo, seu trabalho e sua propriedade”.
Esta turma está de volta. Trump, entusiasmado com favores e poderes da oligarquia, encarregou seus auxiliares de cortar os direitos sociais e econômicos de seus cidadãos em nome da eficiência dos mercados.
Daron Acemoglu escreveu no Project Syndicate: “Nos Estados Unidos, o status tornou-se firmemente ligado ao dinheiro e à riqueza durante a Revolução Industrial, e a desigualdade de renda e riqueza disparou como resultado. Embora tenha havido períodos em que a intervenção governamental buscou reverter a tendência, a sociedade americana sempre foi estruturada em torno de uma hierarquia de status íngreme”.
Nos idos de 2018, Martin Wolf, editor do Financial Times, denunciou as manobras de Trump para implodir a ordem mundial. “São características destacadas do comportamento de Trump suas invenções, sua autocomiseração e sua prática da intimidação: os outros, inclusive os aliados históricos, “estão zombando de nós” em relação ao clima ou “nos enganando” em relação ao comércio exterior. A União Europeia, argumenta ele, “foi implantada para tirar proveito dos EUA, certo? Não mais... Esse tempo acabou”.
Trump exprime o declínio dos valores e das ideias que inspiraram os Estados Unidos na construção da chamada ordem mundial do pós-guerra. Terminado o conflito, as forças vitoriosas, democráticas e antifascistas trataram de criar instituições destinadas a impedir a repetição da desordem destrutiva que nascera da rivalidade entre as potências e da economia destravada.
A civilização ocidental, disse Gandhi, teria sido uma boa ideia. Imaginei, santa ingenuidade, que as batalhas do século XX, além do avanço dos direitos sociais e econômicos, tivessem finalmente estendido os direitos civis e políticos, conquistas das “democracias burguesas”, a todos os cidadãos. Mas talvez estejamos numa empreitada verdadeiramente subversiva em seu paradoxo: a construção da República dos Bárbaros. Uma novidade política engendrada nos porões da inventividade contemporânea, regime em que as garantias republicanas recuam diante dos esgares da máquina movida pela “tirania das boas intenções”.
Trump exprime o declínio dos valores e das ideias que inspiraram os EUA na construção da ordem mundial do pós-guerra
Os deserdados da civilidade simulam retidão moral para praticar as brutalidades dos homens de bem. Os direitos individuais e os valores da modernidade são tragados no redemoinho do moralismo particularista e exibicionista dos amorais. Trump exibiu de forma contundente o papel do ultraje pessoal na avacalhação do debate público. A ofensa pessoal desqualificadora usada como argumento e a resposta no mesmo tom são instrumentos da brutalização das consciências.
Perorando diante de uma plateia com algumas milhares de pessoas na terça-feira em Michigan, Trump usou e abusou de sua contundência antirrepublicana e imprecou contra o Judiciário americano, referindo-se a juízes como comunistas. “Não podemos permitir que um punhado de juízes comunistas, de extrema esquerda, obstruam a aplicação de nossas leis e assumam os deveres que pertencem exclusivamente ao presidente dos EUA”, afirmou. “Os juízes estão tentando tirar o poder dado ao presidente para manter nosso país seguro”.
Os projéteis disparados no debate ganharam impulso nos Facebooks, Twitters e Instagrams da vida. Os impropérios lançados das plataformas da arrogância não atingiram apenas os dois debatedores, mas maltrataram impiedosamente os princípios elementares da convivência civilizada. Os tecladistas alcançam a proeza de cometer cinco atentados contra os adversários numa frase de 12 palavras.
Bárbaros do teclado, como Trump e assemelhados, manejam com desembaraço a técnica das oposições binárias, método dominante nas modernas ações e interações entre os participantes das redes. Nos comentários da internet, vai “de vento em popa” o que Herbert Marcuse chamou de “automatização psíquica” dos indivíduos. Os processos conscientes são substituídos por reações imediatas, simplificadoras e simplistas, quase sempre grosseiras, corpóreas.
O que aparece sob a forma farsista de um conflito entre o bem e o mal está objetivado em estruturas que enclausuram e deformam as subjetividades exaltadas. A indignação individualista e os arroubos moralistas são expressões da impotência que, não raro, se metamorfoseia em desvario autoritário.
EDITORIAL 2/5
Nós ainda estamos aqui –
Eis, acima, a sugestão de Ana Maria Reis como título deste Editorial Valeu!
Escândalo: Fraude em contracheques dos velhinhos no INSS! O valor anunciado – R$ 6 bilhões - é extrapolação do total transferido pelo INSS ás Associações de aposentados. O roubo propriamente dito é um valor ainda incerto, dificilmente chegará a R$1 bi, ainda assim, uma vergonha!
Querem a verdade?
Aposentados não contam para o mundo político. Falam em trabalhador, jovens, minorias segregadas, empresários, empreendedores, evangélicos, povos originários. Lembram de alguma promessa de alguma candidato voltada a aposentados? Nunca se lembram dos aposentados. Tampouco para idosos. E eles foram os que mais morreram no COVID e os que mais sofrem todo tipo de abandono social e abuso, inclusive por membros da família. Não obstante, De acordo com relatório do INSS, o número de aposentados no Brasil, em 2023, já ultrapassa 37 milhões. Esse crescimento é um reflexo do envelhecimento da população, que, segundo o IBGE, deverá alcançar 41% de pessoas com 60 anos ou mais até 2060.
Outrora, os “vóvovôs” tinham um quartinho no fundo da casa. Hoje, não cabem nos minúsculos apartamentos dos filhos, mantidos com salários miseráveis. Muitos idosos acabam suas vidas na solidão de uma vida obscura e como moradores em situação de rua. Os Conselhos Municipais do Idoso, que deveriam zelas por eles, são piadas, muito longe da estrutura que protege crianças e adolescentes através do ECA e dos Conselhos Tutelares, estes, inclusive, com membros eleitos e remunerados. Conheço municípios que têm albergues para mulheres em situação de risco e até de Centros Comunitários. Raros os que têm uma CASA PARA TERCEIRA IDADE, e quando as têm, não raro, entregam à iniciativa privada para fazerem “bailões vespertinos”. Daí vem à tona esse escândalo das ditas Associações de Aposentados que fraudavam associados para obterem mensalidades retiradas automaticamente dos contra-cheques, com a conivência polpuda de autoridades do INSS. O Presidente da instituição já foi demitido. Alguns diretores, também, já na mira da Polícia Federal, de olhos no invejável patrimônio confiscado. O Ministro da área, sob intensa pressão da Mídia, periclita. Admite, atrasos, que atribui à lentidão da burocracia e afirma que o INSS “não é o botequim da esquina”. Um cara-de-pau, que deu de mão no Partido do Brizola e se eterniza há mais de 20 anos no comando da sigla, usando o Ciro Gomes como moeda de troca.
Voltemos aos aposentados e pensionistas. Alguém , aliás, já pensou que idosos e aposentados têm imensas dificuldades para operar aplicativos? Esse GOV, do Governo Federal para seus servidores, é simplesmente inacessível. Portarias eletrônicas de prédios de classe média em qualquer cidade do país são muito mais eficientes? Como não veem isso? Por que não enviam aos idosos o velho email - ou msg - ? Enfim, particularmente, nada tenho a reclamar nos meus 81 anos. Mas se não fosse filhos, eventuais consultores e amigos, estaria frito. Oxalá , ano que vem, vejamos alguns candidatos que olhem para os idosos pensionistas e aposentados. Eles (ainda) são cidadãos...
EDITORIAL
AS CEM “NOITES” DE TRUMP II NA CASA BRANCA
Os dez erros de Trump - Bruno Guigue
Guerra comercial: Os dez erros de Donald Trump
O Assunto g1 -Trump x Harvard -28 abril 25
Trump x Harvard - O Assunto #1455 | O Assunto | G1
O Presidente voltou à Casa Branca, reeleito para um segundo mandato, intercalado pela Presidencia de Biden, no dia 20 de janeiro. A imprensa internacional fala nos seus feitos nos cem primeiros “dias”de Governo. Todas, no mínimo, sombrias. Por isso, prefiro falar nas suas cem primeiras “noites”, nas quais se destacam o desconcertante tarifaço, a pressão sobre imigrantes, muitos levados como prisioneiros para Guantânamo, na base militar que Estados Unidos mantém em Cuba, e para El Salvador e os cortes de verbas públicas para Universidades americanas que não obedeçam exigências absurdas do Boverno. Hoje, reina no Império, um clima de insegurança, inclusive com ataques ao sistema de Justiça, descumprindo determinações judiciais e até levando à prisão uma Juíza. Tudo muito distante dos bons tempos em que todo aquele que estive em solo americano podia dizer o que quisesse, ao amparo da Emenda 01 da sua Constituição. Em consequência, a popularidade de Trump vai caindo, sendo hoje desaprovado por mais da metade dos eleitores. E é preocupante que diversos conhecidos professores estejam abandonando algumas conceituadas Universidades, denunciando o clima autoritário que vai tomando do Governo.
O (in)concebível – Dorrit Harazim - O Globo - domingo, 20 de abril de 2025
Segundo pesquisa da revista Nature com 1.600 cientistas nos EUA, 75% declararam estudar a possibilidade de sair do país
Semanas atrás, três professores da Universidade Yale — uma das oito instituições privadas que compõem a estelar Ivy League americana — tornaram pública sua mudança para a Munk School of Global Affairs and Public Policy, de Toronto, no Canadá. Em tempos normais, a notícia nem notícia seria, dada a mobilidade inerente ao mundo acadêmico. Só que o filósofo Jason Stanley, o historiador Timothy Snyder e sua mulher Marci Shore, professora de História intelectual europeia, não são nomes quaisquer.
Stanley, autor de seis livros — incluindo “Como funciona o fascismo” —, centra sua obra na manipulação emocional da propaganda fascista e nos riscos de uma sociedade ignorar sinais precoces de autoritarismo. Judeu, pai de dois filhos multirraciais (foi casado com a cardiologista negra Njeri K. Thande), ele já sofreu inúmeras ameaças de morte digitais recentes. Por isso decidiu empacotar seu saber e filhos para além do ambiente político opressor instaurado por Donald Trump.
— O que é um país? — indaga ele, com resposta pronta: — É a forma pela qual seu povo escolheu se governar. Os Estados Unidos existem porque o povo americano elege aqueles que devem fazer e executar as leis... Mas a lógica atual é a da destruição.
Seu colega Snyder é autor, entre outros, do best-seller “Sobre a tirania —Vinte lições do século XX para o presente”. Estudioso da história da Europa Central, União Soviética e Holocausto, Snyder pesquisa o elo que brota no fascismo histórico e desemboca nos tempos atuais. Em todas as obras, ele enfatiza a responsabilidade pessoal e coletiva na construção ou ruína da democracia. Como seu colega de Yale e agora Toronto, tem 55 anos, mas é nascido em família quacre do Meio-Oeste americano. A mãe de seus dois filhos também é de Ohio, e a decisão de se mudar para o Canadá, tomada ainda antes da eleição de Trump, é mais nuançada. Por isso acabou exigindo dele um longo esclarecimento público. Alguns trechos do que publicou no jornal da universidade:
— Não saí de Yale em consequência do que Trump está fazendo. Também não estou fugindo de nada. Não mudei devido a ameaças, denúncias, tentativas de violência aleatória por parte de pessoas baixas em cargos altos, nem por alertas de amigos etc. Mas, mesmo que fosse esse o caso, qual o problema de pessoas menos privilegiadas do que eu (e elas são muitas) optarem por sair do país? Alguns já se foram. Outros mais sairão. Devemos apoiá-los e aprender com eles. A função de uma universidade é criar condições de liberdade, e é em função disso que são alvo prioritário de tiranos. Já é possível ver nos Estados Unidos a tentativa, por parte do governo, de alimentar o conformismo e o denuncismo com o propósito de disseminar medo e imbecilidade.
A partida dos três professores de Yale aponta para uma realidade bem mais alarmante. Segundo pesquisa realizada pela revista Nature com 1.600 cientistas em atividade acadêmica nos Estados Unidos, 75% declararam estudar a possibilidade de sair do país domado por Trump. O corte nas verbas para pesquisa, as tentativas de silenciamento da contradita e a repressão à imigração foram citados como principais motivos.
Uma das ignomínias dos editos da Casa Branca está em dar roupagem edificante ao autoritarismo rábido das deportações de estudantes e professores: o combate ao antissemitismo. Snyder escreveu dois livros sobre o Holocausto e ensina a história do antissemitismo há décadas.
— O governo atual não está combatendo o antissemitismo, está fomentando-o — sustenta ele.
Não perceber a falácia permite que o termo se transforme em instrumento político e que as universidades sejam destruídas em nome dessa aberração. Cabe lembrar que nenhum governo americano do pós-guerra teve tantos amigos da extrema direita mundial, da AfD alemã ao camarada Putin.
Sempre haverá quem manifeste incômodo com o uso da palavra “fascismo” no contexto da democracia americana. Mas o fascismo pode assumir roupagens diversas, como alertou o vice-presidente de Franklin Roosevelt, Henry Wallace, em ensaio publicado no auge da Segunda Guerra, em 1943.
— A luta mundial e secular entre fascismo e democracia não cessará quando a luta terminar na Alemanha e no Japão — escreve.
No texto, Wallace cunha a expressão “fascismo americanizado” e explica que o pensar fascista se adapta a momentos e sociedades diversas. Seria fácil identificá-los:
— Eles se proclamam superpatriotas, mas estão dispostos a destruir as liberdades constitucionais. Clamam por liberdade de mercado, mas são porta-vozes de interesses e monopólio. Seu objetivo final é a captura do poder político por meio do uso do poder do Estado.
Em outras palavras: não existe espaço para inocência num mundo operado por Trump.
Editorial
A FRAUDE NO INSS
A fraude no INSS, amplamente noticiada, que derrubou o Presidente do órgão, vinculado ao Ministério da Presidência, ocupado por Carlos Lupi, virtual dono do PDT desde a morte de Brizola, em 2004, merece reflexões.
A primeira onda “recente” de escândalo no INSS teve como principal Jorgina de Freitas, já falecida. Roubou milhões, foi condenada, escapou para o exterior mas acabou retornando para cumprir pena. Jorgina ficou famosa por comandar o esquema de desvio de verbas de aposentadoria que ficou conhecido como “escândalo da Previdência”, a maior fraude da história da previdência social do país, descoberta na década de 1990. O prejuízo do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) chegou a quase R$ 2 bilhões, segundo a Advocacia-Geral da União.
Já no Governo Lula, outra fraude sobre servidores e aposentados federais emergiu: Os consignados. Fraudavam contratos de consignados que eram lançados na surdina nos contracheques, depositando pequena parcela, supostamente contratada, em conta para disfarçar a fraude. Não houve propriamente escândalo, mas o assunto transpirou na imprensa e , aparentemente, foi superado, ainda que jamais de saiba se os prejudicados, muitos aposentados, tenham sequer tomado conhecimento do assunto.
Agora, a fraude é intermediada por 17n Associações de Aposentados, com a provável conivência de servidores do INSS. Eram subtraídas pequenas mensalidades sobre 20 milhóes de aposentados e pensionistas, a título de contribuição a ditas Associações, num valor médio de R$ 40 reais, que somadas ao longo de vários anos, de 2017 até 2024 teriam totalizado algo entre R$ 6 e R$ 8 bilhões. Este é o valor global das transferências, não exatamente das fraudes, pois ainda não se sabe quais descontos eram efetivamente autorizados e quais foram fraudados. Nestes casos, os descontos eram feitos diretamente no contracheque, sem autorização legal dos interessados. As fichas de inscrição nas respectivas Associações eram simplesmente fraudadas. A primeira medida que o Governo deveria tomar – e ontem já tomou -deveria ser a proibição de DESCONTO AUTOMÁTICO em contracheques. Melhor seria, aliás, não autorizar mais nenhum desconto automático em contracheque, exceção, talvez, a consignados
Uma das explicações para o sucesso da fraude é que os CONTRA CHEQUES impressos e enviados aos servidores não é mais expedido. Os interessados têm que entrar, pela INTERNET, nos sites do Governo e INSS para acompanhar seus ganhos. Ora, pessoas com mais de 60 anos têm imensa dificuldade para operar INTERNET e não conseguem falar por telefone. Muito difícil, a propósito, entrar no site GOV para acompanhar contra cheque e outras informações funcionais. A cada anos, inclusive, sofre-se para fazer prova de vida num sistema sabidamente ruim. Aposentados, nestes casos, contam com filhos e netos, quando não acabam tendo que sair em busca de algum consultor, para cumprir a exigência da atualização. De resto o modelo de confirmação biométrica do site GOV é horrível, muito pior do que vários outros existentes em portarias de prédios. E não adiante recloamar. Ouvidos moucos não escutam o flagelo dos servidores, sobretudo idosos...
Finalmente, ainda sobre o atual escândalo do INSS, é importante que se perceba que há várias dimensões aí envolvidas. Primeiro , o criminal, a cargo da Policia Federal que apontará o arco de cumplicidades entre Associações , Servidores e Autoridades. Ninguém deve ser poupado. Outro, Administrativo, vez que demonstra a inequívoca incompetência da Direção do órgão, com um Orçamento Anual de R$ 3 trilhões, para gerir estes recursos adequadamente. E aqui, convenhamos, a responsabilidade não é apenas da Direção do , mas se estende ao Ministro ao qual o INSS está subordinado. Bando do incompetentes, no mínimo. Finalmete, a questão Política: O Ministro CARLOS LUPI , tem sob suas axilas, o eterno presidenciável Ciro Gomes, com expressão ainda considerável nas Pesquisas para 2026. Será muito difícil, portanto, a demissão do dono do PDT, num ano pré eleitoral, quando Lula se esforça para manter uma ampla Frente contra o bolsonarismo.
Editorial
O (in)concebível - DORRIT HARAZIM - 20/ 4/ 2025
Semanas atrás, três professores da Universidade Yale — uma das oito instituições privadas que compõem a estelar Ivy League americana — tornaram pública sua mudança para a Munk School of Global Affairs and Public Policy, de Toronto, no Canadá. Em tempos normais, a notícia nem notícia seria, dada a mobilidade inerente ao mundo acadêmico. Só que o filósofo Jason Stanley, o historiador Timothy Snyder e sua mulher Marci Shore, professora de História intelectual europeia, não são nomes quaisquer.
Stanley, autor de seis livros — incluindo “Como funciona o fascismo” —, centra sua obra na manipulação emocional da propaganda fascista e nos riscos de uma sociedade ignorar sinais precoces de autoritarismo. Judeu, pai de dois filhos multirraciais (foi casado com a cardiologista negra Njeri K. Thande), ele já sofreu inúmeras ameaças de morte digitais recentes. Por isso decidiu empacotar seu saber e filhos para além do ambiente político opressor instaurado por Donald Trump.
— O que é um país? — indaga ele, com resposta pronta: — É a forma pela qual seu povo escolheu se governar. Os Estados Unidos existem porque o povo americano elege aqueles que devem fazer e executar as leis... Mas a lógica atual é a da destruição.
Seu colega Snyder é autor, entre outros, do best-seller “Sobre a tirania —Vinte lições do século XX para o presente”. Estudioso da história da Europa Central, União Soviética e Holocausto, Snyder pesquisa o elo que brota no fascismo histórico e desemboca nos tempos atuais. Em todas as obras, ele enfatiza a responsabilidade pessoal e coletiva na construção ou ruína da democracia. Como seu colega de Yale e agora Toronto, tem 55 anos, mas é nascido em família quacre do Meio-Oeste americano. A mãe de seus dois filhos também é de Ohio, e a decisão de se mudar para o Canadá, tomada ainda antes da eleição de Trump, é mais nuançada. Por isso acabou exigindo dele um longo esclarecimento público. Alguns trechos do que publicou no jornal da universidade:
— Não saí de Yale em consequência do que Trump está fazendo. Também não estou fugindo de nada. Não mudei devido a ameaças, denúncias, tentativas de violência aleatória por parte de pessoas baixas em cargos altos, nem por alertas de amigos etc. Mas, mesmo que fosse esse o caso, qual o problema de pessoas menos privilegiadas do que eu (e elas são muitas) optarem por sair do país? Alguns já se foram. Outros mais sairão. Devemos apoiá-los e aprender com eles. A função de uma universidade é criar condições de liberdade, e é em função disso que são alvo prioritário de tiranos. Já é possível ver nos Estados Unidos a tentativa, por parte do governo, de alimentar o conformismo e o denuncismo com o propósito de disseminar medo e imbecilidade.
A partida dos três professores de Yale aponta para uma realidade bem mais alarmante. Segundo pesquisa realizada pela revista Nature com 1.600 cientistas em atividade acadêmica nos Estados Unidos, 75% declararam estudar a possibilidade de sair do país domado por Trump. O corte nas verbas para pesquisa, as tentativas de silenciamento da contradita e a repressão à imigração foram citados como principais motivos.
Uma das ignomínias dos editos da Casa Branca está em dar roupagem edificante ao autoritarismo rábido das deportações de estudantes e professores: o combate ao antissemitismo. Snyder escreveu dois livros sobre o Holocausto e ensina a história do antissemitismo há décadas.
— O governo atual não está combatendo o antissemitismo, está fomentando-o — sustenta ele.
Não perceber a falácia permite que o termo se transforme em instrumento político e que as universidades sejam destruídas em nome dessa aberração. Cabe lembrar que nenhum governo americano do pós-guerra teve tantos amigos da extrema direita mundial, da AfD alemã ao camarada Putin.
Sempre haverá quem manifeste incômodo com o uso da palavra “fascismo” no contexto da democracia americana. Mas o fascismo pode assumir roupagens diversas, como alertou o vice-presidente de Franklin Roosevelt, Henry Wallace, em ensaio publicado no auge da Segunda Guerra, em 1943.
— A luta mundial e secular entre fascismo e democracia não cessará quando a luta terminar na Alemanha e no Japão — escreve.
No texto,Wallace cunha a expressão “fascismo americanizado” e explica que o pensar fascista se adapta a momentos e sociedades diversas. Seria fácil identificá-los:
— Eles se proclamam superpatriotas, mas estão dispostos a destruir as liberdades constitucionais. Clamam por liberdade de mercado, mas são porta-vozes de interesses e monopólio. Seu objetivo final é a captura do poder político por meio do uso do poder do Estado.
Em outras palavras: não existe espaço para inocência num mundo operado por Trump.
EDITORIAL
O MUNDO CHORA A MORTE DO PAPA FRANCISCO
Morre Francisco, o primeiro papa latino-americano, de hábitos simples, que lutou para mudar a Igreja Católica devolvendo-a aos ensinamentos de Cristo. Foi eleito em 2013 e logo em seguida veio ao Brasil, em sua primeira viagem pontifical, para o Encontro Mundial da Juventude, quando conquistou o coração dos brasileiros Sua sucessão ainda é uma incógnita, embora predomine a opinião de que deverá se eleito, para contrabalançar o caráter “revolucionário” de Francisco, um papa mais moderado. Lembremo-nos que a BOA NOVA de Cristo foi a disseminação do perdão, como corolário do Amor a toda a humanidade e fundamento da PAZ entre os homens. Oremos, pois, mesmo aqueles que não sabem rezar ou que, por qualquer razão, não simpatizavam com Francisco. E esperemos, dentro de uns 15 dias a abertura do CONCLAVE que reunirá 135 cardeais, a maioria indicados por Francisco, entre os quais 7 brasileiros. Deles ouviremos depois de algumas semanas o sonoro HABEMUS PAPAM.
Anexos:
Solon Saldanha - VIRTUALIDADES
O mundo perdeu hoje uma das suas maiores lideranças, tanto religiosa quanto política. Faleceu o Papa Francisco, o primeiro latino-americano a alcançar a liderança dos 1,4 bilhão de católicos que se estima existirem no planeta hoje em dia – 17,7% da população total. Homem simples e humilde, soube conquistar o respeito da maioria daqueles que não professam a mesma fé, mas entendem o quanto foi importante para a busca do entendimento, do convívio pacífico entre os povos. Ele foi um progressista que compreendeu e acolheu minorias, um defensor da liberdade e um combatente das desigualdades sociais. Leia o texto em postagem extra de virtualidades.blog. Basta clicar sobre a imagem ou no link abaixo: - https://wp.me/p1jFYb-2IL
E.J. Dionne Jr.: “Francisco evitou as armadilhas da realeza, incluindo os apartamentos papais. Seus hábitos favoreciam a simplicidade. Ele era conhecido por tratar os funcionários do Vaticano mais como colegas de trabalho do que como funcionários. O seu objetivo, disse ele, era ‘uma igreja pobre para os pobres’ — uma que esteja ‘machucada, magoada e suja porque esteve nas ruas’. ‘Se você entender que pregar um Deus de misericórdia é fundamental para o seu ministério’, disse o escritor católico Michael Sean Winters, ‘todo o resto se encaixa’”. (Washington Post)
Catherine Pepinster: “Francisco era um papa que não queria nada da pompa de um papado. Mas também havia substância subjacente a isto. A sua preocupação pelos mais afetados pelas dificuldades econômicas, pela guerra e pela política, e pela onda de refugiados que varre a Europa e a América, foi acompanhada pela sua empatia pelos que foram desenraizados pela crise climática. A sua preocupação com o planeta — o que ele chamou de “nossa casa comum” — estava enraizada na reverência pela criação de Deus. A sua encíclica ou documento de ensino mais radical, o Laudato si’, foi publicada em 2015, apresentando razões científicas e teológicas para proteger o planeta do colapso climático. Ele costumava dar uma cópia aos visitantes — incluindo Trump, em 2017”. (Guardian)
John J. Miller: “Quando Francisco morreu, o mundo perdeu a sua voz mais poderosa em favor dos nascituros. O lado que normalmente apoia o direito ao aborto irá ignorar ou minimizar a firme oposição do papa a eles. O lado que geralmente se opõe ao aborto não lhe dará crédito suficiente pela sua posição intransigente. Isso porque as opiniões de Francisco perturbaram as narrativas fáceis de cada lado, quer fosse Francisco, o reformador liberal, quer fosse Francisco, a ameaça à ortodoxia. No entanto, ele falou abertamente e muitas vezes com ousadia sobre o aborto. ‘Um aborto é um homicídio... Mata um ser humano’, disse ele no ano passado, falando a jornalistas num voo da Bélgica para Roma. Depois recorreu a uma metáfora sombria que já tinha usado antes: ‘Os médicos que fazem isso são assassinos de aluguel’. Finalmente, para garantir, ele acrescentou: ‘Sobre isso não há debate’”. (Boston Globe)
Francisco Borba Ribeiro Neto: “O fato é que a renovação iniciada por Francisco permanece uma grande tarefa incompleta. Algo natural numa instituição milenar. Será ainda necessário muito tempo para que o caminho trilhado por Francisco se consolide. Tal consolidação será a principal tarefa de seu sucessor. Mas em que ela implica? Ouvindo as demandas ditas progressistas, tornar a Igreja cada vez mais acolhedora, que proclame o perdão e defenda os mais frágeis. Por outro lado, o crescimento no mundo todo de movimentos conservadores, sejam político-culturais ou religiosos, mostra que também se deve atender a um anseio por ortodoxia doutrinal e fortalecimento da espiritualidade tradicional”. (Estadão)
Morre Papa Francisco, o reformista da Igreja Católica - Por O Globo
Pontífice argentino aumentou punição contra pedofilia, assinou primeira encíclica ambiental da História e criticou isolamento do Vaticano
Eram 20h12 de 13 de março de 2013 quando o argentino Jorge Mario Bergoglio apareceu na sacada central da Basílica de São Pedro, provocando o grito da multidão que, uma hora antes, viu a fumaça branca da Capela Sistina anunciar a eleição do novo líder da Igreja Católica. Bergoglio, o Papa Francisco, não demorou a mostrar ao mundo como era devoto de brincadeiras: “Vocês sabem que o dever de um conclave é dar um bispo a Roma. Parece que meus irmãos cardeais foram buscar-me quase até no fim do mundo.” E veio de Buenos Aires o religioso que, nos 12 anos seguintes, agitou a Cúria levando aos holofotes temas como a defesa do meio ambiente, a punição à corrupção no Vaticano e à pedofilia, além de abrir espaço para a discussão da ordenação de mulheres e homens casados. Francisco morreu hoje, aos 88 anos, por problemas pulmonares.
— Caríssimos irmãos e irmãs, é com profunda tristeza que comunico o falecimento do nosso Santo Padre Francisco. Às 07h35 desta manhã (02h35 em Brasília), o Bispo de Roma, Francisco, retornou à casa do Pai — anunciou o cardeal Kevin Farrell, Camerlengo da Câmara Apostólica, em um anúncio na Casa Santa Marta. — Toda a sua vida foi dedicada ao serviço do senhor e da sua Igreja. Ele nos ensinou a viver os valores do Evangelho com fidelidade, coragem e amor universal, especialmente em favor dos mais pobres e marginalizados. Com imensa gratidão por seu exemplo de verdadeiro discípulo do Senhor Jesus, encomendamos a alma do Papa Francisco ao infinito amor misericordioso do Deus Uno e Trino.
Democracia Política e novo Reformismo: Morre Papa Francisco, o reformista da Igreja Católica
Postado por Gilvan Cavalcanti de Melo às 06:23:00
Editorial CULTURAL FM -Torres RS – www.culturalfm875.com
DIA DA VOZ
Deixemo-nos levar pelo espírito da Páscoa, ou Pessach, segundo os judeus, e que significa “Travessia”: O longo caminho de 40 anos de um povo em busca da Terra Prometida. Na tradição cristã, é a consagração de uma nova voz que iluminaria o naturalismo helenístico, abrindo na Era da Boa Nova, o advento do perdão nos interstícios do diálogo. Para nós, simples mortais, a identidade da espécie: Aquele que fala. Com efeito, na vastidão da biodiversidade que recobre como fina camada vital o inanimado planeta, somos o homo comunicans e, graças a isso, inventamos a civilização. Diziam, inclusive, os antigos, que a escrita nada mais era do que o prolongamento da voz dos mortos. A eternização da palavra. Enfim, muitas recomendações poderiam ser feitas, neste Dia da Voz, sobre como educá-la.e preservá-la para uma boa fala durante a vida inteira. Mas prefiro escolher um “case”. Ocorreu-me há muito tempo, quando achava que já sabia tudo sobre as implicações da voz com a consciência. Ei-lo
Morava eu isolado no interior de Goiás, preocupado com os gambás que se haviam instalado no forro da minha casa, quando, numa tarde quente e ensolarada de agosto, recebo a visita de um amigo, Newton Rossi, alma poética, mineiro de Ouro Fino, figura célebre em Brasília por ter sido durante décadas Presidente da Federação do Comércio. Trazia-me ele, para conhecimento, um oriental de magreza preocupante, mas de olhos vivos e gestos precisos: Dr. Jonk Suk Yum, criador de um movimento denominado Unibiótica.
Dr. Jonk Suk Yum, médico coreano radicado no Brasil, desde 1976, fundou a Unibiótica que teve sua origem no estudo de cerca de 8.000 volumes de medicina, tanto oriental como ocidental compreendendo 18 grandes métodos de tratamento e 362 técnicas de cura.
Essa ciência traz resultados surpreendentes para quem a pratica, e não tem contra indicação, todos podem praticar!
Abaixo coloquei um link com um depoimento pessoal do próprio Dr. Yum onde ele conta um pouco sobre a sua vida e como nasceu a Unibiótica. Vale a pena ler!
Depoimento – Dr. Yum – Vida e missão
http://unibiotica.wordpress.com/dr-yum/
Depois de tomarmos o cafezinho regulamentar, conversamos sobre o dia e a noite no cerrado naqueles dias de seca, quando, surpreendemente, suas belas flores despontam. Newton me disse a que vinha:
- Timm, o Dr. Yum tem um livro – pronto , sublinhou – e precisa de um brasileiro como co-autor, pois assim terá mais aceitação do público. Te recomendei.
Era a primeira vez na vida que recebia algo escrito “de presente”. Escrevinhador inveterado, eu, geralmente, era o solicitado para fazer requerimentos, cartas, ações nos Tribunais de Pequenas Causas, discursos de políticos ou simplesmente trabalhos de classe. Estranhei, mas indaguei do que se tratava..
- Dr. Timm, falou o Yum, eis aqui – e me passou um calhamaço xerocado que ainda guardo – minhas reflexões sobre a “Voz de Deus” e a “Voz do Homem”. Falou sem parar durante meia hora, explicando o que era uma coisa e o que era outra. Retive apenas que a primeira se referia aos ensinamentos sagrados, imutáveis , objeto da Razão Pura de Kant, enquanto a segunda, seria a do aprendizado humano. Eu ia encaixando tudo no meu modelito como um caso de Vox Populi , Vox Dei, até dar-me conta que ele falava outra coisa: A voz do homem não era a reverberação da Voz maiúscula de Deus. Era mais forte!
Ôpa, pensei comigo! Mais um para o pavilhão ...
Fez-se, então um curto silêncio, entreolhamo-nos, mas o Dr. Yum, que muito me impressionara, mostrava-se inquieto até que, direta e repentinamente, me perguntou se eu subscreveria o manuscrito como co-autor. Respondi-lhe,, respeitosamente, que precisava ler os manuscritos e que dentro de alguns dias lhe daria uma resposta. Começava a me desagradar a aparente impaciência do visitante ilustre.. Mas vá lá! Ia ver. Aí, o pacifico Dr. Yum interveio com determinação e disse que eu deveria decidir imediatamente, mesmo sem ler. Reagi, isto não faria nunca. De-ci-di-da-men-te!, disse-lhe, um pouco contrafeito. A conversa, então, congelou. Meu amigo Newton o arrastou para fora, depois de nos despedirmos friamente e eu fiquei com os manuscritos, que li naquele mesmo dia. Interessantissimo. Com uma ou outra ressalva teria passado para a História como seu co-autor. Conto-vos do que se tratava e aí a ligação com o Dia da Voz. Ele procurava demonstrar que a Voz de Deus é a voz milenar dos livros religiosos, que tem na India um lugar primordial, e a do Homem, o resultado da sua própria consciência, aí identificando a China como sua pátria de excelência. Tendo nestes anos lido mais sobre Confúcio e a China, hoje me dou conta do que ele queria dizer: Os chineses não têm religião, têm códigos morais úteis na indução de açõe Uma verdade prática, Voltarão a ser os Senhores do Meio...
Por via das dúvidas, e para registro da data, narro o caso e encerro. Vá o feito!
EDITORIAL 10/4/25
Participação do Presidente da República na IX Cúpula da CELAC, em Honduras - Publicado em 08/04/2025
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O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva participoui, em 9 de abril, da IX Cúpula da CELAC, em Tegucigalpa, Honduras. O evento contou com a presença de representantes dos 33 países da América Latina e do Caribe, bem como de delegados de organismos internacionais e de parceiros extrarregionais da Comunidade convidados pela presidência hondurenha.
A CELAC constitui o único mecanismo de diálogo e de concertação que reúne todos os países em desenvolvimento do continente americano.
A participação do Presidente Lula na Cúpula de Tegucigalpa reforça o compromisso do Estado brasileiro com a integração latino-americana e caribenha, conforme previsto na Constituição de 1988.
Por ocasião da Cúpula, os países membros da CELAC passarão em revista os trabalhos realizados em 2024 e o conjunto de iniciativas a serem implementadas ao longo de 2025, com destaque para o Plano de Segurança Alimentar, Nutrição e Erradicação da Fome da CELAC 2030 (Plano SAN-CELAC 2030) e o Fundo de Adaptação Climática e Reposta Integral a Desastres Naturais (FACRID) da Comunidade. Além disso, refletirão sobre a conjuntura internacional, os desafios conjuntos que afetam a região e as oportunidades existentes para os países e povos latino-americanos e caribenhos.
Leia a íntegra do discurso do Presidente Lula no CELAC dia 9/IV/25
“A América Latina e o Caribe enfrentam hoje um dos momentos mais críticos de sua história.
Percorremos um longo caminho para consolidar nossos ideais de emancipação.
Abolimos a escravidão, superamos as ditaduras militares, mas seguimos convivendo com a exclusão social, a fome e a miséria.
Só recentemente passamos a valorizar nossos povos originários.
A ingerência de velhas e novas potências foi e é uma sombra perene ao longo desse processo.
Agora, nossa autonomia está novamente em xeque.
Tentativas de restaurar antigas hegemonias pairam sobre nossa região.
A liberdade e a autodeterminação são as primeiras vítimas de um mundo sem regras multilateralmente acordadas.
Migrantes são criminalizados e deportados sob condições degradantes.
Tarifas arbitrárias desestabilizam a economia internacional e elevam os preços.
A história nos ensina que guerras comerciais não têm vencedores.
Se seguirmos separados, a comunidade latino-americana e caribenha corre o risco de regressar à condição de zona de influência em uma nova divisão do globo entre superpotências.
O momento exige que deixemos as diferenças de lado.
É preciso resgatar o espírito plural e pragmático que nos uniu no início dos anos 2000 e que levou à criação da UNASUL e da própria CELAC.
Outras regiões se preparam para responder às transformações em curso.
Acabo de voltar da Ásia, onde testemunhei a pujança da ASEAN.
A União Europeia está se reorganizando para fazer frente à crise da OTAN e às medidas comerciais unilaterais.
A União Africana formulou visão comum de desenvolvimento para as próximas quatro décadas.
É imperativo que a América Latina e o Caribe redefinam seu lugar na nova ordem global que se descortina.
Nossa inserção internacional não deve se orientar apenas por interesses defensivos.
Precisamos de um programa de ação estruturado em torno de três temas que demandam ação coletiva.
O primeiro deles é a defesa da democracia.
Nenhum país pode impor seu sistema político a outro.
Mas foi nos períodos democráticos que o Brasil mais avançou na superação de seus desafios sociais e econômicos.
Assistimos nos últimos anos à erosão da confiança na política, o que abriu espaço para projetos autoritários.
A desinformação, o ódio e o extremismo se disseminam nas plataformas virtuais, deturpando e deformando a liberdade de expressão.
Negacionistas desprezam a ciência e a cultura e atacam até as universidades.
Indivíduos e empresas poderosas, que se consideram acima da lei, investem contra a soberania de nossos países.
É trágico que tentativas de golpe de Estado voltem a fazer parte do nosso cotidiano.
Nossos países só estarão seguros se forem capazes de erradicar a fome, gerar bem-estar e garantir oportunidades para todos.
Em linha com o Plano de Segurança Alimentar e Nutricional da CELAC, o Brasil lançou, em sua presidência do G20, a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza.
Convidamos todos a se somarem à iniciativa, que começará seus trabalhos com projetos no Haiti e na República Dominicana.
O segundo tema que demanda atuação conjunta é a mudança do clima.
O último relatório do IPCC descreve a América Latina e o Caribe como uma das regiões mais vulneráveis do planeta.
Os riscos de colapso da Floresta Amazônica e de degelo da Antártida são pontos de não-retorno que colocam em xeque nossa sobrevivência.
A elevação do nível do mar representa ameaça existencial para as ilhas caribenhas e zonas costeiras.
A COP30, em pleno coração da Amazônia, não será apenas a COP do Brasil, mas de toda a América Latina e Caribe.
Precisamos exigir dos países ricos metas de redução de emissões alinhadas ao Acordo de Paris e de financiamento à altura das necessidades da transição justa.
O Fundo Florestas Tropicais para Sempre, que lançaremos em Belém permitirá que nações que preservam sua cobertura florestal sejam remuneradas por esse esforço.
Somos berço de imensa biodiversidade e fonte abundante de energias renováveis, incluindo importantes reservas de minerais críticos, que precisam estar a serviço do nosso desenvolvimento.
A cooperação energética na América Latina e Caribe não é apenas um imperativo ambiental, mas também uma necessidade estratégica e uma oportunidade econômica.
O terceiro tema de interesse comum é nossa integração econômica e comercial.
Quanto mais fortes e unidas estiverem nossas economias, mais protegidos estaremos contra ações unilaterais.
Em 2023, o comércio entre países da América Latina e Caribe correspondeu a apenas 14% das exportações da região.
O volume de comércio anual que o Brasil mantém com os países da CELAC é de 86 bilhões de dólares, maior do que temos com os Estados Unidos e próximo do que possuímos com a União Europeia.
Precisamos promover o comércio regional de bens e serviços, sua diversificação e crescente facilitação.
Para ampliar nosso intercâmbio, meu governo está determinado a reativar o Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos da ALADI e a expandir o Sistema de Pagamentos em Moeda Local. Integrar redes de transporte, energia e telecomunicações reduz distâncias, diminui custos e incentiva sinergias entre cadeias produtivas.
O Brasil vem impulsionando cinco Rotas de Integração Sul-Americana, que vão unir o Caribe, o Atlântico e o Pacífico.
Fortalecer as instituições financeiras regionais, como a CAF, o Banco de Desenvolvimento do Caribe e o Fonplata, é fundamental para garantir que esses projetos saiam do papel.
Terei prazer em receber os líderes caribenhos em Brasília, no mês de junho, para aprofundar esse debate na segunda Cúpula Brasil-Caribe.
Também atuaremos na presidência brasileira do Mercosul para assinar o acordo com a União Europeia e estreitar os laços com os países centro-americanos.
Nossa integração é uma tarefa inadiável, que não deve ficar à mercê de divergências ideológicas.
Por isso, é chegada a hora de enfrentar o debate sobre a regra do consenso.
Mesmo que reconheçamos seu mérito de forjar convergências, é inegável que hoje ela tem gerado mais paralisia do que unidade, transformando-se em verdadeiro direito de veto.
As inúmeras notas de rodapé incluídas em declarações recentes mostram que a expectativa de uniformidade é irrealista.
Existem exemplos em outras regiões nos quais podemos nos inspirar.
Para analisar essa questão, sugiro a constituição de um grupo de trabalho que possa apresentar recomendações até a próxima Cúpula.
Senhoras e senhores,
O mundo ostenta o triste recorde do maior número de conflitos desde a Segunda Guerra Mundial.
Não queremos guerras nem genocídio. Precisamos de paz, desenvolvimento e livre-comércio.
Manter a América Latina e o Caribe como uma zona de paz significa trabalhar para que o uso da força não se sobreponha à resolução pacífica de conflitos.
O multilateralismo é abalado cada vez que silenciamos ante as ameaças à soberania dos países da região.
Não podemos nos omitir em face do embargo a Cuba, das sanções contra a Venezuela ou do caos social no Haiti.
É essencial recuperar nossa tradição regional de respeito ao asilo diplomático.
A CELAC pode contribuir para resgatar a credibilidade da ONU elegendo a primeira mulher Secretária-Geral da organização.
Companheiras e companheiros,
Quero agradecer à nossa companheira Xiomara Castro por liderar a CELAC num ano especialmente desafiador para o mundo e para a região.
Desejo ao companheiro Gustavo Petro muito sucesso na condução da CELAC no próximo período.
Saúdo também a decisão do meu amigo Yamandú Orsi de assumir a presidência da CELAC em 2026.
Só posso dizer para vocês: contem com o Brasil para seguir construindo nossa Pátria Grande.
Muito obrigado.”
EDITORIAL
Anistia: bolsonaristas pressionam por urgência
Como afirma o Jornal O POVO, do Ceará
“A consciência democrática e as instituições não podem deixar impunes aqueles que atentaram com o Estado Democrático de Direito
Depois do ato no Rio de Janeiro, que reuniu 18 mil pessoas, os bolsonaristas fizeram nova manifestação no domingo passado, em São Paulo. A principal reivindicação dos manifestantes é a anistia aos participantes do ataque e depredação da sede dos três poderes, em 8 de janeiro de 2023, com benefícios para o ex-presidente Jair Bolsonaro. Duas mil pessoas são investigadas e 371 (até janeiro) já foram condenadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado, entre outros crimes.
Organizado pelo pastor Silas Malafaia, o ato teve a participação de 45 mil pessoas, segundo o Monitor do Debate Político do Cebrap, que usa critérios científicos para calcular multidões. Em Fortaleza, houve uma manifestação reunindo um pequeno grupo de pessoas.
Por que anistia para golpistas é inconstitucional - Lenio Luiz Streck* - O Globo = Que é proibido anistiar a quem comete crime de golpe de Estado já foi percebido na Argentina, pelos tribunais e pela doutrina
O Globo
Que é proibido anistiar a quem comete crime de golpe de Estado já foi percebido na Argentina, pelos tribunais e pela doutrina
Está em discussão a concessão de anistia aos condenados e acusados pelos crimes de tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito. A pergunta de 1 milhão de leis é: se aprovada, o Supremo Tribunal Federal (STF) pode declarar a lei anistiante como inconstitucional?
A resposta é afirmativa. Por vários motivos. Em primeiro lugar, há que rejeitar argumentos (existem muitos divulgados na mídia) de que uma lei de anistia não seria inconstitucional porque a Constituição Federal (CF) não a proíbe. Esse parece ser o principal argumento a favor da tese da anistia. Trata-se de uma tese que no Direito chamamos de textualista, pela qual “o que a Constituição não proíbe, permite”. Isso quer dizer que o legislador, toda vez que a CF não estabelecer o contrário ou não disser algo sobre o tema, poderia aprovar qualquer tipo de lei. Ora, pensar assim é fazer pouco-caso da Constituição. É pensar que a CF é uma espécie de simples código.
Um exemplo singelo derruba os argumentos textualistas. Se uma lei proíbe cães no parque, um textualista — que defende a constitucionalidade de uma lei de anistia aos golpistas — por certo responderia que “a lei não proíbe ursos”. Logo, são permitidos. Pior ainda: por certo o textualista dirá que, proibidos cães, o cão-guia do cego está impedido de transitar no parque. Essa é a melhor maneira de saber o conceito de “interpretação textualista”.
Em segundo lugar, temos o precedente Daniel Silveira. Não era proibido expressamente pela Constituição que o presidente Jair Bolsonaro concedesse indulto. Mas o STF, baseado em forte doutrina e na interpretação sistemática, entendeu que o ato contrariou a Constituição. Nesse precedente (ADPF 964), já se vê a pista da inconstitucionalidade de eventual lei anistiando golpistas. Há uma passagem em que se lê:
— Indulto que pretende atentar, insuflar e incentivar a desobediência a decisões do Poder Judiciário é indulto atentatório a uma cláusula pétrea prevista no art. 60 da CF.
Isso é o que se chama “proibição implícita”. Igualzinha à vedação de ursos. Não precisa ser dito. Está implícita a proibição. Chama-se a isso de hermenêutica da função da lei.
Que é proibido anistiar a quem comete crime de golpe de Estado já foi percebido na Argentina, pelos tribunais e pela doutrina (Bidart Campos). Por aqui, setores do Direito tentam aplicar uma espécie de “textualismo seletivo”.
Ainda sobre o “precedente Daniel Silveira”, consta no acórdão, no voto do ministro Alexandre de Moraes:
— Seria possível o STF aceitar indulto coletivo para todos aqueles que eventualmente vierem a ser condenados pelos atos de 8 de janeiro, atentados contra a própria democracia, contra a própria Constituição?
E a resposta:
— Obviamente que não. Isso está implícito na Constituição.
Aliás, no caso Silveira, o STF usa mais de 40 vezes a tese de que há vedações implícitas na Constituição ao direito de anistia e indulto.
No nosso exemplo, parece óbvio que, proibidos cães, ursos não são permitidos. E por quê? Porque onde está escrito cães, leia-se “animais perigosos”. E onde está escrito democracia e Estado Democrático de Direito, leia-se “ninguém pode usar a democracia contra si mesma”. Nenhuma Constituição admitirá perdão (indulto, anistia) para quem atenta contra o Estado Democrático. Tudo porque a Constituição não é um oximoro. Não dá para “contentar-se de contentamento”. Na poesia, dá; no Direito, não!
*Lenio Luiz Streck é jurista, professor e advogado
ANEXO
A anistia está nas mãos do Centrão - Eliane Cantanhêde
O Estado de S. Paulo - Pressão da Paulista, do PL e em inglês fajuto? Que nada! Quem decide a anistia é o Centrão
Num domingo muito especial, Donald Trump, presidente da (ainda) maior potência, deliciava-se com o derretimento do multilateralismo, do comércio e das bolsas mundo afora, considerando tudo isso como “coisa linda de se ver”, enquanto Jair Bolsonaro, ex-presidente da maior economia da América Latina, lia com o jeitão dele um papelzinho em inglês ridicularizando a prisão de “Popcorn and ice cream sellers” que vandalizaram os três Poderes no fatídico 8/1.
O ato da Avenida Paulista, marcado para defender o projeto de anistia aos paus-mandados do 8/1, virou o que já se esperava: pró-Bolsonaro e uma demonstração de força dele na direita, com perto de 45 mil presenças, o dobro do que ele reuniu na Praia de Copacabana, mas só um quarto do que exibiu na mesma Paulista em fevereiro de 2024. Um copo meio cheio, meio vazio.
CONTINUAR LEITURA
EDITORIAL 7/4/25:
Como a América pode acabar tornando a China grande novamente
‘Make America Great Again’ de Trump está pressionando líderes chineses a corrigir seus piores erros econômicos e criando oportunidades para redesenhar o mapa geopolítico da Ásia em favor da China
Por The Economist – Revista Reino Unido - 04/04/2025
Enquanto Donald Trump lança uma saraivada de tarifas e seu governo fala sobre a força de suas alianças militares na Ásia, pode-se pensar que estes são tempos de ansiedade no país que os Estados Unidos veem como seu principal adversário. Na verdade, nossas reportagens de Pequim revelam um quadro bem diferente. O MAGA (Make America Great Again) está pressionando os líderes chineses a corrigir seus piores erros econômicos. Também está criando oportunidades para redesenhar o mapa geopolítico da Ásia em favor da China.
O país asiático se saiu mal no discurso de Trump no Rose Garden. Contando a nova taxa de 34%, mais as taxas que já existiam, o total sobe para 65% — e um pouco mais se você incluir a remoção perturbadora de uma isenção tarifária para pequenos pacotes. Considerando que as exportações ainda representam cerca de 20% do PIB, como em 2017, isso prejudicará a economia da China. A tática da China de redirecionar as cadeias de produção de suas empresas por meio de países como o Vietnã para contornar as tarifas funcionará menos bem agora que os Estados Unidos estão erguendo barreiras globalmente.
A guerra comercial ocorre em um momento em que a China continua lutando contra a deflação, o colapso imobiliário e a demografia desanimadora. Nos últimos cinco anos, o Partido Comunista negligenciou o consumo fraco e adotou um estatismo imprudente que restringiu o setor privado. A China exportou seu excesso de capacidade, inundando o mundo com mercadorias, e promoveu um chauvinismo espinhoso que perturba os aliados dos Estados Unidos na Ásia e na Europa.
Apesar de tudo isso, a China entra na nova era do MAGA mais forte do que no primeiro mandato de Trump. Há muito tempo, o presidente Xi Jinping argumenta que os Estados Unidos estão muito polarizados e sobrecarregados para sustentar seu papel global. Um de seus slogans adverte sobre “grandes mudanças nunca vistas em um século”. Seu nacionalismo paranoico costumava parecer uma hipérbole distópica. Agora que Trump está cometendo tamanha autoflagelação e destruição geral, ele parece estar à frente de seu tempo.
Xi vem se preparando para o mundo caótico de hoje desde que se tornou líder da China em 2012. Ele pediu autossuficiência econômica e tecnológica para seu país. A China reduziu sua vulnerabilidade às restrições americanas, como sanções e controles de exportação. Embora seus bancos ainda precisem ter acesso a dólares, atualmente a maioria dos pagamentos internacionais não bancários é feita em yuan.
A economia doméstica da China tem pontos fortes não reconhecidos. A concorrência e a adoção da tecnologia fazem com que suas empresas industriais derrotem os rivais ocidentais em tudo, desde veículos elétricos até a “economia de baixa altitude”, ou seja, drones e táxis voadores. Visto da China, as tarifas de Trump condenarão Detroit à obsolescência no estilo dos anos 1970, assim como sua cruzada contra as universidades atrasará a inovação.
Um exemplo da promessa da China é o DeepSeek, visto como um sinal de que o país pode inovar em relação aos embargos de semicondutores dos Estados Unidos. O partido se sente confortável com a IA desenvolvida internamente, e isso poderia permitir que a tecnologia se difundisse pela China mais rapidamente do que no Ocidente, aumentando a produtividade. Isso e os sinais de que Xi pode ter se tornado mais tolerante com os empreendedores ajudam a explicar por que o índice MSCI de ações chinesas aumentou 15% em 2025, mesmo com a queda das ações americanas.
Quatro anos após o estouro da bolha, os imóveis estão finalmente se tornando um obstáculo menor para o crescimento. Em algumas cidades, incluindo Xangai e Nanjing, os preços até começaram a subir. O partido também tomou medidas tardias para estimular o consumo. Os governos locais podem se refinanciar com 6 trilhões de yuans (US$ 830 bilhões) de novos títulos ao longo de três anos e outros 4,4 trilhões de títulos “especiais” este ano. Parte do dinheiro extra será destinada às famílias.
Para aproveitar todas as oportunidades econômicas, o partido precisa parar de perseguir o setor privado. Até mesmo os autocratas leninistas da China percebem que a repressão à “prosperidade comum” contra os empreendedores, iniciada em 2021, foi longe demais. Embora algumas autoridades zelosas ainda não tenham entendido a mensagem, Li Qiang, vice de Xi, usou um discurso em 23 de março para elogiar os “dragões” de Hangzhou, a capital da inovação da China.
A economia também precisará de mais estímulos para impulsionar o consumo e de esforços mais determinados para estabilizar o mercado imobiliário, que ainda pesa sobre a confiança das famílias. O consumo extra também beneficiaria as relações chinesas no exterior, ajudando a absorver a capacidade excedente. À medida que os Estados Unidos levantam muros, a China terá a chance de redefinir as relações comerciais em todo o mundo, oferecendo-se para investir na fabricação em países parceiros em vez de inundá-los com exportações.
Essas oportunidades econômicas estão lado a lado com uma oportunidade geopolítica. A política americana para a China é assustadoramente obscura. Os falcões do governo insistem que, ao se afastar da Europa, os Estados Unidos estão liberando recursos para conter a China. No entanto, Trump admira Xi e enviou um aliado, o senador Steve Daines, a Pequim para tentar chegar a um acordo. Em seu primeiro mandato, Trump fechou um acordo comercial com a China; agora ele quer pechinchar sobre o TikTok.
A China está apostando que a conversa do MAGA sobre um acordo “Kissinger reverso”, com os Estados Unidos afastando a Rússia da China, é bobagem. E o protecionismo trumpiano, o abuso de aliados e a indiferença aos direitos humanos são um repúdio aos valores americanos: o farol do mundo livre agora parece caprichoso e perigoso. Xi não tem a intenção de preencher o vácuo deixado pelo Tio Sam, mas ele tem a chance de expandir a influência da China, especialmente no sul global. Se, além de disseminar tecnologias limpas, a China se tornar mais ousada na redução de emissões em seu próprio país, ela poderá demonstrar liderança em relação às mudanças climáticas.
O desdém de Trump pela Otan e pela Ucrânia corroeu a confiança em seu compromisso com os aliados asiáticos e a disposição de lutar por Taiwan. Se os Estados Unidos fabricarem mais de seus próprios semicondutores avançados, seu incentivo para defender Taiwan diminuirá. Esse é um presente para Xi.
Ainda assim, há perigos à frente para a China. Uma guerra comercial poderia desencadear uma recessão global. Se Trump não conseguir chegar a um acordo com o governo de Pequim, ele poderá atacar com moedas e impor mais sanções. A China ainda pode envenenar as relações com o resto do mundo, praticando dumping nas exportações. O fato de ela aproveitar esse momento depende de um homem: Xi. Mas o fato de a oportunidade existir se deve muito a outro: Trump
EDITORIAL 4/4/25
Como um clássico da Sessão da Tarde está sendo associado ao tarifaço de Trump e ao risco de uma crise econômica - Como um clássico da Sessão da Tarde está sendo associado ao tarifaço de Trump e ao risco de uma crise econômica | Mundo | G1
Em cena de 'Curtindo a Vida Adoidado', professor dá aula entediante sobre lei protecionista que aumentou tarifas americanas e aprofundou a Grande Depressão dos anos 1930.
Por Daniel Médici, g1 - 03/04/2025 18h07
Reproduzir vídeo- Como um clássico da Sessão da Tarde está sendo associado ao tarifaço de Trump e ao risco de uma crise econômica | Mundo | G1
O que cena de 'Curtindo a Vida Adoidado' tem a ver com tarifaço de Trump
O que a decisão de Trump de aplicar tarifas em produtos de outros países tem a ver com um filme da Sessão da Tarde?
Nesta quinta-feira (3), alguns usuários de redes sociais buscaram em um clássico dos anos 1980 as respostas para os riscos do "tarifaço" do republicano. Eles desenterraram uma cena de "Curtindo a Vida Adoidado" na qual um professor explica uma lei similar que aprofundou a Grande Depressão, crise econômica que marcou os EUA nos anos 1930.
• Trump anuncia tarifas recíprocas para 185 países; confira a lista
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Trump anunciou, na quarta-feira, que os EUA cobrarão 10% de todas as importações feitas do Brasil — outros países enfrentarão uma tributação ainda maior. O presidente americano disse que o conjunto de tarifas vai "libertar" o país de produtos estrangeiros, fortalecendo sua indústria.
Enquanto os mercados responderam a Trump com bolsas em queda, a internet respondeu com memes. Foi então que algumas contas recuperaram uma cena de "Curtindo a Vida Adoidado", longa-metragem de 1986.
"Será que Trump nunca assistiu 'Curtindo a Vida Adoidado'?", questionou um usuário, ao postar uma cena do filme.
Trecho de 'Curtindo a Vida Adoidado', agora relacionado ao tarifaço de Trump — Foto: Reprodução
No trecho um professor dá uma aula sobre a Lei Smoot–Hawley para uma plateia de alunos entediados. Apesar de suas tentativas de arrancar alguma interação, os estudantes permanecem calados durante a explicação.
"Em 1930, a Câmara dos Representantes, controlada pelos republicanos, em um esforço para aliviar os efeitos da... alguém?, o projeto de tarifa, o Ato Tarifário de Hawley-Smoot, que... alguém? Aumentou ou reduziu? Aumentou as tarifas, na tentativa de arrecadar mais receita para o governo federal", explica o professor, em tom monocórdio.
"Funcionou? Alguém? Sabem os efeitos?", ele prossegue. "Não funcionou ,e os Estados Unidos afundaram ainda mais na Grande Depressão."
É do tédio da escola que o protagonista do filme, Ferris Bueller, interpretado por Matthew Broderick, tenta escapar. A trama do filme gira em torno do desejo de Bueller, sua namorada e seu melhor amigo aproveitarem um dia de sol em Chicago.
A obra é uma das mais famosas de John Hughes (1950-2009), que escreveu e dirigiu alguns dos principais filmes juvenis da época, como "O Clube dos Cinco" e "Esqueceram de Mim".
O que é a Lei Smoot–Hawley
A Lei Smoot-Hawley foi uma lei adotada para proteger fazendeiros e indústrias americanas pouco após o início da Grande Depressão, iniciada após o colapso da Bolsa de Valores em 1929.
Trump tem um objetivo parecido: ao aumentar as tarifas de produtos importados, ele visa fazer com que os produtos americanos sejam mais competitivos para os consumidores dos EUA, impulsionando a indústria e a agricultura locais, bem como incentivando corporações a transferir sua cadeia produtiva para o país.
Especialistas argumentam, porém, que levará anos para que as tarifas produzam os efeitos desejados, como reacender a indústria dos EUA, alterar as cadeias de suprimentos e trazer a produção para casa.
Enquanto isso não acontece, os consumidores americanos provavelmente verão preços mais altos, a economia pode entrar em crise e os aliados colocarão seus próprios impostos sobre produtos americanos — efeitos que Trump chamou de "perturbação", mas que os eleitores podem não estar dispostos a aceitar nas eleições de meio de mandato do ano que vem.
Economistas, assim como o professor de "Curtindo a Vida Adoidado", afirmam também que a Lei Smoot-Hawley, em vez de impulsionar o mercado local, aprofundou e espalhou a crise. Parceiros comerciais dos EUA rapidamente adotaram terifas recíprocas, afetando profundamente o comércio internacional, que desabou 66% entre 1929 e 1934.
Trump anuncia tarifas recíprocas — Foto: REUTERS/Carlos Barria
"O que é certo é que a Lei Smoot-Hawley não fez nada para promover a cooperação entre as nações, seja no âmbito econômico ou político, durante uma era perigosa nas relações internacionais", diz o site de história americana do Departamento de Estado dos EUA.
Mais cedo nesta semana, Trump defendeu sua política tarifária, afirmando que a própria crise de 1929 foi um resultado do fim abrupto das taxas a produtos estreangeiros nos anos 1920. A fala do presidente foi fortemente criticada pelo artigo de capa da revista "The Economist" desta semana.
"Quase tudo o que o Sr. Trump disse nesta semana — sobre história, economia e tecnicalidades do comércio — foi completamente ilusório. Sua leitura da história está de cabeça para baixo. Ele há muito glorifica a era de tarifas altas e impostos de renda baixos do final do século 19. Na verdade, os melhores estudos mostram que as tarifas impediam a economia naquela época", diz a revista.
"Ele agora acrescentou a afirmação bizarra de que o levantamento de tarifas causou a Depressão da década de 1930 e que as tarifas Smoot-Hawley chegaram tarde demais para contornar a situação. A realidade é que as tarifas tornaram a Depressão muito pior, assim como prejudicarão todas as economias hoje. Foram as meticulosas rodadas de negociações comerciais nos 80 anos subsequentes que reduziram as tarifas e ajudaram a aumentar a prosperidade."
A conclusão é parecida com a descrição do próprio site do Departamento de Estado: "Até hoje, a expressão 'Smoot-Hawley' continua sendo uma palavra de ordem para alertar sobre os perigos do protecionismo."
Editorial 3/4/25
Trump declara Guerra Comercial com anúncio de “Tarifaço”
O "Tarifaço de Trump" refere-se às tarifas impostas pelo PRESidente dos EUA, Donald Trump, que começaram logo após sua posse, foram suspensas e ontem foram novamente decretadas abrangendo produtos do mundo inteiro, sobretudo países asiá%3






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Há 70 mil anos, nossos ancestrais humanos eram animais insignificantes, cuidando de suas vidas em um canto da África com todos os outros animais. Mas agora, poucos discordariam de que os humanos dominam o planeta Terra; nos espalhamos para todos os continentes e nossas ações determinam o destino de outros animais (e, possivelmente, do próprio planeta). Como chegamos de lá até aqui? O historiador Yuval Noah Harari sugere uma razão surpreendente para a ascensão da humanidade.
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24 de jul de 2015 - Vídeo enviado por TED
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A Brief History of Humankind: Yuval Noah Harari - YouTube
www.youtube.com/watch?v=jjk01XwsT8U
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www.youtube.com/watch?v=LzNNLe6g8dE
26 de mai de 2015 - Vídeo enviado por Bristol Festival of Ideas
Yuval Noah Harari: Does History Have a Direction? Is history just a random accumulation of accidents, or is it ...
RSA Replay: A Brief History of Humankind - YouTube
www.youtube.com/watch?v=2Vllgib842g
9 de set de 2014 - Vídeo enviado por The RSA
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8 de fev de 2015 - Vídeo enviado por Talks at Google
Yuval Noah Harari lectures at the Department of History, the Hebrew University of Jerusalem. He specializes ...
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"O ponto de mutação" de F.KAPRA
(https://www.youtube.com/watch?v=tQlOIa80w5Y)
RAVEL
Maurice Ravel é o nome conhecido mas o nome completo era Joseph Maurice Ravel que nasceu Ciboure, uma pequena comuna francesa no departamento dos Pirenéus Atlânticos, uma histórica província basca francesa no ano de 1875. Notabilizou-se como compositor e pianista sobretudo por suas melodias instrumentais e orquestrais, entre elas, o “Bolero”, uma encomenda da famosa bailarina Ida Rubinstein que a estreou na Ópera de Paris, em 1928.
Ravel estudou composição com outro ícone da...
RAVEL'S BOLERO, amazing youngest FLASHMOB! (Spain)
Flash Mob performed by Banda Simfònica d'Algemesí on February 23rd 2013 at Algemesí city (Spain), playing Ravel's Bolero. ----------- Flashmob realitzar…
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Viagem no tempo: curta-metragem convida-nos a passear pelas ruas da Paris setecentista
Por: Renato Drummond Tapioca Neto Paris é hoje, como no passado, um dos maiores centros culturais e da vida na Europa. Contudo, a atual capital da moda…
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Hear What is Jazz?: Leonard Bernstein’s Introduction to the Great American Art Form (1956)
in Jazz, Music| April 30th, 2015 3 Comments
http://www.openculture.com/2015/04/leonard-bernsteins-introduction-to-jazz.html
S
By 1956, jazz was entering its hard bop phase, far from its New Orleans birthplace. At the same time, it was fracturing into several international genres, with the influence of Latin rhythms and the south sea breezes of lounge.
Rock and Roll was just about to displace this music as a public menace du jour (or a passing fad as some thought). This fascinating Columbia release from 1956 finds the composer and conductor Leonard Bernstein setting down his thoughts on the art form of jazz. A spoken word record with samples from ragtime to Miles Davis, Bernstein’s defense-as-lecture is a window on the culture wars at the time.
He’s here to defend jazz against its critics, and argues against their opinions: jazz has low-class origins, it’s loud, and it’s not art — the same critiques to be leveled decades later against hip hop.
In 1956, Bernstein was already known to the general public as an educator on classical music. He gave lectures on CBS’ Omnibus TV program on the great symphonies, while he had already dabbled in the instrumentation and textures of jazz in his score to On the Waterfront, and was busy working on West Side Story. So he was in a perfect position to introduce a conservative mind to jazz. “I love it because it’s an original kind of emotional expression, in that it is never wholly sad or wholly happy,” he says.
Appearing on the album is Buck Clayton, Louis Armstrong, Buster Bailey, Bessie Smith, Teo Macero, and Miles Davis. Davis, who had just been signed by Columbia’s George Avakian, plays “Sweet Sue,” making this track his first recording for the label. Bernstein illustrates jazz music theory, “blue notes,” dissonance, rhythm and explores the African origins of the music for 42 fascinating minutes. Did this LP turn a lot of classical musos on to jazz? Did this influence the children whose parents had this in their collection? Was it all forgotten several years later with Beatlemania? Whatever the answer, it’s an intriguing remnant of a transitional time.
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Ted Mills is a freelance writer on the arts who currently hosts the FunkZone Podcast. You can also follow him on Twitter at @tedmills, read his other arts writing at tedmills.com and/or watch his films here.
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Quando se hipoteca o futuro...As taxas de crescimento na China sao propulsionadas pela construção de cidades...A crise financeira e a urbana andam de mãos dadas, em especial nas global cities...Se bem que em Londres...
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Discurso do Prof. Dr. Antonio Candido, proferido em 23/08/2006 em agradecimento aos alunos do curso de Letras noturno (UNICAMP 2002) pelo convite…
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Hoje nosso maior intelectual vivo completa 98 anos. 10 filmes para estudantes da faculdade de economia
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Robert Skidelsky - Interpreting the Great Depression: Hayek versus Keynes
The Inaugural Conference @ King's, Institute for New Economic Thinking, Day 1 - Dinner. 1930 and the…
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Carlos Drummond de Andrade - Poemas (sem erros)
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The Documentary is finally online!!
Extras coming soon...
Infinite thanks to the musicians Kalpataru Tree and Kurup!
Please if you want to contribute, support them and share it if you like it :)
O Eterno Vazio é um documentário que produzi após 10 anos treinando, sobre minha jornada para compreender a essência do movimento. A trilha sonora é uma cola...
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Simone de Beauvoir Fala [1959, legendado em português]
Entrevista feita pela Radio-Canada, em Paris, da qual sua transmissão foi censurada pelo arcebispo de Montreal. Aqui, Simone discorre sobre…
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Lembrando Garcia Lorca... este canto vem de dentro, de algum lugar em nós mesmos, além de nós por nós todos...
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Folklorísimo 1º - Varios intérpretes
FOLKLORISIMO Vol. 1 LD1 499 Larga Duración Microsurco - 01. Los Huanca Hua (Los Hijos De La Música)-ZAMBA DE MI PAGO-zamba,…
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[CONFERÊNCIA] – Prof. Dr. Georges Didi-Huberman – “Temas de Filosofia da Arte” (legendado português)
Georges Didi-Huberman, 1953, é filósofo, crítico de arte e professor da École de…
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Segunda Guerra Mundial - A Batalha da Rússia
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Documentário feito pela Discovery Channel, contando a história de um presidente idealista que conseguiu construir uma nova capital para em tempo recorde em pleno Centro Oeste Brasileiro.
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Sinopse: Documentário feito pela Discovery Channel. Juscelino K. de Oliveira conseguiu construir Brasília em tempo recorde e mudou para o Centro Oeste…
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O ataque aéreo foi tão feroz que arrasou com o povo e a população civil. Pablo Picasso o imortalizado em seu quadro mais famoso: O Guernica. Descubra o que significa.
DOMINGO, 30/04/2017, 11:28Jornal da CBN - Entrevista
'Trabalho escravo está mais próximo da realidade do que se imagina'
Entrevista com Leonardo Sakamoto, diretor da ONG Repórter Brasil , jornalista e doutor em Ciência Política. Ele comenta que, nos últimos anos, há um ataque muito forte para tentar minar instrumentos de transparência, como a lista suja. Também há tentativas de alterar o conceito de trabalho escravo para reduzir as punições. Desde 1995, mais de 50 mil pessoas foram libertadas do trabalho escravo. A maioria dos casos se concentra em atividades agropecuárias.
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João Guimarães Rosa - entrevistado por Fernando Camacho; um diálogo com João Guimarães Rosa; criação literária; tradução da obra; tradutores; última…
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PENSADORES CONTEMPORÂNEOS ·
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“Zygmunt Bauman dizia algo importante, que o indivíduo, o desenvolvimento individual, necessita de uma comunidade para se realizar. Não podemos nos desenvolver de maneira fechada, encerrada, egocêntrica e egoísta. Necessitamos dessas duas coisas que aparentemente são opostas, mas são necessárias, precisamos de mais autonomia e de mais comunidade.”
Encontro dos grandes >> Em vídeo inédito, Edgar Morin reflete sobre as lições de Zygmunt Bauman. Assista também à entrevista exclusiva com Bauman para o Fronteiras Do Pensamento:http://youtu.be/in4u3zWwxOM
Edgar Morin – Lições sobre a existência
Edgar Morin, sociólogo e filósofo francês, reflete sobre as duas lições que considera mais importantes para reformar a vida: aprender a ser…
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Análise de uma mente - Freud (Dublado com legenda)
Este raríssimo documentário aborda a vida e as ideias de Sigmund Freud, pai da psicanálise.
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Slavoj Zizek: What does it mean to be a great thinker today?
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A singular poeta e escritora brasileira Hilda Hilst viveu no jet-set até os 33 anos, quando se retirou à Casa do Sol e dedicou-se inteiramente a escrever, cu...
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Ha 41 anos atras, o Vietnã se libertou das amarras do imperialismo dos EUA, uma guerra nefasta e desigual, e mesmo assim ganharam, não ha como não chorar ao ver este video
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Carmen Lícia Palazzo
É minha cidade preferida no mundo todo, não tenho nenhuma explicação, não acho que estas coisas, como o amor por certas cidades, sejam comparáveis. Morei em Roma por duas vezes, em momentos diferentes, visitei-a dezenas de vezes, é minha paixão. A mais completa e total paixão. Com todas as suas maravilhas, suas dificuldades, até sua bagunça, e conheço cada canto de Roma! Amo Paris, mas Roma é Roma. Sem explicação! "With his exhibition Roma Antiqua (40 black & white photographs), Stevan Kordić once again devotes himself to the city he recognizes as, according to his own words “the essential place of the European civilization” and as one of the most important places of his soul…"
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"Los dos Gallos" é uma música ícone dos anti-fascistas na Guerra Civil Espanhola. Aqui ela aparece numa versão rock&roll de Los Miserables, banda punk que surgiu nos anos 90 no Chile.
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‘Que Mundo É Esse?' mostra o maior lixão de eletrônicos do mundo, em Gana
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A MELHOR ENTREVISTA DE CARL SAGAN, MESES ANTES DE MORRER
Carl Sagan deu esta entrevista em 27 de maio de 1996, a Charlie Rose, na TV pública americana PBS. É das mais tocantes e interessantes entrevistas de um cientista a que eu já assisti. Recomendo, enfaticamente, que você também assista a este depoimento de Carl Sagan, em especial de se você pensa em outras coisas de maior significado e valor que vão muito além do besteirol dominante neste Facebook, ou muito além da mesquinharia dos ataques pessoais simplesmente por divergência político-ideológica.
Sagan fala logo de início da ignorância deliberada da maioria das pessoas – nos EUA e em todo o mundo – sobre ciência e tecnologia. A começar dos que nos governam, no Congresso ou no Executivo. Fala das superstições, das crendices dominantes, do significado de conhecimento científico e da fé, da humildade de todos que estão abertos ao conhecimento da vida e do Universo.
O entrevistador Charlie Rose é um desses jornalistas admiráveis por seu espírito provocador, por suas perguntas inteligentes, por buscar ângulos que todos gostaríamos de conhecer do pensamento do maior astrônomo do século 20.
Nessa temática, lança questões tão oportunas como a sobrevivência do espírito, a vida após a morte física, o sentido das religiões, a importância dessa curiosidade que nos faz perguntar sempre o porquê de tudo, da vida, do Cosmos.
A entrevista está legendada – com muitos erros de português e alguns de tradução. Mas podemos superar tudo isso. O documento original vale os 20 minutos de sua duração.
Notem que Carl Sagan em maio de 1996 já estava com câncer – um tipo de mielodisplasia – que o levaria à morte em poucos meses em 1996. No entanto, ele está otimista e confiante na superação dessa doença. Vê a morte apenas como um longo sono. Faz conjecturas curiosas sobre esse futuro: “Se acordar desse longo sono e puder rever meus pais e meus entes queridos, ficarei não apenas surpreso mas muito feliz...”
Carl Sagan faleceu no dia 20 de dezembro de 1996. Vou homenageá-lo condignamente no dia 20 de dezembro 2016, quando se passarão 20 anos de sua morte.
A última entrevista de Carl Sagan (legendado)
Entrevista com Carl Sagan em 27 de maio de 1996, no programa de Charlie Rose. Na entrevista Sagan fala sobre as pseudociências e o problema do…
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Fundação Heinrich Böll Brasil – Maureen Santos
A coordenadora de Justiça Socioambiental da Fundação Heinrich Böll Brasil Maureen Santos participou do programa Conexão Futura Canal Futura Futura) apresentando uma análise política e ambiental da crise dos recursos hídricos no Brasil e no mundo. O vídeo da entrevista completa pode ser conferido aqui: https://goo.gl/K62j1d
#crisehidrica #JustiçaSocioambiental #bollbrasil
Onde a Coruja Dorme - Documentário Bezerra da Silva
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This Animation Was Created Using Old Photos from the Early 1900s
Here's an amazing short film titled "The Old New World" by photographer and animator Alexey Zakharov of Moscow, Russia. Zakharov found old photos of US cit
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Quatro documentários para repensar o consumo de moda
Que tal aproveitar o clima de recomeço que ainda paira no ar para consumir moda de maneira consciente? Os quatro documentários abaixo…
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A Long and Difficult Journey, or The…
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Artur Villela Ferreira Nessa linha, recomendo o último minuto da análise do John Green sobre a Odisséia.https://youtu.be/MS4jk5kavy4?t=630
50 documentários sobre História da Arte - gratuitos e online
O Canal do Ensino elaborou uma seleção de 50 documentários gratuitos sobre arte, que abordam a vida e a obra de grandes pintores como…
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A recuperação dessa área levou 40 anos. Hoje, árvores e água são a alegria da biodiversidade.
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Vídeo inédito mostra desespero durante rompimento de barragem em Mariana
Imagens mostram um grupo de pessoas que estava há metros de distância da avalanche de lama que destruiu comunidades na Região Central de Minas
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Sarau - Taiguara, o artista mais censurado do país - parte 2 ...
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15 de ago de 2014
O disco Imyra, Tayra, Ipy de Taiguara foi lançado em 1976 e logo recolhido do ... Sarau presta ..
Rodolfo Zanke - O programa Sarau da Globo News,...
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O programa Sarau da Globo News, apresentado pelo jornalista Chico Pinheiro, mostra nesta sexta-feira (15), ... Sarau: artistas fazem homenagem a Taiguara.
https://www.facebook.com/incantobistro/posts/779180578799543
See Translation. Sarau: Uma homenagem a Taiguara, o artista mais censurado do Brasil. Em 1976, Taiguara lançou seu disco mais importante, o 'Imyra, Tayra, ...
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8 de ago de 2014 - Uma homenagem ao Taiguara, um dos artistas mais censurados do país com 68 músicas proibidas durante o regime militar. Agora, no Sarau!
https://twitter.com/globonews/.../5004305087159582... - Traduzir esta página
15 de ago de 2014 - A segunda parte da homenagem a Taiguara, o artista mais censurado do país. Às 23h30, no Sarau! 0 replies 10 retweets 16 favorites. Reply.
A Riqueza da Nação no Século XXI
Especialização, trocas e a riqueza das nações
A Riqueza das Nações, 240 anos - A Economia no Século 21
Os dois objetos acima cabem na palma da mão de uma pessoa. Foram feitos para isso. Mas as semelhanças param por aí.O primeiro é um machado de mão feito…
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Frida Kahlo & Chavela Vargas, 1928 (via Kelly & Marissa ...
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So cool! Marian Anderson and Frida Kahlo with Diego Rivera, Miguel Covarrubias, Rosa Covarrubias, Ernesto de Quesada and others in Mexico, 1943.
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Geneton Moraes Neto - PEQUENAS LIÇÕES DE JORNALISMO COM O MESTRE GAY TALESE - O REPÓRTER QUE É ÍDOLO DOS REPÓRTERES. Não é exagero.
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19 de jul de 2014 - Vídeo enviado por Acervo Ariano Suassuna
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Sinopse
A capacidade das mulheres para melhorar as condições de vida é maior do que as dos homens? Por duas décadas Bunker Roy vem desenvolvendo uma ideia revolucionária: ajudar mulheres de meia-idade, principalmente avós, analfabetas e de comunidades carentes a se tornarem engenheiras de energia solar. Jehane Noujaim e Mona Eldaief acompanham uma mulher beduína, mãe de quatro filhos, que luta contra a ignorância e a hostilidade do marido para levar energia elétrica para sua casa.
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Best Of Enemies - Official Trailer
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Capitalismo Para o BrasilCurtir Página
Seria interessante ver política neste nível hoje em dia. Ainda que se discorde no mérito, que o futuro do país seja objeto de um argumentação com pretensão de correção por parte dos líderes do país "É uma ilusão pensar que o socialismo reforma o mundo, torna apenas mais autoritário, o mercado tem mais informações do que o governo, erra menos que o governo e se auto corrige mais, o mercado é uma verdadeira forma de democracia econômica equivalente ao voto da vida política, o mercado é uma democracia permanente que cada cidadão vota diariamente, enquanto na vida política ele vota raramente.
Os pecados de desigualdade de renda e ineficiência produtiva do Brasil não são pecados capitalistas, são violações da posição capitalista.
Se o socialismo é bom, porque existiu o muro de Berlim? Porque existiu um grande aparato policial de fronteiras que impedia cidadãos sair de suas terras para respirar? Meus senhores, é uma grande ilusão pensar que o socialismo é capaz de dar satisfação social." - Roberto Campos
Versos de Manuel Bandeira, lidos pelo poeta, acompanham e transfiguram os gestos banais de sua rotina em seu pequeno apartamento no centro do Rio, a modéstia...
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Leandro Karnal e o jeitinho brasileiro.
https://www.facebook.com/leandrokarnalfas/videos/706086746157696/
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Leandro Karnal - Admiradores e FãsCurtir Página
Carlos Drummond de Andrade declamando seu poema "MUNDO GRANDE"
Poesia para mim é tão necessária e não me lembro quando foi a 1º vez que ela me foi apresentada.…
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Paupa, paupa, paren che
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Café Filosófico: Utopia do amor perfeito – Caterina Koltai
A busca de relacionamentos mais satisfatórios implicou grandes mudanças nos papéis masculinos e femininos. Os processos de emancipação…
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Café Filosófico: O amor é uma coisa que se aprende - Contardo Calligaris
Neste programa o psicanalista Contardo Calligaris desenvolve a idéia de que o amor é uma coisa…
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24 DICIEMBRE, 2015
Este monje budista quiso ser diferente y se convirtió en modelo transexual. INCREÍBLE!
Mário Sérgio Cortella - Vida Simples
Canal oficial do Blog do Kado - filosofia do cotidiano Conheça o nosso Blog:http://blogdokadoreiter.blogspot.com.br/ Curta…
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Lançamento do livro "Mulheres de Cinzas" em São Paulo
No dia 25 de novembro de 2015, Mia Couto lançou no Sesc Pompéia seu novo romance, "Mulheres de Cinzas". Acompanhe como foi o evento que…
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Companhia das Letras
Confira o vídeo de lançamento do livro "Mulheres de Cinzas", realizado no Sesc Pompeia, em novembro. Nele, Maria Fernanda Cândido, Maitê Freitas, Milton Hatoum e Raphael Garcia realizam leitura dramática de trechos do livro do autor.
Conheça o livro: http://bit.ly/1NKecUa
Um interessante e pedagógico diálogo entre Blanchard e Krugman:
The MIT Gang attacks.
KRUGMAN.BLOGS.NYTIMES.COM
Karnal: “quem lê Veja não está dividido com nada, é absolutamente fascista”
Em uma palestra primorosa pelo bom humor e pelo conteúdo, o historiador Leandro Karnal arrancou risos da platéia ao expor de forma jocosa, mas…
CARTACAMPINAS.COM.BR
Gravidade explicada de forma simples
0:14/3:21
Thiago Brum Nicodemoscompartilhou o vídeo de Luc Anderssen.
Luc AnderssenCurtir Página
Pai Explica a Força da Gravidade com Ajuda de seus Filhos
Global economic inequality video - /The Rules
The richest 300 people in the world are more wealthy than the poorest 3 billion combined. Find out about global economic inequality by watching the video.
THERULES.ORG
filme a turma da mônica natal da turma da monica feliz natal pra todos 1970, videos de natal
Desenho muito bom!!!
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"Sem Pena", que trata da realidade prisional no Brasil
Filme está disponibilizado na íntegra
JUSTIFICANDO.COM
Fernando Savater - A importância do não saber na educação
Fernando Savater, filósofo espanhol, reflete sobre a diferença entre filósofos e professores. Segundo Savater, o professor mantém certo espírito de…
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Madre Teresa de Calcutá - Anjo do Inferno - Por Christopher Hitchens
Madre Teresa de Calcutá é uma mulher ainda hoje admirada por muitos, inclusive ateus. Pois aqui…
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Desenho do Pato Donald mostrando a Sequência de Fibonacci.
https://www.facebook.com/UniversoRacionalista/videos/835222216594670/?fref=nf
Em nome da razão - Um filme sobre os porões da loucura (1979). - Vídeo Dailymotion
OS 13 ANOS DO PT
https://www.youtube.com/watch?v=l53vEk0Qt6U&feature=youtu.be
JOHN LENNON
Há 35 anos era assassinado o músico inglês que fez o mundo cantar a paz, a solidariedade e imaginação.
John Lennon - Stand by me (Legendado)
" Stand by Me "é o título de uma canção originalmente interpretada por Ben E. King e escrito por King, Jerry Leiber e Mike Stoller , baseado no espiritual "S...
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Angelo Tedeschi Ajoelha-te, Michel diante do Deputado Tiririca.http://enfu.com.br/carta-de-tiririca-da-aula-de-politica.../
Carta de Tiririca dá aula de política em Michel Temer
Depois de ter seu nome apontado como provável substituto de Dilma o deputado Tiririca apresenta carta aberta que é uma verdadeira aula sobre política. Novamente o deputado federal Francisco Everardo Oliveira Silva surpreende o Brasil com sua ética e compromisso com o Brasil e com os brasileiros. Um…
ENFU.COM.BR
Evangelho da Sustentabilidade - Por André Trigueiro | FOREBLU 2014
FOREBLU - Fórum Espírita de Blumenau / SC "Ciência, Saúde e Espiritualidade" 2º Fórum…
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Alessandro Galvão .
Interessante documentário acerca da Atari, empresa que marcou a geração que cresceu nos anos 80. Traça um paralelo entre o fim da empresa e o seu último grande lançamento: E.T. O Videogame. Estariam milhões de cópias do jogo, considerado por muitos o pior de todos os tempos, enterradas no deserto do Novo Mexico? Esse "enterro" simbolizou o fim da empresa e de uma era? Vale a pena ver, mesmo para aqueles que não tiveram o prazer de jogar Space Invaders, River Raid, Keystone Keepers, Pitfall, Enduro ou quebrar controles com o Decathlon, né Zalkind e Ranieri? 😄
Documentário: Atari: Game Over - A lenda dos cartuchos enterrados !
Atari: Game Over, o documentário sobre a escavação de cartuchos do game de E.T. - O Extra-Terrestre, foi lançado pela Microsoft. A escavação,…
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Sabe de onde vem a palavra Dizimar? E de onde vem “erro Crasso”? E a história de um Senador Romano contra todo um exército? Tudo isso no vídeo de hoje sobre ...
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Woody Allen | Videos TCM | TCM
Si les decimos que el próximo martes, 1 de diciembre, Allan Stewart Konigsberg cumple 80 años probablemente no les diga nada. Pero si les aclaramos que tras ...
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Cora Coralina - Saber viver por Juca de Oliveira
Poema de Cora coralina,na voz de Juca de Oliveira Gostou, quer mais videos como esse, deixe seu joinha e se inscreva no canal. Nossa página do…
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Documentário que desvenda parte da Lisboa romana por debaixo dos nossos pés
O documentário Fundeadouro Romano em Olisipo, de Raul Losada, inclui uma recriação em três dimensões da cidade na época romana.
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A Revolução dos Bichos George Orwell Dublado 1999
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nelson rodrigues
Nelson Rodrigues - Otto Lara Resende - Entrevista / Parte 1 de 3 ... https://www.youtube.com/watch?v=bg6CTwVwsss 1. 26 de jan de 2007 - Vídeo enviado por emimello Entrevista de Otto Lara Resende com Nelson Rodrigues, exibida pela TV Globo em 1977. Parte 1 ... PAINEL - Entrevista de Otto Lara Resende com Nelson Rodriguesmemoriaglobo.globo.com/.../entrevista-de-otto-lara-resende-com-nelson-rodrigues.ht... 1. A obsessão de Nelson Rodrigues foi justamente um dos temas da entrevista, mais precisamente a lendária obsessão pela figura do próprio Otto Lara Resende, ... Otto Lara Resende x Nelson Rodrigues | VEJA.comveja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/otto-lara-resende-x-nelson-rodrigues/12 de set de 2012 - Prosseguindo a celebração do centenário de Nelson Rodrigues, a coluna reproduz a brilhante entrevista concedida ao escritor Otto Lara |
Paulo Sergio Pinheiro fala sobre a responsabilidade das grandes potências na guerra da Síria
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Seu verdadeiro crime (sobre Oscar Wilde – com vídeo) Posted: 23 Mar 2015 06:25 AM PDT >> Produtos para quem ama poesia: www.amopoesia.com.br Seu verdadeiro crime O que eles jamais perdoaram a Oscar Wilde é que ele era profundo sem ser chato. ( Mario Quintana ) Documentário em inglês sobre a vida de Oscar Wilde, bem completo e interessante. Vale gastar três minutinhos e assistir:
Por Fabio Rocha, para A Magia da Poesia.
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Visualizar o vídeo Oscar Wilde do YouTube
Literatura - Romantismo Primeira Geração - Aula 1
Já deu vazão ao seu lado ufanista hoje? Como? Nem lembra o que é ufanista? Então dê uma olhada nessa aula sobre a Primeira Geração do…
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Informe UnB: O poder e o poder político em Shakespeare
Antecipando as comemorações dos 400 anos do nascimento de Shakespeare, o escritor Theófilo Silva ministrará a palestra "O poder e o poder….YOUTUBE.COM
Gabriel García Márquez entrevista a Pablo Neruda
Fuente: Fundación para el Nuevo Periodismo Iberoamericano
https://www.youtube.com/watch?v=1520QZIclmI&feature=youtu.be
0:33/44:42
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Senegal, Ser Negão, Ser LegalCurtir Página
O documentário sobre imigrantes em rio grande do sul que foi ao ar no dia (19/11) na TV Brasil já está on line. Repórter: Bianca Vasconcellos da Tv Brasil. Assistem!
PerdoeSem...pps
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Assista agora aos filmes "Olho Nu", "Rock Brasília", "Dzi Croquettes" e "Loki - Arnaldo Baptista" na íntegra! É só clicar aqui >http://bit.ly/MostraDOC
Mostra Documentários Musicais do Canal Brasil! Assista agora!
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A Religião e o Fundamentalismo - Leandro Karnal
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8 h ·
Curso de "Sociologia da Religião" por Michel Lowy Completo: de Marx e Engels a Eric Hobsbawm... Ou do Necessário em tempos nefastos!!!
Confira os vídeos do curso Sociologia Marxista da Religião, de Michael Löwy na TV Boitempo
Em tempos acirramento de fundamentalismos pra todos os lados, a Boitempo lança esta semana o aguardado "O absoluto frágil, ou, porque vale a pena lutar…
BLOGDABOITEMPO.COM.BR
A "GIRL POWER" JOUT JOUT PRAZER!
Campeã de acessos no youtube, jornalista por formação, niteroiense, não-engajada em nada político-ideológico-filosófico, circunscrito e decidido a priori, Julia faz vídeos simples, diretos, curtos, sem roteiro, sem produção, e que abordam temas-tabu para mulheres e homens.
Jout Jout É uma lufada de ar fresco nas enfadonhas mídias sociais. Com ela eu aprendi, por exemplo, o que são "garrulitas vaginae" , ahahahaahah. Muito bom este vídeo! ...
Bruno Lima Rocha
QUEM SAMBA FICA
Viva o cinema brasileiro - outro clássico de Leon Hirzsman, um curta metragem com o mestre Nelson Cavaquinho. Rodado em 1969 (mesmo ano do assassinato de Carlos Marighella), vale como homenagem ao samba, expressão maior da alma coletiva do país do racismo institucional e do coletivismo intrínseco que nos atravessa. Assim como Artigas, Zumbi sempre teve razão.
Nelson Cavaquinho - Documentário 1969 [completo]
Curta-metragem sobre o sambista Nelson Cavaquinho, filmado em 1969 pela lente de Leon Hirszman, um Nelson Cavaquinho de 59 anos de…
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Paulo César Pinheiro - Capoeira de Besouro (2010) Álbum Completo - Full Album
Composições primeiramente voltadas para o musical Besouro Cordão de Ouro, escrito em 2004…
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Os Fagundes comemoram 30 anos do Canto Alegretense ...
www.guiadasemana.com.br/.../os-fagundes-comemoram-30-anos-do-can...
14 de jun de 2013 - O Canto Alegretense é uma resposta de Nico Fagundes sobre onde fica ... A música tradicionalista toma conta do Araújo Vianna, com Nico,
Os Fagundes - O Grande Encontro no Teatro Oi Araújo ...
https://www.facebook.com/osfagundes/posts/510259509072498
O Grande Encontro no Teatro Oi Araújo Vianna vai contar com a participação Dos Fagundes. Um show ... 20ª Canto Alegretense – intérpretes Os Fagundes
Marilinda Marques Fernandescompartilhou um link.
14 h ·
Madredeus - os moinhos . pregão . maio maduro maio (letra)
___ Os moinhos ___ Composição: Pedro Ayres Magalhães / Rodrigo Leão ___ Pregão ___ Composição: Francisco Ribeiro Olha a estrela de…
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O que é a intolerância? Veja este filme curta metragem animado e reflita...
por Aldemir Faria
Via Lindsei Perez Guarani Kaiowá.
O pensamento indígena amazônico
Data: 16/06/2009 Palestrante: Prof. Eduardo Viveiros de Castro Instituição: Departamento de Antropologia - Museu Nacional - Rio de Janeiro Resumo: Apresentaç...
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Ganas Tango Clube
Uma noite para entrar em contato com a cultura do tango social. Homens e mulheres se reúnem para aprender sobre tango enquanto tomam mate, comem coisas gostosas, conversam, escutam música e assistem dança.
GANAS.COM.BR
macaco salva outro na india - YouTube
https://www.youtube.com/watch?v=WXjB-7Yjanc
21 de dez de 2014 - Vídeo enviado por Xico Latas
macaco salva outro na india. ... AFRICA - Menino sobrevive na selva por oito meses com ajuda de ...
Macaco tenta de tudo para ressuscitar colega inconsciente ...
noticias.uol.com.br/.../macaco-tenta-de-tudo-para-re...
21 de dez de 2014
O macaco salvador tentou de tudo para acordar o animal --bater, morder e até ... As pessoas ajudam ...
Dancing Crazy (Chipmunk Version) - YouTube
www.youtube.com/watch?v=Cde-0mgiTYc
9 de mar de 2012 - Vídeo enviado por mariel ferry
This video was create by http://www.Pie-Tube.com Enter Today and create your own movie. Dancing Crazy- By ...
O Colorido de Aprender e Conviver - YouTube
www.youtube.com/watch?v=8tVmlna2h9A
5 de nov de 2013 - Vídeo enviado por Lipeeh da Rosaah
de Leão Porto Alegre - Rio Grande do Sul Esse vídeo foi produzido para participação no concurso Curta ...
Femme Fatale -The Velvet Underground (Edie Sedgwick )
I made this vid in the memory of the beautiful Edie Sedgwick
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Ricardo Timm de Souza to RealidadePolítica, Filosofia Política & Realpolitik - o Brasil no dia a dia
Quando um jovem defende a ditadura, dou uma aula de história, afirma Leandro Karnal
Já quando é alguém de idade, historiador diz que questiona problemas de memória da pessoa
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Esperamos demais da vida e do amor, e nos esquecemos que só precisamos contar com ....
Esperamos demais da vida e do amor, e nos esquecemos que só precisamos contar com…
VIRALNEU.DE/
Je vous recommande cette vidéo d'une qualité exceptionnelle de Paris en 1920
Ruy Braga / "O legado teórico de Karl Polanyi espalhou-se por várias especialidades das ciências…
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TV CULTURA http://www.cpflcultura.com.br/
- VÍDEOS + RECENTES -
- medicalização e liberdade, com ricardo krause (íntegra)
- mulheres na arte e criações feministas, com margareth rago (café pocket)
- assista ao vídeo: o medo à liberdade e a alma humana – dos ditadores à autoajuda, com leandro karnal (íntegra)
- por um colapso do indivíduo e de seus afetos, com vladimir safatle (versão na íntegra)
próximos eventos
Café Filosófico - Vaidade - Orgulho nosso de cada dia, com ...
www.youtube.com/watch?v=u5RXtO1eII8
18 de set de 2014 - Vídeo enviado por Rodrigo Philemon
Café Filosófico - TV Cultura. ... Vaidade - Orgulho nosso de cada dia, com Leandro Karnal (Versão TV ...
Chomsky on islamic fundamentalism, ISIS and the consequences of the Iraq War.
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Panorama Ipea - Direito à Água
No Panorama Ipea desta semana, vamos conversar sobre o acesso à água, considerado pelas Nações Unidas um direito humano essencial. Convidados: Maria da Pieda...
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Amor romântico x Amor Genuíno
" O apego diz: eu te amo e quero que me faça feliz. O amor genuíno diz: eu te amo e quero que sejas feliz. Se isso me incluir, ót...
Amor romântico e amor genuíno | Jetsunma Tenzin Palmo on romantic love
[Ative a legenda no canto inferior direito do vídeo] Entrevistamos Jetsunma Tenzin Palmo...
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Anna Maria Monteiro Este de duas horas?https://www.youtube.com/watch?v=l631AyMUsx0
Documentário sobre Raul Seixas
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Marcos Maia Como explica-se este tipo de fenômeno, professor Cesar Benjamin? https://www.youtube.com/watch?t=133&v=jmrnEoaoq70
Mario Duayer | Grundrisse | Aula 6 | III Curso Livre...
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Conferência Neurociências & Psicanálise
https://www.youtube.com/watch?v=00k1DxTk-uE
https://www.youtube.com/watch?v=jkxd8VtKT80
Benilton Bezerra Jr. e Sidarta Ribeiro - Conferência Neurociências e Psicanálise 2011 (1de2)
discutem sobre a "Ciência Psicanalitica"com Luis Henrique Milan Novaes (coordenador da mesa)...
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Flávia Timm compartilhou a foto de Tania Quaresma.
8 h ·
MARAVILHOSO INVESTIMENTO E PROJETO DE TANIA QUARESMA!!!!
Tania Quaresma com Dyarley Viana
Exibição do vídeo Jovens Catadores de História... Diarley, ex catadora e atual pedagoga e assessora política, cantando um Rap, de improviso, na oficina de RAP.
Machado de Assis - documentário completo
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Quem foi Kafka? Documentário excepcional com legendas em português
Usando atores para interpretar as pessoas que melhor conheciam Kafka, o filme é um mosaico de depoimentos, intercalados com trechos da obra do escritor, que...
CONTIOUTRA.COM|POR CONTI OUTRA, ARTES E AFINS.
Filmes sobre Vieira
interfilmes.com/filme_15767_Palavra.e.Utopia-(Palavra.e... - Em cache
vídeo de Fórum sobre Medicalização da Educação e da Sociedade.
Cuidado! Esta é a indústria da doença
Assustador para dizer o mínimo!
Fórum sobre Medicalização da Educação e da Sociedade
http://youtu.be/tuPvOifsXqI
Enviado do meu iPad
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Visualizar o vídeo ESCOLA DE REDES com Augusto de Franco em Diálogos 149 do YouTube
ESCOLA DE REDES com Augusto de Franco em Diálogos 149
Entrevista: Martin Heidegger e o monge Tailandês Bhikku Maha Mani (Legendas em Português) Parte 1/2
(Clique no ícone 'Legendas/CC', no canto inferior...
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Salo de Carvalho
Ontem às 11:42 · Rio de Janeiro · Editado ·
As metáforas, as ironias e o politicamente correto.
Em voz alta, após uma conversa com a Mariana Assis Brasil Weigert: é incrível a incapacidade de muitas pessoas para a ironia; particularmente esta falta de ironia me irrita muito; talvez exatamente pela falta de ironia é que o politicamente correto tenha se estabelecido como regra; no momento em que as pessoas perdem a capacidade de abstração, a ironia das metáforas passa a ser ofensiva; trata-se de um elogio ao "literal"; raciocínio burocrático, cartorário.
Poeta ensina ao carteiro o significado da palavra metáfora
Cena do filme "O carteiro e o poeta", dirigido por Michael Radford. O carteiro recebe dicas do poeta para conquistar seu grande amor.
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Sociologia e religião: visões de Weber, Marx e Durkheim
YOUTUBE.COM · 241 COMPARTILHAMENTOS ·28 DE FEVEREIRO DE 2015 |
Cesar Benjamin
Via Lenisvaldo Araujo Lucas e Gera Di Giovanni. Ainda não vi. Verei à noite. E o site traz muitas outras palestras que podem ser interessantes.
[Debate] - Theodoro Adorno e Arnold Gehlen (legendado português)
Debate entre Adorno e Gehlen na TV alemã em 1965 sobre o tema "Liberdade e Instituição", legendado em português. Theodor Adorno (1903 - 1969) foi um...
FILOSOFIAEMVIDEO.COM.BR
Compilação do acervo áudio-visual do Instituto Augusto Boal
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Documentário norte-americano diz que mídia brasileira é patrocinada pelo governo dos EUA para...
PORTALMETROPOLE.COM ·45.390 COMPARTILHAMENTOS · 16 DE MARÇO DE 2015 |
A carne ovina e o coração - Cadeia Produtiva - Saúde & Qualidade de Vida - FarmPoint
As doenças cardiovasculares são a maior causa de morte na população brasileira e mundial e a angina de peito é a sua manifestação mais freqüente. O infarto agudo...
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Pessoas que acham que sabem tudo viram objeto de estudo - GloboNews - Vídeos do GloboNews em...
Você deve conhecer alguém que acha que sabe de tudo de um assunto, mas no fim das contas não passa de um palpiteiro. Pessoas que acham que sabem tudo...
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Além de Economia
No dia do(a) economista, lembremos a Profa e Mestra Maria da Conceição Tavares sobre o significado do ser economista
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Recado de Maria da Conceição Tavares para os jovens economistas
Maria da Conceição Tavares manda um recado para os jovens estudantes e interessados em Economia.
Revelado o segredo da riqueza - Home - Dr. Grana
www.doutorgrana.com.br/…velado-o-segredo-da-riqueza
Eventualmente me perguntam: Dr. Grana, como é que faço para ficar rico? Conheça a resposta.
Gastar menos do que se ganha é o segredo da riqueza
www.opequenoinvestidor.com.br/…2/gastar-menos-se...
Muitos pensam que seu maior problema financeiro é a baixa renda. Algumas vezes, até é. Mas, na maioria das vezes, o segredo é gastar menos do que se ganha
LEI DA ATRAÇÃO - Riqueza, Prosperidade, Saúde e Felicidade
osegredodaatracao.blogspot.com
Aprenda a utilizar a LEI DA ATRAÇÃO - Como melhorar sua vida no financeiro, na saúde e no sentimental. Ensinarei tecnicas SECRETAS que são SEGREDOS dos ...
O segredo pra Riqueza - YouTube
www.youtube.com/watch?v=svyFgLfD6tc
O segredo pra Riqueza ... Super Oração da Riqueza e Abundância by Brando Rizzo - Duration: ... "O Segredo" paraRiqueza (SAURIFEL) - Duration:
FIN.11 - O Segredo da Riqueza e da Miséria das Nações ...
www.youtube.com/watch?v=X_RwEdRGLMQ
14 de jul de 2014 - Vídeo enviado por Inairo Gomes
Neste vídeo mostraremos os efeitos da CORRUPÇÃO (Macro, no Atacado e no Varejo) e da Má Gestão ...
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ORACIÓN A LA VIDA: Un poema de Lou Andreas-Salomé con música de Nietzsche
Video con la traducción del poema de Lou Andreas-Salomé: Oración a la vida. Imágnes y música de la...
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Maravilha, postada pelo meu amigo Cassiano Oliveira
Bresil Baroque CD 1 - Música Sacra do Brasil Colonial
Sao Paulo - Minas Gerais - Rio de Janeiro Volume I MUSICA SACRA DO BRASIL COLONIAL Par le Choeur et l'orchestre Vox Brasiliensis Direction Ricardo Kanji 1 Ma...
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ODISSÉIA
A Odisséia de Homero narra as aventuras de Ulisses durante 10 anos de ausência ao lar, compondo-se de quatro partes a narrativa.
FILME COMPLETO- https://www.youtube.com/watch?v=R52xCaypJRw
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Odisseia é um dos dois principais poemas épicos da Grécia Antiga, atribuídos a Homero. É a segunda obra existente da literatura ocidental, tendo sido escrita...
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https://www.youtube.com/watch?v=Z1LCBp0twLE
The Great Euro Crisis BBC Documentary
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267 111
Publiée le 1 août 2013
COMMENTS - Antonio Artuso - Communist Reconstruction Canada / United Front against Fascism and War (Canada) - 07 juillet 2015
The peoples of Canada and the world must wake up fast.
Capitalism is (1) exploitation of the workers by capitalists (2) oppression of the peoples by the capitalist State, (3) plunder of the natural resources of countries by multinationals, (4) general economic crisis, (5) fascism, (6) war.
PEOPLE OF CANADA MUST WAKE UP - UNITE AGAINST CAPITALISM
FRANÇAIS : Message transmis par Reconstruction communiste Canada / Front uni contre le fascisme et la guerre (Canada)
ENGLISH: Message circulated by Communist Reconstruction Canada / United Front against Fascism and War (Canada)
ESPAÑOL: Mensaje difundido por Reconstrucción Comunista Canadá / Frente Unido contra el Fascismo y la Guerra (Canadá)
PORTUGUÊS: Mensagem difundida por Reconstrução Comunista Canadá / Frente Unida contra o Fascismo e a Guerra (Canadá)
Antonio Artuso – pueblo@sympatico.ca
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The Great Euro Crisis BBC Documentary
Jorge Alexandre Saes
1 h ·
http://www.dailymotion.com/video/x2f1cmb
Filme completo - legendado.
As Teorias Econômicas de Keynes - Análise do Professor Luíz Belluzzo.avi
Abordagem dos aspectos da teoria Keynesiana, comparando-as com a teoria Clássica e...
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https://www.youtube.com/watch?v=x-NbSM8FgbA
Justo Verissimo e sua corruptocracia
Justo Verissimo e sua corruptocracia...
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Neil Young lança disco contra Monsanto | Brasil de Fato
Álbum que denuncia gigante do agronegócio pode ser ouvido de forma gratuita na internet.
BRASILDEFATO.COM.BR
GLOBO NEWS PAINEL / Especialistas debatem as ‘pedaladas’ nas contas do governo em 2014
Para quem não teve oportunidade de assistir ao excelente programa Globo News Painel em que especialistas convidados discutiram o grande tema do momento ( as críticas do TCU- Tribunal de Contas da União às "pedaladas" nas contas do governo em 2014), clicando abaixo será possível acompanhar o programa. Atenção em especial para as intervenções do Presidente do Tribunal (excelente, sempre que intervinha) e do economista do IPEA Mansueto Almeida (também muito bom, quando lhe deixavam falar...).
http://globosatplay.globo.com/globonews/v/4268104/
239.396 visualizações
MST - Movimento dos Trabalhadores Sem Terra
E agora Kátia Abreu?
Reforma agrária às avessas beneficia ministra da agricultura.
Projeto agrícola distribui terras pertencentes a agricultores familiares no Município de Campos lindos-TO, executada pelo Governo Siqueira Campos, para beneficiar grupo político no Tocantins e caso pode parar na Corte Interamericana de Direitos Humanos.
Leia mais:
http://migre.me/q6CqA
O caso é investigado pela Defensoria Pública Agrária do Tocantins e tem foco no favorecimento de políticos pela distribuição irregular de terras no estado. Documentos obtidos pelo Canal Rural com exclusividade mostram que a ministra Kátia Abreu, está envolvida.
Cineastas em Exílio: Do Terceiro Reich a Hollywood | Curta ...
www.youtube.com/watch?v=p18GYmIDdYI
19 de jun de 2014 - Vídeo enviado por Canal Curta
Cineastas em Exílio: Do Terceiro Reich a Hollywood | Curta! ... indústria do cinema alemão, tido com ..
os deuses dançam.
Photographed and animated by Nina Paley. Music by Todd Michaelsen
Crime & Castigo
Documentário sobre um dos romances mais importantes, lidos e festejados da literatura, Crime & Castigo, escrito por Fiódor Dostoiévski — publicado originalmente em 1866. Conta a história de um crime e suas consequências. Trata-se de um enredo de suspense e de grande tensão, de uma profundidade psicológica única, passado na turbulenta Rússia tzarista do século XIX.
Rodion Românovitch Raskólnikov é um jovem pobre e inteligente, ex-estudante da universidade local...
Documentário — Crime e Castigo, de Fiódor Dostoiévski
Documentário sobre um dos romances mais importantes, lidos e festejados da literatura, Crime & Castigo, escrito por Fiódor Dostoiévski — publicado originalme...
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Elias Mendes
"no futuro seremos centauros cognitivos" (segundo dona Marilena Chauí) meus amigos, híbridos de gente e maquina, ciborgues autômatos e super produtivos. ao meno...
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Apostrophes Marguerite Yourcenar 1979 subt castellano
Entrevista realizada por Bernard Pivot a la escritora Marguerite Yourcenar en 1979 para su programa Apostrophes, donde comenta varios pasajes de su vida y su...
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Ileno Costa compartilhou o vídeo deNRDC (Natural Resources Defense Council).
11 h ·
6.413.159 visualizações
NRDC (Natural Resources Defense Council) com Mickey Garza
Borders don’t stop dirty air. This NASA video shows how air pollution from Asia changes weather and climate around the world. http://on.nrdc.org/1EPSH18
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Afonso Jr de LimaRealidadePolítica, Filosofia Política & Realpolitik - o Brasil no dia a dia
26 min ·
Neoliberalismo dos 1990 - FMI e Banco Mundial e suas políticas recessivas; o mundo se reorganiza- um vídeo de 2003 que fizemos no Fórum Social Mundial, que trouxe milhares de pessoas do mundo todo a Porto Alegre Emoticon smile
WSF: Porto Alegre
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Refugiados gravam música e vídeo em que agradecem abrigo no Brasil
Mais de 50 refugiados que moram em São Paulo ajudaram no vídeo. Objetivo é quebrar preconceito que muitas vezes sofrem.
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Como enfrentar os CANALHAS?
* A ética é a vitória da CONVIVÊNCIA sobre a canalhice, do interesse geral sobre as vontades particulares que pretendem agredi-la.
* Uma sociedade eticamente preparada deve estar preparada para enfrentar o canalha.
...Ver mais
Como enfrentar os canalhas | Clóvis de Barros Filho
Segundo o professor Clóvis de Barros Filho, a ética é a vitória da convivência sobre a canalhice, do interesse geral sobre vontades particulares que pretende...
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Anna Maria Monteiro
3 h ·
A tolerância é uma RESISTÊNCIA ao ódio. A tendência do ser humano é evitar a DISSONÂNCIA COGNITIVA, ou seja evitar pensamentos que se opõem aos nossos pontos de vista. A TOLERÂNCIA é uma resistência à DISSONÂNCIA COGNITIVA.
VÍDEO DE 6 MINUTOS
TOLERÂNCIA - CLOVIS DE BARROS FILHO
Trecho da palestra do lançamento do livro do professor disponível em www.espacoetica.com.br
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CONTRA-HISTÓRIA DA FILOSOFIA- PENSADORES ESQUECIDOS.
Os filósofos chapa branca X os esquecidos
4 MINUTOS de VÍDEO...
Contra-história da filosofia: pensadores esquecidos | Clóvis de Barros Filho
----- Inscreva-se no canal -http://smarturl.it/CasadoSaber Vídeos novos terças...
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O PARADOXO DO AMOR NA VISÃO DE PLATÃO & SÓCRATES
"AMAR É DESEJAR", Sócrates assim definia o amor, mas se amor é desejo, desejo será o quê? Desejo será a energia que mobilizamos para ir atrás do que queremos. Aí surge o paradoxo. Se amor É desejo, logo que conquistado, acaba o desejo, acaba o amor....O desejo faz você amar o que não tem e não amar o que já tem.
Muitas das coisas que vem, não escolhemos, dependem do acaso, mas as coisas que podemos escolher já serão alegradora...
Amor é desencontro. | Clóvis de Barros Filho
Inscreva-se no canal - http://smarturl.it/CasadoSaberVídeos novos às terças e quintas, 10h. Para Sócrates, amar é desejar. Logo, segundo o filosofo, quando ...
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A História da Matemática 1 - A Linguagem do Universo
É o primeiro de quatro episódios da série, uma produção da BBC e da Open University que resume 30 mil anos de desenvolvimento das ideias matemáticas que form...
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O BRASIL DE TODAS AS LUTAS
Memórias da luta popular brasileira e uma reflexão para os tempos de hoje. Uma boa síntese da Revolta da Vacina, episódio histórico que Joel Rufino dos Santos produziu um excelente material para-didático. Segue o link para o vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=SBLVc8BWsnY
História do Brasil - A Reforma Urbana do Rio de Janeiro e a Revolta da Vacina.
A História da Revolta da Vacina, conflitos populares no início da República, Oswaldo Cruz,...
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https://www.youtube.com/watch?v=XBjkxRgLdAI
CAFÉ FILOSÓFICO. VALE A PENA.
SAÍMOS UM POUCO DAS TRIVIALIDADES DIÁRIAS.
Hamlet de Shakespeare e o mundo como palco - Leandro Karnal (íntegra) HD
Créditos:http://www.cpflcultura.com.br/wp/2015/04/28/hamlet...
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https://www.youtube.com/watch?v=uY1EJ7BhP6Q
O ódio no Brasil - Leandro Karnal
Afinal, o que é e o que não é pecado? Será que existe uma resposta para essa pergunta que seja verdadeira em todos os tempos da história? Ou será que a nossa...
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Anna Maria Monteiro
1 h ·
Nesta aula, o professor Clóvis explica uma virtude moral e uma característica do Estado, numa relação entre o que é ética e o que é política, a partir do pensamento aristotélico.
https://www.youtube.com/watch?v=OwWCIOsra2Q
Site oficial do Professor Clóvis de Barros Filho:www.espacoetica.com.br Nesta aula, o professor Clóvis explica uma virtude moral e uma característica do Est...
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Anna Maria Monteiro
28 min ·
Confrontos Religiosos e Fundamentalismos - Leandro Karnal
A paz liberal que resultaria da globalização foi abalada por espetaculares atentados atribuídos ao fundamentalismo religioso. O mundo tecnológico do século XXI é abalado por movimentos em nome de Deus. O velho espírito de Cruzada e Guerra Santa, nunca apagado de fato, parece ser a marca de um novo tipo de conflito e uma nova estrutura de Guerra Fria que não mais opõe socialismo e capitalismo, mas os diversos credos e suas respectivas representações civilizacionais. Seriam, as expressões religiosas, conceitos porte-manteaux para encobrir outros conflitos? Quais os aspectos mais relevantes dos choques religiosos? Os choques do passado seriam muito distintos dos atuais? Quais são as possibilidades da convivência e do diálogo entre as religiões?
Leandro Karnal é doutor em História Social pela Universidade de São Paulo (1994), atualmente é RDIDP da Universidade Estadual de Campinas. Suas áreas de interesse incluem os temas da Catequese, Representação e Conquista Espiritual.
https://www.youtube.com/watch?v=Jyt9tBBBbMY
Palestra: Confrontos Religiosos e Fundamentalismos - Leandro Karnal
Sinopse: A paz liberal que resultaria da globalização foi abalada por espetaculares atentados atribuídos...
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Escreva um comentário...
https://www.youtube.com/watch?v=K4mNlPANc-E
Fim da conversa no bate-papo
https://www.youtube.com/watch?v=EaFpfX4GcbU
Trechos do filme Como estrelas na Terra, toda criança é especial
Aqui, na íntegra: https://www.youtube.com/watch?v=oTqMHlBHQyQ
Vídeo censurado nos EUA, Bilionário conta o que ricos não querem que você saíba
Um dos homens mais ricos do mundo, Nick Hanauer disse em uma conferência o que os ricos não querem que você saiba
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Business Insider.
7 h ·
950.284 visualizações
This animated map shows how humans migrated across the globe.
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PARABENS, RAINHA SÍLVIA, VC FEZ CERTO, VC É BRASILEIRA MAS VIVE MESMO NA SUÉCIA,!!
Assista e divulgue, temos esperança de tornar um sonho em realidade! Este vídeo apresenta como colocar os pingos nos "is".
Anna Maria Monteiro Sim e aponta os problemas da crença em si mesmo e dessas cartilhas de auto-ajuda. A chamada "teologia do empreendedorismo" parte da falácia que todos podem virar Eike Batista, quando na verdade isso é mais uma ilusão, sobretudo porque Eike Batista, assim como Steve Jobs contam em suas biografias sobre os meios Nada éticos para chegarem onde chegaram...9 minutos de vídeo- https://www.youtube.com/watch?v=CDkrkhhvOvY
A Teologia do Empreendedorismo - Leandro Karnal
A Teologia do Empreendedorismo - Leandro...
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Aula inaugural do Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal de Uberlândia proferida pelo prof. Dr. Leandro Karnal (Unicamp).
13 mai. 2015.
https://www.youtube.com/watch?v=cqYpFwki1CA
Tempo, historiografia e mundo líquido, com Leandro Karnal
Tempo, historiografia e mundo líquido, com Leandro Karnal
Aula inaugural do Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal de Uberlândia proferida pelo prof. Dr. Leandro Karnal (Unicamp). 13 mai. 2015.
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QUEM É O BÁRBARO ATUAL?
" O nazismo floresceu no país mais culto da Europa."
É bárbaro todo aquele que propõem a EXCLUSÃO do outro.
...Ver mais
Somos os infernos dos outros? - Leandro Karnal
Somos os infernos dos outros? - Leandro Karnal
Continuação da palestra.
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Anna Maria Monteiro https://www.youtube.com/watch?v=yZEiHRi32Cg
Trecho da consagrada passagem do livro de Shakspeare: "Ser ou não ser, eis a...
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Hamlet de Shakespeare e o mundo como palco, Com Leandro Karnal (íntegra) | cpfl cultura
2015Café Filosófico Hamlet de Shakespeare e o mundo como palco, Com Leandro Karnal (íntegra) 28 de abril de 2015 in Vídeos “Hamlet é o...
CPFLCULTURA.COM.BR
Christian Lynch (pesquisador da Fundação Casa de Rui Barbosa) e Lúcia Maria Velloso (chefe do Arquivo Histórico Institucional da FCRB) gravaram para a Tv Brasil para matéria sobre a Exposição “A Abolição e seus registros na vida privada II”.
Saiba mais sobre a exposição:http://www.casaruibarbosa.gov.br/interna.php…
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De Charles Ferguson, cineasta nomeado ao Oscar® (por No End in Sight), vem...
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"O PODER DO MITO", de Joseph Campbell (1988, 360 min) [Assista/Baixe a Série Completa, Legendas...
O PODER DO MITO Joseph Campbell & Bill Moyers * * * * 1º EPISÓDIO - A Mensagem do Mito [DOWNLOAD] [LINK ALTERNATIVO] * * * * * 2º EPISÓDIO - A Saga do Herói [DOWNLOAD] [LINK ALTERNATIVO] * * * ...
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USP lança site com 800 videoaulas grátis
// Olá leitores do Canal do Ensino! USP lança site com 800 videoaulas grátis, com a intenção de disponibilizar para o Brasil parte de seu acervo didático, a Universidade São Paulo (USP) criou o Portal e-Aulas USP. São cerca de 800...
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BRASIL 1930-80
http://www.alemdeeconomia.com.br/blog/?p=15824
Além do Cidadao Kane (completo)
Além do Cidadão Kane é um documentário produzido pela BBC de Londres - proibido no Brasil desde a estréia, em 1993, por decisão judicial - que trata das rela...
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Cientistas descobrem água em estado líquido e quente em lua de Saturno - GloboNews - Vídeos do...
O planeta Saturno tem 72 luas. Uma delas, vem chamando a atenção da Nasa.
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Exercite a paciência!!!
http://acasadevidro.com/…/milhares-de-e-books-completos-pa…/
Milhares de e-books completos para download: filosofia, sociologia, psicologia, literatura,...
Google Drive - Torrent - Lista de obras * * * * * CIÊNCIAS SOCIAIS & ANTROPOLOGIA Google Drive - Torrent - Lista de obras * * * * * FILOSOFIA DO...
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O MITO DO SEXO
Uma conversa entre a filosofia ( Michel Foucault) e a psicanálise freudiana
https://www.youtube.com/watch?v=718nHWzygAk
Créditos: da série de vídeos sobre Identidades Feminina e Masculina, do Café Filosófico.
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Início da Semana Comemorativa do Nascimento de Lucio Costa O Gênio Brasileiro
O Risco: Lucio Costa e a Utopia Moderna
Lucio Costa é uma das raras personalidades na história do Brasil que permitem cruzar a sua história individual com a construção da nação de maneira muito nat...
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Milênio: Michael Pollan denuncia o jogo de ... - Globo TV
globotv.globo.com/globo-news/milenio/.../milenio.../3...
04/08/2014
A prioridade dos grandes produtores de alimentos não é a nutrição e, sim, o lucro, denuncia o americano ..
Milênio: Andrew Solomon explica como lidar com as diferenças numa f...
Milênio: colonialismo, genocídio e a história mundial da violência
Para aqueles que acham que a Internet nos deixou burros, muito burros demais, recomendo este excelente vídeo sobre como nós nos adaptamos aos novos tempos de informação total. Recomendação máxima!
Estamos ficando mais burros? | Nerdologia 54
Esse Nerdologia é um oferecimento de: eGESTOR: O Sistema de Gestão Fácil e Online Acesse o site:http://www.egestor.com.br Curta a fanpage:https://www.faceb...
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Convidados debatem representatividade no Congresso
Será que os eleitores se sentem representados pelos deputados federais? Os especialistas discutiram o papel do Congresso e questões que emergiram nestas últimas eleições. Programa recebe o cientista político e professor da USP José Álvaro Moisés, Cristiano Noronha, sócio da consultoria Arko Advice, e o cientista político Rafael Cortez, analista sênior da Tendências Consultoria.
http://g1.globo.com/globo-news/globo-news-painel/videos/
Quem resiste?...
Can you beat this?
Duração: 3:36
Lorena Justus compartilhou o vídeo "7 de setembro de 2013 10:06" deInstituto Eco Amazônia.
O Instituto Eco Amazônia convidou Franklin Thompson para produzir um vídeo para sensibilizar e mobilizar mais pessoas para a defesa da Amazônia. Foi inspirado em frases famosas, de grandes líderes da causa socioambiental na Amazônia. Compartilhem!
Duração: 1:00
Destino - O curta perdido de Walt Disney e Salvador Dali!
Escondido nos Arquivos dos Estúdios Disney, estava um projeto de um curta com a arte de Walt Disney e Salvador Dali. Em meados dos anos 40, Disney esquematizou com Dali para promoverem um curta baseado em suas artes surrealistas. Porém Disney não tinha dinheiro o suficiente para continuar, então só foram produzidos 17 segundos do curta original.
Agora, seu sobrinho, Roy Edward Disney, encontrou esse projeto esquecido e o finalizou com a equipe de animação dos Estúdios Disney.
Duração: 6:30
Um belo filmeto, ontem, no CANAL CURTA: Os Rebeldes. Começando pelo grito romântico em Paris, com a famosa Guerra Ernani, t´tulo da peça de Vitor Hugo que levou ao confronto entre a Boa Sociedade Burguesa e os Boêmios da cidade e passando pelo auge do Greenvich Village, em NY., nos anos 1910-30.
Recursos Humanos | canal Curta!
canalcurta.tv.br/filme/?name=recursos_humanos
Sinopse: Os rebeldes são todos aqueles que se revoltaram contra a ordem instituída ao longo da nossa história, para o bem e para o mal.
Os rebeldes são todos aqueles que se revoltaram contra a ordem instituída ao longo da nossa história, para o bem e para o mal. Veremos que a rebeldia se manifesta de duas maneiras: confronto físico e armado ou na sublimação artística. O curioso é que os dois têm efeitos semelhantes na realidade: o c…
CANALCURTA.TV.BR|POR INOA SISTEMAS - HTTP://WWW.INOA.COM.BR
Cineastas em Exílio - Do Terceiro Reich a Hollywood - Curta!
www.canalcurta.tv.br/series/serie.aspx?serieId=445
´Cinema´s exiles: from Hitler to Hollywood´ mostra a experiência dos exilados que se refugiaram e Hollywood e seu imapcto, tanto no cinema alemão, quanto ...
Anna Maria Monteiro
Quando a tecnologia emburrece- " The Shallows*"
[ O termo The Shallows de autoria do pesquisador Nicholas Carr, significa raso, pouco profundo como um pires ]
...
Anna Maria Monteiro Quando o celular vira um cativeiro (caro!).https://www.youtube.com/watch?v=WsVmPS0RZi8
Leandro Karnal e Ricardo Sennes debatem sobre Celular -...
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Curtir · Responder · 24 de maio às 11:58
Anna Maria Monteiro Professor Clóvis aborda as dificuldades reflexivas das novas gerações. Ler, preparar-se filosoficamente exige um tempo que a sociedade da produção em série não permitem.https://www.youtube.com/watch?v=nHTYuojheQs
ENTREVISTA COM PROFESSOR CLÓVIS DE...
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Curtir · Responder · 27 de maio às 23:27
Anna Maria Monteiro USO DE TECNOLOGIA PELAS CRIANÇAS PREJUDICA O DESENVOLVIMENTO- THE GUARDIAM- O uso de dispositivos móveis está iniciando em idades cada vez mais jovens, e um estudo recente confirmou que a manipulação desses dispositivos afeta o desenvolvimento social e...Ver mais
Confira os vídeos integrais do IV Curso Livre Marx-Engels, coordenado por José Paulo Netto
Publicado em 07/11/2014 | 1 comentário
Vem aí o aguardado Livro II de O capital, de Marx, sobre o processo de circulação do capital. A edição será a primeira no mundo a basear-se no conjunto publicado recentemente pela MEGA-2, considerada por muitos estudiosos a versão definitiva da obra – com documentos inéditos, a edição reconstrói os manuscritos em sua totalidade, preservando os apontamentos e as lacunas do texto. O livro já está em gráfica, e chega às livrarias junto com o guia de leitura, de David Harvey, Para entender O Capital, Livros II e III.
Enquanto isso, que tal conferir o IV Curso Livre Marx-Engels, que publicamos recentemente no YouTube? Com curadoria de José Paulo Netto, as aulas seguem um duplo critério – cronológico e teórico –, e apresentam uma da obra marxiana desde os textos ditos de juventude até O capital.
Clique aqui para baixar gratuitamente a apostila do IV Curso Livre Marx-Engels, com um texto de apoio para cada aula assinado pelo professor responsável, além de artigos complementares de Karl Marx, Francisco de Oliveira, Michael Löwy, Leandro Konder, Virgínia Fontes, uma cronologia completa de Marx e Engels, entre outros materiais de estudo.
- Alysson Mascaro | Marx, Engels e a crítica do Estado e do direito
Nesta aula de abertura do IV Curso Livre Marx-Engels, ministrada pelo jurista e filósofo do direito Alysson Leandro Mascaro, revelam-se elementos para teorizar na perspectiva marxista o poder, a política, o Estado, as relações de classe e o direito. As leituras desta aula são voltadas principalmente às seguintes obras:
◫ Crítica da filosofia do direito de Hegel, de Karl Marx (1844-45)
◫ O 18 de brumário de Luís Bonaparte, de Karl Marx (1852)
◫ O socialismo jurídico, de Friedrich Engels e Karl Kautsky
- Antonio Rago | A crítica do idealismo em Marx e Engels
Esta segunda aula do IV Curso Livre Marx-Engels, ministrada por Antonio Rago, procura mostrar o avanço em relação ao Marx de 1844: a tese do “papel histórico universal” do proletariado (que aparece com a primeira crítica à cultura alemã pós-hegeliana, A sagrada família) e a elaboração do conceito crítico-negativo de ideologia, que surge na continuidade da citada crítica, precisamente em A ideologia alemã (1846), com a crítica feita a Feuerbach e a colocação da questão do método “que ascende da terra ao céu”.
◫ A sagrada família, de Karl Marx e Friedrich Engels (1845)
◫ A ideologia alemã, de Karl Marx e Friedrich Engels (1845-46)
- José Paulo Netto | A atualidade do Manifesto Comunista
O Manifesto do Partido Comunista, ou simplesmente Manifesto Comunista (1848), demonstra a madurez de Marx e Engels, com 30 e 28 anos respectivamente. Nesta aula, ministrada por José Paulo Netto, curador desta quarta edição do Curso Livre Marx-Engels, faz um tratamento cuidadoso desse texto fundamental, com ênfase em sua atualidade.
◫ Manifesto Comunista (1848), de Karl Marx e Friedrich Engels
- Osvaldo Coggiola | Análises concretas da luta de classes
Nesta aula (que implica um salto cronológico em relação ao andamento da primeira à terceira), mostra-se como os princípios elementares do “Manifesto Comunista” mais a maturação metodológica propiciada pela militância de Marx e Engels convertem-se em suportes de preciosas “análises concretas de situações concretas” (Lenin caracterizava assim o marxismo). Aula dedicada a Marx e Engels como “analistas de conjuntura”, baseada principalmente nas seguintes obras:
◫ Lutas de classes na Alemanha, de Karl Marx e Friedrich Engels (1848)
◫ Lutas de classes na França, de Karl Marx (1850)
◫ A guerra civil na França, de Karl Marx (1871)
- Ricardo Antunes | A constituição da classe trabalhadora
O eixo desta aula, ministrada pelo sociólogo do trabalho Ricardo Antunes, é a passagem de Marx à posição revolucionária, com o aparecimento formal do proletariado e sua emersão efetiva (com o peso do trabalho na constituição do ser social, um ser da práxis) nos Manuscritos econômico-filosóficos (1844). É fundamental a importância de Engels nesse período da evolução de Marx, em seu ensaio nos Anais Franco-Alemães (1844) e A situação da classe trabalhadora na Inglaterra (1845):
◫ Crítica da filosofia do direito de Hegel, de Karl Marx (1844-45)
◫ Manuscritos econômico-filosóficos, de Karl Marx (1844)
◫ A situação da classe trabalhadora na Inglaterra, de Friedrich Engels (1845)
- Mario Duayer | A crítica ontológica do capital
Nesta aula a questão central é Marx e a crítica da economia política, recorrendo especialmente aos “Grundrisse” (1857). Mario Duayer procura expor como determinada leitura desses textos deu origem a uma vertente alternativa de teoria crítica, voltada para a dimensão dominadora da ontologia do trabalho.
◫ Grundrisse, de Karl Marx (1857/58)
◫ Tempo, trabalho e dominação social, de Moishe Postone (Boitempo, 2014)
- Jorge Grespan | A crítica da economia política em Marx
Nesta aula a questão central é novamente Marx e a crítica da economia política, recorrendo desta vez principalmente a “O capital”, de Marx. Compreender a arquitetônica obra de Marx nos seus três níveis, produção, circulação e consumo, bem como as relações internas dos conceitos em cada um, é o objetivo da aula em questão.
◫ O capital, de Karl Marx (1867)
- Ruy Braga | Democracia, trabalho e socialismo em Marx e Engels
Nesta última aula do IV Curso Livre Marx-Engels, ministrada por Ruy Braga, a ênfase é em como Marx concebe o papel do programa do partido na luta democrática e sua concepção da transição socialista; o texto básico é a Crítica do programa de Gotha (1875) e, subsidiariamente, O socialismo jurídico (1887).
◫ Crítica do programa de Gotha, de Karl Marx (1875)
◫ Grundrisse, de Karl Marx (1857/58)
◫ O capital, de Karl Marx (1867)
Homenagem | Chico de Oliveira
As três primeiras edições do Curso Livre Marx-Engels (realizadas respectivamente na PUC-SP, na UERJ e no Sindicato dos Bancários de São Paulo) contaram com mais de 3 mil alunos e homenagearam os intelectuais marxistas Jacob Gorender, Leandro Konder e Carlos Nelson Coutinho. O escolhido desta vez foi o sociólogo Francisco de Oliveira, professor titular aposentado de Sociologia da Universidade de São Paulo (USP) e autor de extensa obra, da qual destacamos Noiva da revolução: elegia para uma re(li)gião (Boitempo, 2008) e Crítica à razão dualista: o ornitorrinco (São Paulo, Boitempo, 2003).
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The Absurd Philosophy of Albert Camus Presented in a Short Animated Film by Alain De Botton
What is the meaning of life? This may sound simplistic or naïve, especially in relation to much contemporary philosophy, which assumes the question is...
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Entrevista rara com Herbert Marcuse em 1978. Legendas em espanhol... Mais uma aula de filosofia que não se tem nas universidades... Recomendo!!!
Entrevista a Herbert Marcuse, 1978 (Subtítulos en español)
Pliego Suelto. Revista de literatura y alrededores:http://www.pliegosuelto.com En 1978, Herbert Marcuse concedió cuarenta minutos de su tiempo…
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https://www.youtube.com/watch?v=4jFIfJBKdaw&feature=youtu.be
Joaquim Castro to AGAMBEN, Giorgio - Sentidos de sua obra
Alguns trechos da participação do filósofo Giorgio Agamben no filme "O evangelho segundo São Mateus" (1964), de Pier Paolo Pasolini. Aos 22 anos, o então estudante de Direito, assume no longa metragem o papel do apóstolo Filipe.
Giorgio Agamben no "Evangelho segundo São Mateus", de Pasolini
Agluns trechos da participação do filósofo Giorgio Agamben no filme "O evangelho segundo São Mateus" (1964), de Pier Paolo Pasolini. Aos 22...
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Ivanisa Teitelroit Martins compartilhou o vídeo de Olhar de Nise.
Brilhante!
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OLHAR DE NISE
ESTREIA SÁBADO, DIA 19, ÀS 17 HS.
ESPAÇO CULTURAL LIBERTY MALL - MOSTRA PANORAMA BRASIL
FESTIVAL DE CINEMA DE BRASÍLIA
VEJA O TRAILLER
A Banalidade do Mal nos filmes!
12 Filmes Inspirados em Hannah Arendt e a Banalidade do Mal
Por Philippe Leão Twitter: @Cineplotoficial Instagram: @Cineplotoficial Facebook: www.facebook.com/cineplot É importante, mesmo que já esteja implícito, que se…
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Impressões do Mundo
26 Episódios | Duração média dos eps. 25 min.
Após o sucesso da série documental "Impressões do Brasil", com os principais escritores contemporâneos da produção literária brasileira, apresentamos a série documental "Impressões do Mundo", em 26 capítulos, com 26 notáveis autores contemporâneos de diferentes nacionalidades. Um retrato de seus estilos de vida e de trabalho, suas diferentes perspectivas, as criações e desafios, e a diversidade literária mundial. Tudo isso com imagens de suas cidades, seus ambientes de criação e materiais específicos, como fotos, trechos de filmes, entrevistas históricas e outros documentos, que ilustram seus processos de criação e o contexto de suas obras.
Alice Walker - Literatura, Cinema e Ativismo Político
Documentário 2016 26 min Brasil DF
Com
Um panorama da produção literária da escritora e ativista política Alice Walker, que ficou conhecida mundialmente após a adaptação de seu romance ´A cor púrpura´ para o cinema, sob a direção de Steven Spielberg.
Antonio Skármeta - Literatura, Exílio e Cinema
Documentário 2016 26 min Brasil DF
Com
A formação intelectual, política e artística de um dos mais importantes escritores latino-americanos da atualidade. Da militância política no Chile de Salvador Allende ao exílio, e o reconhecimento internacional.
Documentário 2016 26 min Brasil DF
Com
A insurgência da cidadania é o principal foco de observação do escritor e antropólogo estadunidense James Holston.
Senel Paz e a Literatura Cubana
Documentário 2016 26 min Brasil DF
Com
A história de Cuba e a literatura produzida no país após a revolução. A obra do escritor Senel Paz e sua presença no mundo.
Miguel Sousa Tavares - Jornalista e Best-seller
Documentário 2016 26 min Brasil DF
Com
Filho da premiada escritora Sophia de Mello Breyner Andresen, começou a sua vida profissional pela advocacia, destacou-se como jornalistica e passou a também ser reconhecido na literatura como cronista.
Leonardo Padura - História e Ficção
Documentário 2016 26 min Brasil DF
Com
O cubano Leonardo Padura nos conta sua trajetória até ser reconhecido como um dos mais importantes autores literários cubanos.
Mempo Giardinelli - La Revolucion em Bicicleta
Documentário 2016 26 min Brasil DF
Com
A trajetória do escritor argentino que foi exilado pela ditadura de seu país e, ao voltar, criou uma fundação sem fins lucrativos para apoiar a leitura e a literatura.
Documentário 2016 26 min Brasil DF
Com
Moçambicano, Mia Couto é escritor e biólogo. Aos 14 anos já havia publicado poemas em um jornal. Em 1983, publica seu primeiro livro de poesias e hoje comemora mais de 30 anos de carreira literária.
Tariq Ali - E a crítica ao neoliberalismo
Documentário 2016 26 min Brasil DF
Com
Escritor e ativista paquistanês, Tariq Ali estudou em Oxford e atualmente escreve para jornais como The Guardian e The Nation, de onde vive, Londres.
Samanta Schweblin - e os novos talentos argentinos
Documentário 2016 21 min Brasil DF
Com
Samanta é uma das mais representativas da nova geração de escritores argentinos. Ela conta que sempre escreveu, mas jamais pensou que se tornaria escritora e viveria do seu ofício.
Vandana Shiva - Literatura e militância ecológica
Documentário 2016 25 min Brasil DF
Com
Com mais de vinte livros publicados, a física Vandana Shiva é uma expoente do mosaico cultural da Índia, que mistura tradição milenar e modernidade científica.
Eduardo Sacheri - Literatura e cinema na Argentina
Documentário 2016 25 min Brasil DF
Com
Muitos livros foram adaptados para o cinema na Argentina com enorme sucesso de público e crítica. Um dos maiores exemplares é "O Segredo dos Seus olhos", de Eduardo Sacheri, ganhador do Oscar de melhor filme estrangeiro.
Jean Claude Carrière - A linguagem da escrita
Documentário 2016 23 min Brasil DF
Com
Jean Claude Carriere é escritor, roteirista, dramaturgo e ensaista. Trabalhou como roteirista dos principais cineastas do mundo: Buñuel, Godard, Louis Malle, Milos Forman, Carlos Saura, Andrzej Wajda e Hector Babenco.
Valter Hugo Mãe - o Tsunami Linguístico
Documentário 2016 26 min Brasil DF
Com
Escritor nascido em Angola, porém passou maior parte da sua vida em Portugal. Definido por José Saramago como "Tsunami Linguístico", publicou quatro livros sem nenhuma letra maiúscula - a "tetralogia das minúsculas".
Mario Bellatin - Fragmentos da vida
Documentário 2016 26 min Brasil DF
Com
Mario Bellatin, premiado escritor mexicano, e um dos mais importantes da língua espanhola, tem uma narrativa cheia de fragmentos, influenciada pelo cinema, que sempre nos leva ao mundo dos anômalos e dos desvalidos.
Alan Riding - Cidadão do Mundo
Documentário 2016 26 min Brasil DF
Com
Nascido no Brasil, mas filhos de pais britânicos, Alan Riding sempre foi um cidadão do mundo. Estudou economia e direito antes de ser jornalista em 1966 na agência Reuters.
Richard Bourne - Richard Bourne e o Brasil
Documentário 2016 26 min Brasil DF
Com
O olhar do escritor inglês Richard Bourne, professor de ciências políticas da universidade de Londres sobre o Brasil. As relações históricas do escritor com o Brasil e os motivos de eleger o país como seu principal foco.
John Dramani - John Dramani e as Ditaduras Africanas
Documentário 2016 26 min Brasil DF
Com
A incrível história do escritor John Dramani, que ainda criança viu seu país, Gana, ser vitimado por um golpe militar, até se tornar presidente eleito e um dos mais populares líderes democráticos da África.
Soyinka - Da África ao prêmio Nobel
Documentário 2016 26 min Brasil DF
Com
A trajetória do primeiro negro africano a ganhar o prêmio Nobel de literatura. Da infância pobre na Nigéria ao reconhecimento na Inglaterra. Seus trabalhos em teatro, romance e ensaios.
Kangni Alem - O Togo e a triste história da escravidão
Documentário 2016 26 min Brasil DF
Com
A visão de Kangni Alem, um dos maiores escritores da África, sobre o passado do seu país, mostra que a tragédia do tráfico negreiro criou laços culturais profundos com a América, especialmente o Brasil
Naomi Wolf - A Literatura de Naomi Wolf e o Ativismo Feminista
Documentário 2016 26 min Brasil DF
Com
A luta feminista ao longo do século passado, suas conquistas e os desafios que se apresentam para as mulheres no mundo atual. As diferenças culturais e o que une as mulheres em suas lutas pela emancipação.
Murong Xuecun - Tendências da literatura oriental
Documentário 2016 26 min Brasil DF
Com
A vida e a trajetória de Hao Kun, que censurado pelas autoridades chinesas adotou o pseudônimo de Murong Xuecun, pelo qual ficou conhecido como escritor em seu país.
Pierre Lévy - Pierre Lévy e as novas tecnologias da comunicação
Documentário 2016 26 min Brasil DF
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O escritor, filósofo e sociólogo francês-tunisiano, Pierre Lévy, doutor pela Sorbonne, investiga o uso da internet e o mundo digital e é reconhecido como uma das maiores autoridades mundiais sobre o assunto.
Documentário 2016 26 min Brasil DF
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Rodrigo Hasbún nasceu em Cochabamba, Bolívia e tem ascendência palestina. Hasbún começou a escrever ainda na adolescência e esteve entre os 39 melhores escritores latino-americanos com menos de 39 anos.
Laura Albert - Laura Albert e a invenção de J. T. Leroy
Documentário 2016 26 min Brasil DF
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A incrível história da Estadunidense Laura Albert, que durante cinco anos enganou todo o mundo, inclusive a imprensa, ao fingir ser a empresária de J. T. Leroy, que nunca existiu.
Documentário 2016 26 min Brasil DF
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Professor Catedrático da Universidade de Coimbra, o premiado português Boaventura, dedicou sua vida a estudar e a investigar a democracia no mundo.
Próxima Exibição:
Sábado, 22/04/2017 às 19:30 [daqui a 28 hora(s)]
Veja 10 sites que oferecem aulas gratuitas em vídeo e em português
G1 listou videoaulas para pré-vestibular, de inglês e do ensino superior.
Veja como aproveitar a internet para complementar os estudos de graça.
Do G1, em São Paulo
Videos Educ TVESCOLA
www.youtube.com/watch?v=T4VFpLDucBI
16 de jun de 2012 - Vídeo enviado por Rede Catarinense
This video is unavailable. You need Adobe Flash Player to watch this video. ... TV Escola: A História da ...
www.youtube.com/watch?v=ZyRQDKj55ls
17 de mar de 2014 - Vídeo enviado por Rede Catarinense
You need Adobe Flash Player to watch this video. ... TV Escola: A História da Segunda Guerra Mundial ...
tvescola.mec.gov.br/tve/videoteca
Todo o acervo de vídeos disponível via Internet de forma fácil. Veja sua série favorita, procure pelos temas que mais te interessa, tudo de forma fácil!
www.youtube.com/watch?v=LoXnlA_6nJI
11 de fev de 2013 - Vídeo enviado por Marcello Borges
You need Adobe Flash Player to watch this video. Download it from ... Santos Dumont - O Homem Pode Voar ...
www.youtube.com/watch?v=tbbYPsYppxw
17 de abr de 2012 - Vídeo enviado por TV Escola
Sala de Professor 2012 - VOAR OU NÃO VOAR -DOCUMENTÁRIO. TV Escola ...
www.youtube.com/watch?v=GF4uApNh2Ts
18 de jan de 2013 - Vídeo enviado por JoseGabr1el
Nikola Tesla: Mestre do Raio (2000) A versão dublada passa naTV Escola com certa frequência ...
www.youtube.com/watch?v=dxT6CkjlbL8
27 de out de 2013 - Vídeo enviado por Canal PSG
Muito bom documentário! ... Um excelente documentário. ....TV Escola: A História da Palavra - A ...
www.youtube.com/watch?v=hmKTolcGQ64
11 de set de 2012 - Vídeo enviado por documentaryondemand
O tema central desse documentário é a luz, havendo uma grande abordagem social e psicológica em ...
www.youtube.com/watch?v=4_Rqjt5QYsk
9 de fev de 2013 - Vídeo enviado por Canal MaceteCAD
Documentário montado por mim para um trabalho escolar onde se reúnem ... Marx e Max Weber, todos ...
www.televideoteca.com.br/tv-escola/.../documentario-a...
26 de dez de 2014 - Avaliação: 4 - 2 votos
26/12/2014 Documentário - A Última Guerra do Prata (legendado em espanhol) ... A última guerra do ...
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Na última segunda-feira (29), a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) seguiu os passos de iniciativas das outras universidades estaduais de São Paulo e lançou um portal de aulas em vídeo com conteúdo produzido pelos professores da instituições. As universidades de São Paulo (USP) e Estadual Paulista (Unesp) já contam desde 2012 com sites parecidos, assim como outras instituições de ensino superior, entidades da sociedade civil e até professores que, individualmente, decidiram se aventurar na produção de videoaulas.
O G1 elaborou uma lista de sites que oferecem vídeos educativos dos mais variados formados. Alguns produzem seu próprio conteúdo, outros aproveitam cursos presenciais e filmam aulas físicas, e há os que ainda se dedicam a reunir e traduzir para o português vídeos produzidos e oferecidos gratuitamente no exterior.
Em alguns sites, o internauta não precisa fazer nenhum cadastro e pode acessar a 100% do material livremente. Outras opções exigem apenas a criação de um usuário para assistir às aulas e realizar os exercícios gratuitamente. Há também alternativas que oferecem parte do conteúdo grátis, mas cobra taxas mensais ou anuais para o acesso a áreas e materiais exclusivos. Veja abaixo algumas opções de sites com vídeos educativos em português.
SITES QUE OFERECEM AULAS EM VÍDEO GRATUITAS PARA BRASILEIROS |
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e-Unicamp |
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e-Aulas USP |
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Unesp Aberta |
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Portal de Videoaulas da UFF |
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FGV - Ensino Médio Digital |
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Academia Khan em português |
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Veduca |
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